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Iracema J
8 seguidores
48 críticas
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3,5
Enviada em 11 de agosto de 2019
O filme dirigido pelo norueguês André Ovedral, com produção de Guillermo del Toro e feito com base nos contos de Alvin Schwartz não é tudo o que poderia ser mas tem seu encanto. O problema maior está no roteiro simples de John August, ele trata seus personagens como boçais típicos, com diálogo rasteiro chacoalhando a produção competente de del toro. As interpretações superficiais também variam muito de qualidade, mas, o que vende o filme afinal? Entretenimento seria a resposta mais satisfatória. Temos imagens marcantes dos contos que vão se desenvolvendo à medida em que o livro de Sarah é escrito, produzindo efeitos realmente arrepiantes e bons sustos mecânicos. O filme está próximo do gênero produzido nos anos 80, em filmes como Creepshow, Contos da escuridão e outros. O que garante algumas horas de bom entretenimento.
Premissa que foi desvalorizada pelo roteiro que transformou o livro do cara em um filme infanto-juvenil (tentando embarcar na onda de séries como Riverdale, Stranger Things e etc..) A diferença é que em uma série você pode expandir o universo e explicar e ao mesmo tempo aprimorar o que acontece. Mais o filme não é ruim até que vale a pena assisti, porém eu vou chorar a noite por uma premissa mal executada
Não tinha muitas expectativas para o filme, mas esperava que fosse algo criativo. Pelo menos foi essa aura que o material promocional passou pra mim. Mas na verdade é um aglutinado de clichês do terror em que não houve um esforço da direção em inovar. Por ser uma produção de Del Toro, também esperava muito do visual das criaturas e dos cenários, e apesar de serem interessantes, estão muito aquém do que já vimos em outras obras do diretor, tanto em tecnica quanto em conceito estético. Talvez a baixa classificação indicativa podou as possibilidades mais subversivas de onde a história poderia ir, no entanto, não é desculpa para um roteiro sem inspiração, com diálogos bem ruins e pouco a ser dito.
Nunca vi um filme tão ruim na vida!!!!! É tão ruim que é pior que bater na mãe. Filme péssimo, pior que filmes do SBT. Primeira vez na vida que vou embora sem ver o final. Uma dica, mesmo se for de graça, não assista!!!!
Ahhh e não leve nem namorada nem esposa, ficaram com raiva de você.
Uma boa ambientação com algumas boas cenas (outras péssimas). É um filme com adolescentes e recheado de piadinhas que não dá pra considerar um filme de terror. O visual ficou bacana, mas o enredo poderia ser mais sério e focar mais no horror mesmo, algumas tomadas ficaram parecendo "Todo mundo em pânico".
A pacata cidade californiana de Mill Valley tem em seu histórico um passado temeroso, pois é de lá a delicada história envolvendo Sarah (Kathleen Pollard), uma garota cujo relacionamento com os pais sempre foi repleto de violências verbais e físicas. Forçada a morar em um porão, a garota redige um livro, que passou para a posteridade como uma espécie de relato contendo histórias macabras. Anos depois, um grupo de adolescentes descobre o material, passando a sofrer sérias consequências ligadas ao passado sombrio e violento contido nas páginas do recém descoberto material.
Ambientado no ano de 1968, HISTÓRIAS ASSUSTADORAS PARA CONTAR NO ESCURO tem um quê de inspiração no clássico anime Death Note, claro que com as devidas e simplórias proporções. O longa comandado pelo norueguês André Øvredal e co-produzido por Guillermo del Toro tem bons momentos que abordam elementos clássicos do terror, em especial pelo suspense criado nas doses moderadas e incidentais das músicas, deixando uma expectativa crucial para o que virá após novas histórias surgirem no livro de Sarah.
Não existe efetivamente algo que traga ao filme uma pontuação notória, ainda que existam situações criativas envolvendo certas mortes, no entanto, o filme é concluído deixando a sensação de potencial parcialmente alcançado. Não tanto pelo elenco que traz a jovem Zoe Margaret Colletti comandando o grupo com boa empatia e entusiasmo, mas faltou à história algum tempero para descer mais redonda. O bom uso da fotografia concebe equilíbrio à narrativa que transita por problemas sociais parcialmente abordados, mas vale pela curiosidade de quem curte o gênero.
Lúdico, bem feito, narrativa gostosa para os que curtem o gênero, boas músicas... só pecou no quesito medo... personagens de horror mais para monstros do que para demônios. Mas vale a pena.
A idéia não tem nada de original, pelo contrário, se baseia na premissa existente em todo filme de terror. No entanto, temos um elenco carismático, que torna o longa bem agradável. Mas o geral é sem novidades.
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