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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Cinepop
"O Nascimento de uma Nação" já deixa seu legado e nenhum passado negro ou polêmica pessoal será capaz de apagar. No entanto, será uma pena se a mancha do passado pessoal de Parker desviar a importância merecida da obra em época de premiações.
Collider
Embora o filme seja desigual às vezes, especialmente no terceiro ato, ele ainda atinge momentos de incrível beleza e terror à medida que assistimos a Turner liderando uma rebelião violenta e necessária contra o pecado da escravidão.
Variety
Este é um drama biográfico forjado igualmente em graça e em terror, e que constrói um ato final tão brutal que provocará emoções profundas e um desconforto inevitável.
Boston Globe
Produzido, co-escrito e dirigido por sua estrela, "O Nascimento de Uma Nação" é um primeiro filme, suas hesitações disfarçadas e tendo seus pontos altos na atuação e nas ambições de Nate Parker.
Chicago Sun-Times
O diretor Nate Parker estende ambas as mãos para tentar alcançar a grandeza e acaba falhando por pouco - mas, mesmo assim, esta obra ainda é um trabalho forte e muito sólido.
Cinema em Cena
De todo modo, tropeços à parte, "O Nascimento de uma Nação" é capaz de despertar reflexões nem que seja apenas pela própria natureza do tema que aborda.
Cineweb
"O Nascimento de uma Nação" é potente, tem interpretações seguras, mas o diretor de primeira viagem embarca com muita sofreguidão nos excessos de um tom novelesco para um filme que se pretende uma crônica de vingança.
Omelete
O diretor estreante, que também escreveu o roteiro, extrai excelentes atuações do elenco de apoio, mas é ele quem segura o filme com emoção aflorada. No entanto, sua direção é um tanto dura, desprovida de sutilezas, tamanha é a vontade da lembrança.
Screen International
Este pode não ser um filme repleto de nuances, mas o impacto da força contundente de "O Nascimento de Uma Nação" é o suficiente para abalar qualquer um.
The Guardian
Momentos suaves são poucos e são estruturados aqui e acolá, no entanto; na maior parte do filme, a narrativa é muito pesada e a sutileza não é encontrada em lugar algum.
The Hollywood Reporter
Apesar de tudo, o filme oferece mais do que o suficiente em termos de inteligência, insights, pesquisa histórica e nuances religiosas para não ser considerado uma oportunidade perdida.
Washington Post
A verdade é que "O Nascimento de uma Nação" retrata um capítulo importante da história dos Estados Unidos de maneira falha, mas bastante interessante...
Screen Rant
Parker comete o erro comum de diretores estreantes ao tentar incorporar ideias demais no filme, sendo forçado a simplificar muitas delas enquanto apresenta dificuldade em combiná-las de modo preciso.
Cineplayers
"O Nascimento de Uma Nação" é o que se espera de um "rebelde hollywoodiano" e que levanta naturalmente a questão sobre o que é, afinal, o filme. Sobre Parker ou sobre Turner.
Estado de São Paulo
O deslizar do naturalismo para sequências alegóricas, ao som do clássico "Strange Fruit", também não ajuda. Catarse, sem pensamento, diminui um filme que, com um pouco mais de elaboração, poderia ser fundamental.
O Globo
Parker ainda suaviza a trama, já que no filme Turner só mata os brancos maus. Além de nada disso ter sido verdade, a escolha do abuso soa no mínimo imprópria...
Papo de Cinema
Uma proposta que seria de imenso valor, não fosse floreada por recursos tão pueris e baratos. E de clichês óbvios, como anjos que descem dos céus a chagas que se manifestam sob formas inesperadas...
Critikat.com
Desde a primeira cena evocando uma cultura ancestral africana, [o diretor] pretende transformar Nat Turner em um messias destinado desde o nascimento a mostrar o caminho ao povo, com ajuda de um halo luminoso, discurso incendiário, visões oníricas (super kitsch) e condescendência com o martírio.
Télérama
O filme de Parker, de uma condescendência perversa com a representação da violência, não vale um centavo na forma, e chega a ser constrangedor no conteúdo. A megalomania do diretor, que se confunde com o personagem-profeta [...] é irritante.