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    Um Homem Chamado Ove
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    3,1
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    • Washington Post
    • New York Times

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Omelete

    por Caio Soares

    [...] "Um Homem Chamado Ove" apresenta temas tocantes e simples em meio a uma Suécia multirracial, aberta aos imigrantes e às novas culturas, e nos ajuda a relembrar que a gentileza, o amor e a felicidade podem ser encontrados nos lugares mais inesperados.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Ccine10

    por Pedro Vieira

    “Um Homem Chamado Ove” tem sua dose de pieguice, e sua indicação ao Oscar de Longa Estrangeiro parece indicar um certo apreço da academia por longas com cargas sentimentais altas. Porém, a trama bem alinhada com um humor sarcástico é capaz de superar o piegas e torna o filme uma obra apreciável.

    A crítica completa está disponível no site Ccine10

    Cinema com Rapadura

    por Vinícius Volcof

    Desde Ingmar Bergman (1918-2007) associados a um cinema pesado, densamente reflexivo e filosófico, a comédia de Holm é um sopro de vitalidade à visão sobre o cinema produzido naquela região e apresenta novas possibilidades àqueles realizadores.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Cinemascope

    por Juliana Mangorra

    Embora a trilha sonora sobrecarregue os momentos tristes, o diretor desenvolve uma comicidade que evita da história cair num melodrama. Vale ressaltar que o filme também propõe uma abertura a imigrantes e às novas culturas na Suécia.

    A crítica completa está disponível no site Cinemascope

    Preview

    por Suzana Uchoa Itibere

    Nesse ínterim, a pacata rotina de Ove é abalada pela chegada de novos vizinhos, e a partir daí o cineasta Hannes Holm usa toda a delicadeza do mundo para mesclar passado e presente e fazer aflorar a ternura escondida embaixo da rígida carapaça.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Boston Globe

    por Peter Keough

    Há uma cena em que Ove chora sem conseguir parar perante a magnitude de sua solidão e que trará lágrimas aos olhos de qualquer um que sofreram uma perda.

    A crítica completa está disponível no site Boston Globe

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    De todo modo, a narrativa se nutre da inusitada amizade entre Ove e Parveneh, que de quebra dá um toque sutil sobre as possibilidades de trocas entre culturas diferentes [...] Há bons momentos de humor, mas emoção para o público não irá faltar, entre nascimentos, mortes, chegadas e partidas.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    O Globo

    por Simone Zuccolotto

    A adaptação é do diretor Hannes Holm, que conta com ótimas performances do sueco Rolf Lassgård (Ove) e da iraniana Bahar Pars (Parvaneh). A passagem para as telas é fidelíssima e talvez aí que more o pecado, muita história para pouco tempo.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Observatório do Cinema

    por Bruno Pinheiro

    "Um Homem Chamado Ove" nada mais é do que um filme cordial que aborda um tema muito comum, utilizando-se de recursos simples mas funcionais. Chamando mais a atenção por meio da própria interpretação do ator Rolf Lassgård do que propriamente através da natureza do personagem.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Papo de Cinema

    por Rodrigo de Oliveira

    Como de praxe na Academia, um dos indicados a Maquiagem e Cabelo precisa mostrar um trabalho mais naturalista. E nisso, "Um Homem Chamado Ove" é louvável.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    [...] este filme sueco mesmo que não seja nada de especial, é razoável e bastante humano, ainda que previsível (será impressão minha de que já vimos muita coisa parecida?). [...] Enfim, pelo menos é bem melhor que o Toni Erdmann.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    The Hollywood Reporter

    por Sheri Linden

    Todos os flashbacks têm um brilho evocativo, mas só as memórias de Ove, o protagonista, tem de seu pai são realmente afetivas e revelam muito sobre o personagem.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    The Playlist

    por Gary Garrison

    Apesar de toda a sua honestidade, "Um Homem Chamado Ove" ainda assim é dolorosamente previsível, e a maior parte de sua sentimentalidade pode ser telegrafada a um quilômetro de distância.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Veja

    por Miguel Barbieri Jr.

    No páreo para melhor maquiagem/penteado e melhor filme estrangeiro, o sueco "Um Homem Chamado Ove" tem uma história que, mesmo não sendo muito original, agrada.

    A crítica completa está disponível no site Veja

    Washington Post

    por Stephanie Merry

    Às vezes, a trama é um pouco exagerada. Ove, o personagem principal, afasta as pessoas o tempo inteiro, mas elas voltam a se aproximar dele, apesar de tudo.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    New York Times

    por Glenn Kenny

    De certa forma, "Um Homem Chamado Ove" é o tipo de filme-mensagem [...] O filme tem um bom coração e boas intenções, mas principalmente para aquela parte do público que gosta de um conforto cinematográfico.

    A crítica completa está disponível no site New York Times
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