Começa muito bem, com um drama de família desestruturada no estilo Monster Ball, ótimas atuações de Andra Day e Glenn Close, infelizmente da metade para o fim o filme se perde completamente em clichês baratos meramente substituindo os personagens homens brancos católicos de O Exorcista, por mulheres negras evangélicas. Isso não seria problema se eu não tivesse ficado com a impressão que esse era o único objetivo do filme, já que ficou realmente parecendo uma cópia barata do Exorcista, minhas suspeitas se reforçaram com a cena do garoto andando como uma aranha de membros invertidos pelas paredes do hospital ou então com o coisa ruim apelando emocionalmente para os sentimentos maternais e medos internos da personagem Ebony
Não achei tão ruim quanto a maioria da crítica. É um filme que precisa do complemento, de procurar mais histórias sobre o caso real que inspirou... aí, juntando tudo, fica top!
O filme é péssimo, nem mesmo a boa atuação da Andra Day e Glenn Close salvam este fíasco. Roteiro raso, desconexo e sem emoçäo. O terror que não aterroriza ninguém faz o espectador perder tempo.
Só quem crê entende o roteiro do filme, a msg foi passada de forma clara e objetiva, óbvio que aumentaram a proporção dos fatos pra dar mais ênfase na história. Só quem viveu trauma familiar sabe quanto é difícil seguir em frente e superar, mas a partir do momento que clamamos por Jesus e o aceitamos de todo o coração,ele vem e realiza o extraordinário.
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