A Grande Jogada: Críticas - Página 2

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🗣️ A GRANDE JOGADA é um drama biográfico que narra a vida de Molly Bloom, "A princesa do Poker". O trama relata sobre a vida de Molly, de um inicio promissor, uma esquiadora de estilo livre dedicada, a um fim quase catastrófico. por organizar partidas ilegais de Poker. Obvio que isso não acabaria bem.

Porém vamos direto ao assunto, o porque da nota de 2,5 estrelas. A nota é derivada de um filme cuja narrativa é lenta, ao ponto de lhe proporcionar sensação de incomodo, fazendo você achar que o filme não tem fim. Mesmo com a Jessica Chastain (Molly Bloom) e Idris Elba (Charlie, o Advogado) tendo atuações convincentes, acabaram não prevalecendo, ao tédio e a forçada enfase ao Poker.

O diretor por sua vez, quis ser fiel ao livro, contando os mais diversos detalhes. Porém, creio que o filme poderia ser mais autêntico e menos burocrático. Logo o filme se torna cansativo, dando mais ênfase ao poker, do que na própria vida de Molly.

Tá aí, um filme que não indicaria
Então
🏃Fuja dessa furada☠️
Se tiver amor ao seu tempo

Filme ok, nada de espetacular. História interessante porém os diálogos muito carregados tornam o filme um pouco cansativos após certo tempo. Atuações boas, mas nada espetacular.

A GRANDE JOGADA
Um drama na vida de uma mulher que viveu Las Vegas e se envolveu com sua vida subterrânea, de jogos de azar. O roteiro ficou muito truncado, são muitos lances do mundo dos jogos de azar, desconhecidos das pessoas comuns. A direção e os aristas principais são primeira qualidade. Interessante.

A trajetória da vida de Molly Bloom.
A GRANDE JOGADA (Molly's Game

O longa é baseado no livro Molly's Game: From Hollywood's Elite to Wall Street's Billionaire Boys Club, My High-Stakes Adventure in the World of Underground Poker, de Molly Bloom. Dirigido por Aaron Sorkin, um grande roteirista que assina trabalhos como Steve Jobs, O Homem que Mudou o Jogo, Jogos do Poder, ganhando o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por A Rede Social em 2011. O longa marca a estreia de Aaron Sorkin na cadeira do diretor.

A GRANDE JOGADA é um drama biográfico que narra a vida de Molly Bloom. Uma esquiadora que perde a chance de participar dos Jogos Olímpicos devido um grave acidente que resultou na fatalidade de nunca mais poder competir no esporte. Molly Bloom decide buscar novos ares em Los Angeles trabalhando como garçonete. Em um desses dias de trabalho ela conhece um produtor de cinema que decide contratá-la para ser sua assistente. Molly entra no submundo dos perigosos e milionários jogos de pôquer, o que de certa forma a deixa fascinada com o ambiente e a possibilidade de se enriquecer.

Como um grande roteirista que é, Aaron Sorkin nos envolve em um roteiro peculiar e muito intrigante, onde ele utiliza (e muito bem) todos os seus requisitos com uma grande competência pra construir um roteiro adaptado que explora a inteligência do espectador. O começo do longa já é bastante interessante ao nos apresentar uma Molly Bloom competidora e aguerrida no que faz, na medida que de imediato já acompanhamos todo seu drama pessoal. Desde criança, Molly já era pressionada pelo pai no esporte, o que de certa forma moldou o seu caráter no futuro (se tornando uma grande competidora na vida, que não admitia perdas).

Sorkin utiliza um roteiro não-linear que flui com bastante dinamismo e prende a atenção do espectador, na medida que a história de Molly Bloom vai sendo contada. É muito interessante acompanhar o submundo dos jogos proibidos e a forma como Molly vai cada vez mais fazendo parte daquele ambiente perigoso e muito atraente. Como assistente, Molly começa a ficar encantada com aquele ambiente onde os milhões fazem parte de sua rotina, astuta e muito sagaz, ela começa a liderar os seus próprios jogos clandestinos.

Nesse momento o roteiro fica muito interessante ao demostrar a trajetória de Molly Bloom entre as organizações dos seus jogos e todo seu drama envolvendo os sérios riscos que ela passa a correr. Seu envolvimento com pessoas muito importantes e muito perigosas (como no caso da Máfia Russa), as denúncias após ser considerada uma golpista de alto risco, seus envolvimentos em um mundo de inúmeras drogas e entorpecentes, a sua via estava completamente em risco.

O longa tem vários pontos muito positivos: Como a construção de cada personagem, os diálogos afiadíssimos entre Molly Bloom e seu advogado Charlie Jaffey (Idris Elba), que muita das vezes eram interpretados com bastante rapidez e fluidez. A narrativa de Jessica Chastain estava bem encaixada e soou de maneira bem objetiva. Mas também tem seus pontos negativos: Como o tempo de filme, que eu achei um pouco longo e até cansativo em algumas partes. Acho que até por ser um roteiro de Aaron Sorkin, ele deu uma pesada na mão, se alongando demais, acho que poderia facilmente diminuir um pouco (mas não tira os méritos do belo roteiro). Eu senti falta de uma trilha sonora mais envolvente, acho que faria uma diferença notória no longa e poderia ficar mais completo (como nas cenas das apostas).

Jessica Chastain incorpora Molly Bloom com bastante dignidade e maestria, ela se doa muito para a personagem e nos entrega um trabalho coeso e muito bem atuado. A própria Molly Bloom disse ao diretor que queria que Jessica Chastain a interpretasse no filme, o que lhe rendeu uma indicação a Melhor Atriz de Filme de Drama no Globo de Ouro (acho que Jessica poderia cavar uma vaguinha no Oscar, mas não deu). Idris Elba fez o advogado de Molly, um personagem que foi muito difícil pra ela encarar no início, uma vez que o próprio contestava todas as suas decisões e confissões. Gostei do personagem de Idris Elba, acho que ele deu o toque que faltava na personagem da Jessica (com uma ótima cena final no tribunal). O resto do elenco eu vi mais como secundários e sem grandes destaques e relevâncias.

A GRANDE JOGADA teve duas indicações no Globo de Ouro e uma no BAFTA, e está indicado ao Oscar na categoria Melhor Roteiro Adaptado. [25/02/2018]

A grande jogada é um filme um pouco cansativo enquanto fica no mais do mesmo, somente quando a história avança e entra no verdadeiro eu do personagem que melhora um pouco.

Após perder a chance de participar dos Jogos Olímpicos, a esquiadora Molly Bloom (Jessica Chastain) decide tirar um ano de folga dos estudos e ir trabalhar como garçonete em Los Angeles. Através de circunstâncias curiosas, ela acaba se tornando milionária e famosa por organizar os mais exclusivos jogos de pôquer da região.

um grande filme com história muito boa mas às vezes muito corrido com o ritmo que tem que prestar muita atenção para não se perder fora que uma linguagem técnica e dificilmente dá para entender quem não entende do Poker fora que achei muito comprido Mas no geral um grande filme🌟🌟🌟

Bons atores, mas um filme muito chato em termos de roteiro, pois se estende muito no poquer, que neste filme requer muita paciência de quem não é aficionado, mas o final melhora.

Jessica Chastain mais uma vez não nos decepciona. Esse é o tipo de filme que ela faz toda a diferença. Amamos a personagem e torcemos para sua vitória, mesmo sendo um pouco contraditório. É bem construído, dirigido é executado. Um ótimo roteiro. Molly é memorável.