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    A Grande Jogada
    Média
    3,4
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    • The Guardian

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Chicago Sun-Times

    por Richard Roeper

    Poucos atores no planeta conseguem trocar de engrenagem sem esforço como Chastain, que perfeitamente captura o jeito de camaleão da Molly para se adaptar às situações e racionalizar sua pior atitude.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Variety

    por Peter Debruge

    "A Grande Jogada" entrega um dos maiores papéis femininos do cinema - um trama denso, dinâmico e compulsivamente divertido, cujo protagonismo faz um uso espetacular do talento absurdo de Chastain.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Almanaque Virtual

    por Raíssa Rossi

    Como a maioria das obras do gênero biográfico, “A Grande Jogada” não traz nada de novo no que diz respeito a formato e desperta curiosidade justamente por se tratar de uma história real, mas ganha pontos por não cair na pieguice...

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Ccine10

    por Davi Gonçalves

    "A Grande Jogada" é um baita filme, com um dinamismo incrível e uma história eletrizante [...] De quebra, traz uma esplêndida performance de uma atriz que dispensa comentários e uma estreia brilhante de um cineasta que, a julgar por este título, tem ainda muito a oferecer ao cinema.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    Cinepop

    por Pablo R. Bazarello

    Extremamente racional, a protagonista de Chastain traça um plano e parte em busca do objetivo, com a voracidade de um predador que sabe o que quer. Molly usa de todos os artifícios que pode, incluindo a sensualidade extrema, reforçando o ditado “pode olhar, mas não tocar”.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Omelete

    por Natália Bridi

    "Molly’s Game" é uma divertida jornada sobre sucesso e fracasso, sobre como é possível ter tudo e no instante seguinte ficar sem nada. Muito como o jogo que fez a fortuna e a desgraça de Molly Bloom, Sorkin constrói um filme sobre as possibilidades e combinações que determinam histórias de vida.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    The Hollywood Reporter

    por Todd McCarthy

    É seguro afirmar que o filme contém mais narração do que qualquer outro já feito de Hollywood. [...] Sorkin entretém e faz você se inclinar para absorver todos os detalhes da sua história inusitada, que inclui um elenco incrível para ajudá-la a ser contada.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Cineplayers

    por Heitor Romero

    Sendo um roteirista nato, fica clara a dificuldade de Sorkin com a direção, de modo a se ancorar principalmente no roteiro e depender quase que em tempo integral nas narrações em off de Molly para manter o interesse na história.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Screen International

    por Wendy Ide

    As cenas divididas por Chastain e Elba são enormemente divertidas. Há uma qualidade engraçada, quase absurda de suas provocações irônicas. Você até deseja que elas tivessem tido mais tempo juntas. Mas há muito no segundo plano para ser explorado e muitos tolos a serem separados de seu dinheiro.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Playlist

    por Kevin Jagernauth

    A caneta estilo-espada de Sorkin continua a manter o longa envolvente, sua aptidão por falas únicas e diálogos absurdamente detalhados permanece eloquentemente afinada.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Washington Post

    por Ann Hornaday

    Veloz, afiado, com estilo e espírito difícil, esse drama cativante baseado em fatos reais, sobre uma jovem mulher que em algum ponto era a dona do jogo de poker mais lucrativo do mundo, vale ser recomendado só para ver sua protagonista, Jessica Chastain, no auge de sua mais controladora e fria atuação.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Boston Globe

    por Ty Burr

    É tentador pensar em "A Grande Jogada" usando termos de poker: Sorkin segura a rainha, o rei e pelo menos alguns ás, mas a verdade é que ele fala demais, e no final você percebe que ele está blefando.

    A crítica completa está disponível no site Boston Globe

    New York Times

    por Manohla Dargis

    É difícil não imaginar como esse filme poderia ter sido se Mr. Sorkin tivesse decidido que sua protagonista fosse uma doninha, [...] É difícil não imaginar, também, como essa história poderia ter sido se a protagonista não fosse uma mulher que, como o filme mostra, precisava de tanta proteção masculina.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Não tinha me dado conta ainda como pode ser irritante e aborrecido um filme inteiro que tem o tempo todo uma voz narrativa em off! Ainda por cima um filme longo (duas horas e vinte de metragem como se dizia antigamente!).

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Observatório do Cinema

    por Giovanni Rizzo

    A cada cena nas mesas de pôquer (e são várias), o longa tem a necessidade de fazer uma dezena de explicações sobre o jogo, estratégias e afins. Não são só as inúmeras falas em off que incomodam nesses momentos, mas as diversas informações visuais que surgem na tela...

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Papo de Cinema

    por Robledo Milani

    ... o que de fato temos em nossa frente é um longa que provavelmente não resistirá ao escrutínio do tempo, devendo ser brevemente relegado ao esquecimento ou, em pior cenário, ao descaso após uma análise mais profunda.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    The Guardian

    por Benjamin Lee

    Sorkin é fascinado por esse seu tema, hipnotizado pelos muitos detalhes de sua admitidamente impressionante vida, mas a magia que ele claramente sente não é transmitida com sucesso na tela.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian
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