Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Um dos grandes acertos de "Una" é não demonizar e sequer julgar seus personagens. Pelo contrário, o caminho aqui é o de exorcizar os pecados de ambas as partes deste espectro. É realmente tentar entender as camadas da face do mal...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Screen International
por Graham Fuller
Pouco antes de começar o terceiro ato, o volume crescente de uma música eletrônica na trilha sonora [...] ameaça se tornar ensurdecedor, mas depois desaparece quando a ação diminui. Este momento auditivo anti-climático é emblemático da recusa do filme em responder à maioria das questões que levanta.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Collider
por Matt Goldberg
"Una" é um filme sobre confronto, mas sem resolução. Ele nos força a ficar tensos pelo fato de sabermos que nenhum dos personagems tem a mínima esperança de encontrar a paz.
A crítica completa está disponível no site Collider
Críticos.Com.Br
por Marcelo Janot
O maior mérito de “Una” é lidar, sem fazer julgamentos, com as consequências de um relacionamento amoroso e sexual entre uma menina de 13 anos e um homem de 40.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por André Miranda
Se visto como um estudo psicológico de seus personagens, mais do que uma análise social da pedofilia, “Una” é interessantíssimo, um ótimo ponto de partida para tentar entender, sem maniqueísmo, as cabeças de algoz e vítima.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O filme tem uma intensidade diferente, porém não menos fascinante, graças ao desempenho emocionalmente cru de Rooney Mara no papel principal, e ao apoio inflexível de Ben Mendelsohn.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Gregory Ellwood
Existe algo fantástico nesse filme que consegue deixar as pessoas bastante desconfortáveis sem recorrer à estética da violência nem à perversão sexual explícita.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Peter Debruge
É desnecessário dizer que "Una" é um filme difícil de se assistir, em parte porque trata não apenas do ato de pedofilia, mas também de suas conseqeências, expondo as feridas ainda abertas que não se secam mesmo muito depois que o relacionamento inapropriado terminou.
A crítica completa está disponível no site Variety
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Se o inexperiente Andrews tem coragem por buscar o controverso, se há uma inteligente concepção visual e climática [...], há em "Una" uma clara falta de convicção naquilo que se fala, de levar ao extremo a os assuntos que aborda.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O que envolve, no entanto, sãos os diálogos. Corajosos, provocadores, às vezes bem-humorados, mas sempre tensos, ganham vozes poderosas na atuação da dupla central.
A crítica completa está disponível no site Preview
Papo de Cinema
por Robledo Milani
[O espectador] terá uma experiência frustrante diante de um filme que promete muito, porém exime-se das responsabilidades levantadas, apenas para seguir tão irresponsável quanto seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Ccine10
por Pedro Vieira
“Una” é um filme atual, não há dúvida, mas tratar o abuso do modo como esta obra o trata é reforçar ideias de que a mulher possui culpa pelas atitudes do homem. E em um mundo onde todo relato de abuso é questionado, isto é algo muito perigoso.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineweb
por Alysson Oliveira
O principal problema da obra já se revela no plano formal, quando substitui o ponto de vista do homem-abusador pelo da vítima, de forma a torná-la, praticamente, senão culpada, no mínimo, digamos, quase contente com o abuso que sofreu na adolescência.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Guardian
por Benjamin Lee
Mara e Mendelsohn têm uma química convincentemente tóxica juntos, e seu confronto inicial é tenso e intrigante. Mas, uma vez que estamos no cerne da história, o filme não tem nenhum outro lugar para ir [...] e o ritmo torna-se penoso e suas discussões repetitivas.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Agora, sinal dos tempos, tudo se resume à culpa e à punição. No fim, a moral maniqueísta do texto impõe imagens, no mínimo questionáveis, da mulher como histérica vingativa e do homem como tarado.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cinepop
Um dos grandes acertos de "Una" é não demonizar e sequer julgar seus personagens. Pelo contrário, o caminho aqui é o de exorcizar os pecados de ambas as partes deste espectro. É realmente tentar entender as camadas da face do mal...
Screen International
Pouco antes de começar o terceiro ato, o volume crescente de uma música eletrônica na trilha sonora [...] ameaça se tornar ensurdecedor, mas depois desaparece quando a ação diminui. Este momento auditivo anti-climático é emblemático da recusa do filme em responder à maioria das questões que levanta.
Collider
"Una" é um filme sobre confronto, mas sem resolução. Ele nos força a ficar tensos pelo fato de sabermos que nenhum dos personagems tem a mínima esperança de encontrar a paz.
Críticos.Com.Br
O maior mérito de “Una” é lidar, sem fazer julgamentos, com as consequências de um relacionamento amoroso e sexual entre uma menina de 13 anos e um homem de 40.
O Globo
Se visto como um estudo psicológico de seus personagens, mais do que uma análise social da pedofilia, “Una” é interessantíssimo, um ótimo ponto de partida para tentar entender, sem maniqueísmo, as cabeças de algoz e vítima.
The Hollywood Reporter
O filme tem uma intensidade diferente, porém não menos fascinante, graças ao desempenho emocionalmente cru de Rooney Mara no papel principal, e ao apoio inflexível de Ben Mendelsohn.
The Playlist
Existe algo fantástico nesse filme que consegue deixar as pessoas bastante desconfortáveis sem recorrer à estética da violência nem à perversão sexual explícita.
Variety
É desnecessário dizer que "Una" é um filme difícil de se assistir, em parte porque trata não apenas do ato de pedofilia, mas também de suas conseqeências, expondo as feridas ainda abertas que não se secam mesmo muito depois que o relacionamento inapropriado terminou.
Observatório do Cinema
Se o inexperiente Andrews tem coragem por buscar o controverso, se há uma inteligente concepção visual e climática [...], há em "Una" uma clara falta de convicção naquilo que se fala, de levar ao extremo a os assuntos que aborda.
Preview
O que envolve, no entanto, sãos os diálogos. Corajosos, provocadores, às vezes bem-humorados, mas sempre tensos, ganham vozes poderosas na atuação da dupla central.
Papo de Cinema
[O espectador] terá uma experiência frustrante diante de um filme que promete muito, porém exime-se das responsabilidades levantadas, apenas para seguir tão irresponsável quanto seus personagens.
Ccine10
“Una” é um filme atual, não há dúvida, mas tratar o abuso do modo como esta obra o trata é reforçar ideias de que a mulher possui culpa pelas atitudes do homem. E em um mundo onde todo relato de abuso é questionado, isto é algo muito perigoso.
Cineweb
O principal problema da obra já se revela no plano formal, quando substitui o ponto de vista do homem-abusador pelo da vítima, de forma a torná-la, praticamente, senão culpada, no mínimo, digamos, quase contente com o abuso que sofreu na adolescência.
The Guardian
Mara e Mendelsohn têm uma química convincentemente tóxica juntos, e seu confronto inicial é tenso e intrigante. Mas, uma vez que estamos no cerne da história, o filme não tem nenhum outro lugar para ir [...] e o ritmo torna-se penoso e suas discussões repetitivas.
Folha de São Paulo
Agora, sinal dos tempos, tudo se resume à culpa e à punição. No fim, a moral maniqueísta do texto impõe imagens, no mínimo questionáveis, da mulher como histérica vingativa e do homem como tarado.