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    A Comunidade
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    3,5
    33 notas
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    11 Críticas do usuário

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    hiran galeano
    hiran galeano

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de outubro de 2021
    FILME COMPLETO VENOM 2 NO LINK ABAIXO
    https://shrinke.me/WT0ucWcx



    Isso que e filme...............!
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.326 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Thomas Vinterberg (A Caça, Submarino) parece ser um diretor obcecado em entender relações humanas. Em A Comunidade, ele nos leva para o misterioso mundo do apego emocional, nos jogando para o mundo onírico dos anos 70 e o confundindo com nossa história seres humanos convivendo com outros. No processo, ele esfrega na cara a realidade do poliamor, ou pelo menos uma de suas vertentes. Tudo bem, Vinterberg, "o sonho acabou". Mas precisava ser tão incisivo?
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    600 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de novembro de 2016
    Excelente! Mais um filme dinamarquês q vem ratificar o cinema nórdico como o melhor da atualidade. (Ler mais no post "'Cinema bege', a última revolução no cinema", aqui no blog "psicanalisenocinema.com".) Thomas Vinterberg ("Festa de Família"; "Submarino"; "A Caça") mescla uma fábula satírica com um drama de alto nível, com atores em grandes performances. O único ponto caótico deste diretor (criador do histórico movimento "Dogma 95", junto com Lars von Trier) é uma alternância frenética das cenas de ternura com as de dor. Nada q tire o enorme valor do filme.
    Vikingbyheart
    Vikingbyheart

    2 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de outubro de 2016
    Kollektivet (no original) ou A Comunidade (em português), o novo filme do diretor Thomas Vintenberg (conhecido por Festen - Festa de Família - 1998, Submarino - 2010 e Jagten - A Caça - 2013), um dos fundadores do movimento cinematográfico Dogma 95, que busca a criação de um cinema mais realista e menos comercial, aborda uma família nos anos 70, formada pelo pai Erik (interpretado por Ulrich Thomsen, conhecido por Festen - Festa de Família - 1998 e Adams æbler - Entre o Bem e o Mal - 2005), pela mãe Anna (representada por Trine Dyrholm, conhecida por Festen - Festa de Família - 1998 e DeUsynlige - Águas Turvas - 2008) e pela filha Freja (interpretada por Martha Hansen). Erik herda a casa de sua família após a morte de seu pai, mas por considerá-la muito grande e com altos custos de manutenção está disposto a vendê-la. Contudo, sua esposa o convence a transformar a casa em uma espécie de coletividade, convidando alguns amigos e entrevistando até desconhecidos para dividirem as contas e compartilharem a nova moradia. Vivendo em grupo, como se fossem uma grande família, eles realizam jantares, festas e reuniões periódicas para que assuntos importantes sejam decididos democraticamente. Mas toda a utopia em torno deste experimento começa a ser questionada quando um caso de amor abala a pequena comunidade.

    Kollektivet acerta ao retratar muito bem a época em que se passa a história: os anos 70 em Copenhague. O design de produção, o figurino e a caracterização dos personagens, expressos pelas roupas, cabelos e costumes, conferem credibilidade, ambientam e imergem o espectador na trama narrada. Mas o filme peca por não desenvolver bem os personagens que não fazem parte do enredo central. O diretor deveria ter explorado mais as cenas de conflito em grupo e o roteirista poderia ter elaborado melhor as dificuldades de convívio social que são inerentes à vida em coletividade. Da forma que foi escrito os atores coadjuvantes pouco agregam e a trama em paralelo sobre o amadurecimento de Freja frente à reflexão de tudo o que ocorre dentro da comunidade merecia ser melhor trabalhada.

    O grande destaque fica por conta da atriz Trine Dyrholm, que recebeu o Urso de Prata de Melhor Atriz do Festival de Berlim deste ano por sua excelente atuação. As cenas mais dramáticas e os golpes mais fortes que levamos no longa-metragem são protagonizados por sua personagem, Anna, uma apresentadora de telejornal. A representação da atriz convence não só por conseguir expressar as emoções nos momentos de alegria ou nos acontecimentos mais sombrios, mas pela naturalidade da interpretação, que chega a fazer com que o espectador se esqueça de que é apenas uma encenação.

    Os desafios de convívio podem ser superados? Até que ponto um projeto de comunidade deve se sobrepor aos interesses individuais? O que é mais importante: o indivíduo ou o coletivo? A vida em coletividade é possível? Esses são alguns dos questionamentos que A Comunidade tenta introduzir, mas acaba abordando de forma superficial. O diretor Thomas Vintenberg tinha talento para produzir um filme com um resultado final muito melhor do que produziu.
    Marco Antônio
    Marco Antônio

    2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 1 de outubro de 2016
    Extenso, e superficial com personagens que nada acrescentam. Só engrena na parte final, ainda assim com o casal central
    Marco G.
    Marco G.

