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Gostei mas se fosse real o bandido tacaria fogo na casa e resolveria a situação. Mas logicamente não teve esse final pq mesmo na vida real o Bem sempre vence. E quem escreveu decidiu seguir o bem.
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**Título: Marcando Território**
"Marcando Território" é um thriller envolvente que combina drama e ação de maneira magistral. O filme narra a história de Carter (interpretado por Thomas Jane), um veterano de guerra que vive em isolamento após sofrer perdas devastadoras em sua família. A vida monótona e solitária de Carter é abruptamente interrompida quando ele encontra Bird (Ella Ballentine), uma jovem desesperada que está sendo perseguida por Sade (Laurence Fishburne), um implacável matador de aluguel.
Thomas Jane entrega uma performance poderosa como Carter, capturando a essência de um homem marcado pela guerra e pela perda. Sua atuação é carregada de intensidade e vulnerabilidade, tornando Carter um personagem profundamente complexo e cativante. Jane consegue transmitir a luta interna de Carter enquanto ele tenta encontrar um propósito e redenção em meio ao caos.
Ella Ballentine é igualmente impressionante no papel de Bird. Sua atuação é convincente e emotiva, fazendo o público torcer por sua sobrevivência e segurança. A dinâmica entre Bird e Carter evolui de forma natural e tocante, trazendo à tona temas de proteção, redenção e a importância das conexões humanas.
Laurence Fishburne, como Sade, é uma presença ameaçadora e formidável. Ele interpreta o antagonista com uma mistura de frieza e carisma, tornando-o um adversário digno e aterrorizante. Sua performance adiciona uma camada de tensão e urgência à narrativa, mantendo o público à beira do assento.
A direção de Lisa Thompson é habilidosa, equilibrando momentos de ação intensa com cenas mais introspectivas que exploram o passado e a psique dos personagens. O roteiro é bem construído, oferecendo diálogos autênticos e uma trama envolvente que mantém o ritmo constante e a tensão elevada.
A cinematografia de Sarah Walker complementa a atmosfera do filme, utilizando paisagens sombrias e uma paleta de cores fria para refletir o isolamento e a desolação de Carter. A trilha sonora, composta por Thomas Miller, intensifica as emoções das cenas, criando uma experiência cinematográfica imersiva.
"Marcando Território" é um filme que vai além do típico thriller de ação, explorando temas profundos de trauma, redenção e a luta pela sobrevivência. Com atuações memoráveis, uma direção eficaz e uma narrativa cativante, este filme é uma adição significativa ao gênero, oferecendo tanto adrenalina quanto reflexão.
**Título: Marcando Território**
"Marcando Território" é um thriller envolvente que combina drama e ação de maneira magistral. O filme narra a história de Carter (interpretado por Thomas Jane), um veterano de guerra que vive em isolamento após sofrer perdas devastadoras em sua família. A vida monótona e solitária de Carter é abruptamente interrompida quando ele encontra Bird (Ella Ballentine), uma jovem desesperada que está sendo perseguida por Sade (Laurence Fishburne), um implacável matador de aluguel.
Thomas Jane entrega uma performance poderosa como Carter, capturando a essência de um homem marcado pela guerra e pela perda. Sua atuação é carregada de intensidade e vulnerabilidade, tornando Carter um personagem profundamente complexo e cativante. Jane consegue transmitir a luta interna de Carter enquanto ele tenta encontrar um propósito e redenção em meio ao caos.
Ella Ballentine é igualmente impressionante no papel de Bird. Sua atuação é convincente e emotiva, fazendo o público torcer por sua sobrevivência e segurança. A dinâmica entre Bird e Carter evolui de forma natural e tocante, trazendo à tona temas de proteção, redenção e a importância das conexões humanas.
Laurence Fishburne, como Sade, é uma presença ameaçadora e formidável. Ele interpreta o antagonista com uma mistura de frieza e carisma, tornando-o um adversário digno e aterrorizante. Sua performance adiciona uma camada de tensão e urgência à narrativa, mantendo o público à beira do assento.
A direção de Lisa Thompson é habilidosa, equilibrando momentos de ação intensa com cenas mais introspectivas que exploram o passado e a psique dos personagens. O roteiro é bem construído, oferecendo diálogos autênticos e uma trama envolvente que mantém o ritmo constante e a tensão elevada.
A cinematografia de Sarah Walker complementa a atmosfera do filme, utilizando paisagens sombrias e uma paleta de cores fria para refletir o isolamento e a desolação de Carter. A trilha sonora, composta por Thomas Miller, intensifica as emoções das cenas, criando uma experiência cinematográfica imersiva.
"Marcando Território" é um filme que vai além do típico thriller de ação, explorando temas profundos de trauma, redenção e a luta pela sobrevivência. Com atuações memoráveis, uma direção eficaz e uma narrativa cativante, este filme é uma adição significativa ao gênero, oferecendo tanto adrenalina quanto reflexão.
ja assisti filmes bons com atores ruins e ja assisti filmes ruins com atores bons e me revolto com o desperdicio do talento, sou viciado em filmes não ligo pra sinopse mas avalio por conta própria comparando os filmes e series que ja acompanhei, e sinceramente, esse filme é uma bosta, até dá pra comparar a rede globo a band, ou melhor sem comparação pois a band tá dando show nos filmes que exibe. antes de colocar o filme alguem assista e analise e veja se é aceitavel, saudades do telecine onde ligava e escolia o filme.
