Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Caio Soares
[...] "Um Homem Chamado Ove" apresenta temas tocantes e simples em meio a uma Suécia multirracial, aberta aos imigrantes e às novas culturas, e nos ajuda a relembrar que a gentileza, o amor e a felicidade podem ser encontrados nos lugares mais inesperados.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Ccine10
por Pedro Vieira
“Um Homem Chamado Ove” tem sua dose de pieguice, e sua indicação ao Oscar de Longa Estrangeiro parece indicar um certo apreço da academia por longas com cargas sentimentais altas. Porém, a trama bem alinhada com um humor sarcástico é capaz de superar o piegas e torna o filme uma obra apreciável.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinema com Rapadura
por Vinícius Volcof
Desde Ingmar Bergman (1918-2007) associados a um cinema pesado, densamente reflexivo e filosófico, a comédia de Holm é um sopro de vitalidade à visão sobre o cinema produzido naquela região e apresenta novas possibilidades àqueles realizadores.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Juliana Mangorra
Embora a trilha sonora sobrecarregue os momentos tristes, o diretor desenvolve uma comicidade que evita da história cair num melodrama. Vale ressaltar que o filme também propõe uma abertura a imigrantes e às novas culturas na Suécia.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Preview
por Suzana Uchoa Itibere
Nesse ínterim, a pacata rotina de Ove é abalada pela chegada de novos vizinhos, e a partir daí o cineasta Hannes Holm usa toda a delicadeza do mundo para mesclar passado e presente e fazer aflorar a ternura escondida embaixo da rígida carapaça.
A crítica completa está disponível no site Preview
Boston Globe
por Peter Keough
Há uma cena em que Ove chora sem conseguir parar perante a magnitude de sua solidão e que trará lágrimas aos olhos de qualquer um que sofreram uma perda.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineweb
por Neusa Barbosa
De todo modo, a narrativa se nutre da inusitada amizade entre Ove e Parveneh, que de quebra dá um toque sutil sobre as possibilidades de trocas entre culturas diferentes [...] Há bons momentos de humor, mas emoção para o público não irá faltar, entre nascimentos, mortes, chegadas e partidas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Simone Zuccolotto
A adaptação é do diretor Hannes Holm, que conta com ótimas performances do sueco Rolf Lassgård (Ove) e da iraniana Bahar Pars (Parvaneh). A passagem para as telas é fidelíssima e talvez aí que more o pecado, muita história para pouco tempo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Bruno Pinheiro
"Um Homem Chamado Ove" nada mais é do que um filme cordial que aborda um tema muito comum, utilizando-se de recursos simples mas funcionais. Chamando mais a atenção por meio da própria interpretação do ator Rolf Lassgård do que propriamente através da natureza do personagem.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Como de praxe na Academia, um dos indicados a Maquiagem e Cabelo precisa mostrar um trabalho mais naturalista. E nisso, "Um Homem Chamado Ove" é louvável.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] este filme sueco mesmo que não seja nada de especial, é razoável e bastante humano, ainda que previsível (será impressão minha de que já vimos muita coisa parecida?). [...] Enfim, pelo menos é bem melhor que o Toni Erdmann.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Sheri Linden
Todos os flashbacks têm um brilho evocativo, mas só as memórias de Ove, o protagonista, tem de seu pai são realmente afetivas e revelam muito sobre o personagem.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Gary Garrison
Apesar de toda a sua honestidade, "Um Homem Chamado Ove" ainda assim é dolorosamente previsível, e a maior parte de sua sentimentalidade pode ser telegrafada a um quilômetro de distância.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
No páreo para melhor maquiagem/penteado e melhor filme estrangeiro, o sueco "Um Homem Chamado Ove" tem uma história que, mesmo não sendo muito original, agrada.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Stephanie Merry
Às vezes, a trama é um pouco exagerada. Ove, o personagem principal, afasta as pessoas o tempo inteiro, mas elas voltam a se aproximar dele, apesar de tudo.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
New York Times
por Glenn Kenny
De certa forma, "Um Homem Chamado Ove" é o tipo de filme-mensagem [...] O filme tem um bom coração e boas intenções, mas principalmente para aquela parte do público que gosta de um conforto cinematográfico.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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Omelete
[...] "Um Homem Chamado Ove" apresenta temas tocantes e simples em meio a uma Suécia multirracial, aberta aos imigrantes e às novas culturas, e nos ajuda a relembrar que a gentileza, o amor e a felicidade podem ser encontrados nos lugares mais inesperados.