    516 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de setembro de 2016
    A boa qualidade do cinema nórdico atual, embora este diretor tenha feito trabalhos melhores. Vale sim assistir.
    Caroline G.
    Caroline G.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 8 de setembro de 2016
    A mensagem do filme é extremamente machista! Poderia ser bom, mas com isso podemos classificar como uma porcaria de filme!
    Ygor M.
    Ygor M.

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de agosto de 2016
    Diante de sonhos e ideais liberais, sentimentos e reações primitivas colocam em cheque o avanço da sociedade. É o que mostra A Comunidade, novo longa do diretor Thomas Vinterberg (A Caça). Uma ótima caracterização dos personagens, assim como o figurino e o tom “vintage” na fotografia, datam muito bem a história, que se passa nos anos 70, na bela e gelada Copenhague..

    Erik (Ulrich Thomsen) e Anna (Trine Dyrholm) formam um casal feliz. Junto à filha Freja, estão excitados quando chegam para conhecer a nova casa, um imenso imóvel vindo por herança familiar. Este lar representa uma nova fase na vida dos três. No entanto, justamente por causa de seu tamanho, Erik julga a casa desproporcional para as necessidades da família. Em contra partida, Anna vê nesse espaço a oportunidade de iniciar algo grandioso, ocupando aqueles diversos cômodos vazios com amigos e novos moradores, formando ali uma comunidade. Como ela mesmo diz, tal projeto poderia também diminuir o sentimento de tédio que a atormenta.

    Assim eles convidam velhos amigos e fazem entrevista com desconhecidos. Aos poucos eles vão preenchendo os espaços da casa com novas vidas, que não só precisam, mas, acima de tudo, querem fazer parte daquele modelo de convivência.

    Quando tudo está em seu devido lugar, a vida encontra seu ritmo. Erik dá aulas na faculdade de arquitetura e Anna é uma conceituada âncora de jornal televisivo. Em casa, as coisas continuam bem, com festas, jantares e todos cada vez mais amigos. Porém, o fator dramático do filme não surge com as pessoas que vêm de fora, mas a partir dos integrantes da própria família.

    A-comunidade_interno1

    Depois de um flerte com uma aluna, Erik se apaixona pela jovem e decide a levar o romance adiante, mas ele terá de se resolver não só com sua família, mas também com a comunidade em que vive.

    O filme de Vinterberg na verdade não quer discutir o confronto de ideais, pois rapidamente os outros personagens da casa perdem importância. Não serão eles que farão julgamentos sobre as ações de Eric. Nesse momento do longa, o verdadeiro drama e seu protagonista são revelados, dando espaço para a grandiosa atuação da atriz Trine Dyrholm.

    Surpresa com a reviravolta, sentindo a profunda dor do abandono e da humilhação por ter sido trocada por outra, Anna tenta seguir em frente, mas aquele golpe é forte demais para ela, que inicia um processo de desconstrução. A atuação da atriz cresce de forma impactante nesse momento.

    O roteiro se desloca entre os três personagens, na reviravolta que Eric decidiu dar a sua vida; em como isso afeta Anna, e como a relação dos pais e a convivência com todas aquelas pessoas afeta a jovem e calada Freja.

    A-Comunidade_interno2

    Contudo, as cenas mais fortes e os sentimentos mais explícitos e explosivos partem de Anna. Seja com os moradores da casa, no novo relacionamento de Eric ou na tentativa da filha em assimilar tudo aquilo, a figura de Anna se faz sempre presente e marcante, mesmo quando não é o centro das atenções.

    Em alguns momentos na história, Freja ganha destaque na frente da câmera. Nessas transições entre gerações, o diretor tenta deixar algo no ar, existe algo implícito, seja nas ações de Freja ou do garotinho Vilads, que num certo momento faz com que a história tenha uma pausa e as atenções destinadas a ele. Quando a câmera foca essas duas crianças mostra a intenção de dizer algo, no entanto parece optar por algo mais sutil, tão sutil que desaparece, não se concretiza.

    A importância das crianças na história parece seguir um caminho paralelo mas mal resolvido e, embora falho, não prejudica o andamento do filme que definitivamente tem seu ponto forte no trabalho de Trine Dyrholm que, por sua atuação em A Comunidade, ganhou o urso de prata no Festival de Berlim 2016.
    Nelson J
    Nelson J

    48.298 seguidores 1.703 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de agosto de 2016
    Filme muito bom, sobre viver em uma comunidade. Um casal e filha, decidem alugar uma propriedade grande e dispendiosa e dividir o aluguel e as regras com amigos. Ocorre que o fundador se apaixona por uma jovem aluna e a situação complica, com sofrimento geral, principalmente a partir do momento que a jovem amante vem morar com eles, A filha e a esposa ficam neuróticas e as pessoas da comuna em grande estresse.
    Thiago C
    Thiago C

    164 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de junho de 2016
    Thomas Vinterberg realiza um belo trabalho dinâmico com personagens redescobrindo o novo em uma nostálgica Dinamarca da década de 70, mas ainda conservadora.
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