Carter é um veterano de guerra que enfrentou momentos muito complicados durante as missões militares das quais participou. Agora, ele está determinado a ficar longe de qualquer tipo de violência, mas, quando se depara com a vida de uma menina de doze anos ameaçada por um matador de aluguel inescrupuloso, Carter encontra sua espingarda e parte para o conflito. Ele está disposto a proteger a menina, custe o que custar.
até que eu gostei ia fazer um tempo que eu estava com esse filme mas somente agora consegui assistir achei até um filme que prende bem atenção mas com final bem previsível 🌟🌟🌟
até que eu gostei ia fazer um tempo que eu estava com esse filme mas somente agora consegui assistir achei até um filme que prende bem atenção mas com final bem previsível 🌟🌟🌟
os ensinamentos que aprendemos sempre vai nos ajudar na vida e é isso que o filme mostra, que usa estrageia ganha a guerra. o filme começa com envolvente do começo ao fim.
Diálogo Afiado...
Carter (Thomas Jane) é um veterano de guerra que vive isolado após frustrações envolvendo perdas familiares. O que seria mais um dia monótono, muda por completo após a pequena Bird (Ella Ballentine) surgir desesperada porque está sendo caçada pelo matador de aluguel Sade (Laurence Fishburne). Presos e sob constantes ameaças mútuas, mocinho a bandido traçam um tenso e divertido duelo de diálogos e poucos tiros.
MARCANDO TERRITÓRIO é um filme de elenco mínimo, cabendo nos dedos de duas mãos, incluindo figurantes, mas que é bem sustentado pelo embate de diálogos feitos por Carter e Sade, sendo este último o destaque por sua famigerada ânsia em querer se safar. O diretor, e também roterista, Adam Alleca comanda o filme de forma segura, criando planos bem interessantes e abusando do parco ambiente para criar certa claustrofobia.
Pode não ser um fenômeno do gênero, mas prende a atenção e até surpreende pela criatividade e bons diálogos.
Carter (Thomas Jane) é um veterano de guerra que vive isolado após frustrações envolvendo perdas familiares. O que seria mais um dia monótono, muda por completo após a pequena Bird (Ella Ballentine) surgir desesperada porque está sendo caçada pelo matador de aluguel Sade (Laurence Fishburne). Presos e sob constantes ameaças mútuas, mocinho a bandido traçam um tenso e divertido duelo de diálogos e poucos tiros.
MARCANDO TERRITÓRIO é um filme de elenco mínimo, cabendo nos dedos de duas mãos, incluindo figurantes, mas que é bem sustentado pelo embate de diálogos feitos por Carter e Sade, sendo este último o destaque por sua famigerada ânsia em querer se safar. O diretor, e também roterista, Adam Alleca comanda o filme de forma segura, criando planos bem interessantes e abusando do parco ambiente para criar certa claustrofobia.
Pode não ser um fenômeno do gênero, mas prende a atenção e até surpreende pela criatividade e bons diálogos.
Taí um filme de diálogo que gostei! Nada merecedor de Oscar, mas que prende a atenção mesmo com um enredo simples. O diretor Adam Alleca fez um bom trabalho colocando um "cara comum" em uma situação inusitada e uma menina curiosa em uma situação de testemunha involuntária, o típico "no lugar errado, na hora errada". Em um suposto Conto do Portuga (vetado após conversa em família por divergências de entendimento), teríamos um confronto direto entre Morpheus (da trilogia MATRIX) e o vigilante da Marvel, o Justiceiro (de O JUSTICEIRO de 2004), isto porque como o vilão temos o ator Laurence Fishburne (que fez o Morpheus) e o herói temos o ator Thomas Jane (o Justiceiro). A trama de início já começa com tudo, para que depois fique em um embate prolongado. A curiosidade em saber o desfecho é grande. Está certo que a situação pode ter sido forçada a estagnar um pouco para que a história seguisse o fluxo desejado (eu imaginei "n" formas de acabar o "confronto" que muito me admirou os dois não terem pensado antes.....falou o MacGyver, até parece.....), mas é bem interessante e de fácil compreensão. Basicamente o cenário é dentro de uma casa afastada, possibilitando mais acertos do que erros em seu roteiro. O que prende mesmo a atenção é como os dois resolvem tal resistência de ambos os lados. Nada demais, mas satisfatório...
O filme é bom,apesar de se passar praticamente no mesmo lugar:a casa em que estão presos,consegue manter o suspense o tempo todo e o final é o esperado.
Um filme que prende vc ...apesar de passar quase todo em lugar apenas porém não fica cansativo
vale a pena assistir.
vale a pena assistir.
Um bom filme, que tem suspense, drama, e cinco segundos de ação. Thomas Jane sempre bem, muito carismático.
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