Ccine10
“Um Homem Chamado Ove” tem sua dose de pieguice, e sua indicação ao Oscar de Longa Estrangeiro parece indicar um certo apreço da academia por longas com cargas sentimentais altas. Porém, a trama bem alinhada com um humor sarcástico é capaz de superar o piegas e torna o filme uma obra apreciável.
Cinema com Rapadura
Desde Ingmar Bergman (1918-2007) associados a um cinema pesado, densamente reflexivo e filosófico, a comédia de Holm é um sopro de vitalidade à visão sobre o cinema produzido naquela região e apresenta novas possibilidades àqueles realizadores.
Cinemascope
Embora a trilha sonora sobrecarregue os momentos tristes, o diretor desenvolve uma comicidade que evita da história cair num melodrama. Vale ressaltar que o filme também propõe uma abertura a imigrantes e às novas culturas na Suécia.
Preview
Nesse ínterim, a pacata rotina de Ove é abalada pela chegada de novos vizinhos, e a partir daí o cineasta Hannes Holm usa toda a delicadeza do mundo para mesclar passado e presente e fazer aflorar a ternura escondida embaixo da rígida carapaça.
Boston Globe
Há uma cena em que Ove chora sem conseguir parar perante a magnitude de sua solidão e que trará lágrimas aos olhos de qualquer um que sofreram uma perda.
Cineweb
De todo modo, a narrativa se nutre da inusitada amizade entre Ove e Parveneh, que de quebra dá um toque sutil sobre as possibilidades de trocas entre culturas diferentes [...] Há bons momentos de humor, mas emoção para o público não irá faltar, entre nascimentos, mortes, chegadas e partidas.
O Globo
A adaptação é do diretor Hannes Holm, que conta com ótimas performances do sueco Rolf Lassgård (Ove) e da iraniana Bahar Pars (Parvaneh). A passagem para as telas é fidelíssima e talvez aí que more o pecado, muita história para pouco tempo.
Observatório do Cinema
"Um Homem Chamado Ove" nada mais é do que um filme cordial que aborda um tema muito comum, utilizando-se de recursos simples mas funcionais. Chamando mais a atenção por meio da própria interpretação do ator Rolf Lassgård do que propriamente através da natureza do personagem.
Papo de Cinema
Como de praxe na Academia, um dos indicados a Maquiagem e Cabelo precisa mostrar um trabalho mais naturalista. E nisso, "Um Homem Chamado Ove" é louvável.
Rubens Ewald
[...] este filme sueco mesmo que não seja nada de especial, é razoável e bastante humano, ainda que previsível (será impressão minha de que já vimos muita coisa parecida?). [...] Enfim, pelo menos é bem melhor que o Toni Erdmann.
The Hollywood Reporter
Todos os flashbacks têm um brilho evocativo, mas só as memórias de Ove, o protagonista, tem de seu pai são realmente afetivas e revelam muito sobre o personagem.
The Playlist
Apesar de toda a sua honestidade, "Um Homem Chamado Ove" ainda assim é dolorosamente previsível, e a maior parte de sua sentimentalidade pode ser telegrafada a um quilômetro de distância.
Veja
No páreo para melhor maquiagem/penteado e melhor filme estrangeiro, o sueco "Um Homem Chamado Ove" tem uma história que, mesmo não sendo muito original, agrada.
Washington Post
Às vezes, a trama é um pouco exagerada. Ove, o personagem principal, afasta as pessoas o tempo inteiro, mas elas voltam a se aproximar dele, apesar de tudo.
New York Times
De certa forma, "Um Homem Chamado Ove" é o tipo de filme-mensagem [...] O filme tem um bom coração e boas intenções, mas principalmente para aquela parte do público que gosta de um conforto cinematográfico.