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    Meu Nome é Ray
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    3,7
    63 notas
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    10 Críticas do usuário

    5
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    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.401 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2017
    Meu nome é Ray - Ray (Elle Fanning) nasceu mulher, mas nunca se identificou com o gênero feminino. Chegando ao complicado momento da adolescência, ela quer fazer a transição completa para se adequar ao corpo masculino e viver a sua transexualidade, o filme que trata de um assunto muito polêmico mas de um ponto de vista que ficou bem interessante
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.603 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de agosto de 2020
    "Meu Nome é Ray" é uma tradução bastante feliz para o título do filme dirigido e co-escrito por Gaby Dellal. Ele representa bem a essência e a força por trás de quem Ray (Elle Fanning) é. Aos 16 anos, ela toma a decisão de começar um tratamento de transição hormonal. E, apesar disso, a temática principal do filme não é sobre o processo pelo qual Ray irá passar, e sim sobre como a família dela reage a essa decisão.

    Acontece que Ray foi criada, como ela mesma diz na narração que abre o filme, num ambiente que seus amigos morriam de inveja. Ela teve ao seu redor, como referências, a mãe solteira (Naomi Watts) e a sua avó (Susan Sarandon), que, por sua vez, vive um relacionamento afetivo com Frances (Linda Emond). Apesar de, no papel, esta ser uma família totalmente mente aberta, a verdade é que todas elas terão o seu grau de dificuldade de compreender o por quê de Ray querer fazer a transição. A jornada de aceitação e de entendimento destas mulheres nos é passada através da busca de Maggie, a mãe, pelo pai de Ray - afinal, a autorização para que a filha passe pela transição precisa ser assinada por ambos, já que Ray é menor de idade.

    "Meu Nome é Ray" é um filme que tem uma mensagem muito interessante de auto afirmação e da descoberta de uma força que todas as personagens não sabiam que tinham. Se é nas grandes dificuldades que encontramos a verdadeira motivação para seguirmos em frente, é justamente ao vivenciarem este período tão delicado que Maggie, Dolly e Frances irão entrar em contato, cada uma a seu tempo, com a harmonia e a compreensão necessárias para aceitarem os desejos de Ray, em sua impetuosa - porém, corajosa - tomada de decisão.
    Pedro H
    Pedro H

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de março de 2019
    Este é um filme que retrata um tema bastante polêmico, mas o retrata com maestria e sem forçar demais. Um dos melhores papéis de Elle Fanning.
    Melissa A
    Melissa A

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de novembro de 2018
    Eu nunca convivi com uma pessoa transgênero, mas imagino o quão difícil é ser aceito principal pela família. E nesse filme vc ver a dificuldade, não só na família mas no geral.
    Me emocionei bastante.
    Amei, super indico.
    O triste que não tem continuação.
    Mas de resto, espetacular!
    Tatyane Correia
    Tatyane Correia

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de maio de 2021
    O filme trás um propósito muito legal, que foi mal desenvolvido durante o filme. Ele acaba "sem pé e sem cabeça"
    Afonso T.
    Afonso T.

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de maio de 2019
    Não espere por nada fantasístico, o filme não é ruim, mas também não podemos dizer que é algo que marcará a vida. As atuações no geral são boas e até que bem naturais, porém a "química" entre o elenco parece não fluir muito bem. Em alguns momentos o enredo trás cenas muito interessante, mas meio que se perde em torno de seu contexto. O tema principal é tratado de forma superficial, deixando tudo meio vago.
    marcio7l
    marcio7l

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de março de 2019
    A dramatização forcada e pobre fez-me interessar bastante pela história má resolvida e as crises existenciais da mãe. Se por um lado o filme tenta autenticar a luta de uma "transgênica" e sua luta para se tornar menino, de outro, de maneira surreal, mostra a realidade das mães atuais:
    Solteiras, sem emprego, ociosas e subservientes às exigências dos filhos; não que a causa seja boba, mas, o filme? Horrível! Lastimável...
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 10 de abril de 2020
    Ótimo filme, linda história. O diretor conduz um tema tão forte de forma simples e sem apelo sexual. Um drama que pode ser assistido por toda família. Boas atuações das atrizes e um show de Susan Sarandon.
    bia k
    bia k

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de junho de 2019
    ''Meu nome é Ray'' é um filme lindo, que conta a historia de um garoto (Ray) que nasceu em um corpo de uma garota, e ele não é levado a serio por conta de ainda estar na adolescência, os seus parentes sugerem que ele não faça a cirurgia de transição de gênero por conta do histórico de avós homossexuais (as avós maternas de Ray são lésbicas, o que faz com que pensem que Ray também pode ser homossexual). No geral, os aspectos negativos são por conta da dramatização forçada, que faz com que você perca o interesse pelo filme e te faz pensar em trocar de filme (tem que ser insistente para assistir até o final).
    A. WotanSon
    A. WotanSon

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de janeiro de 2021
    Eu assisti, e gostei do filme. Não entendi pq tanta gente tá falando que houve dramatização forçada, acho que ninguém que escreveu isso sabe quão doloroso é sentir disforia de gênero ou não ser compreendido por quem mais ama. Eu me senti totalmente na pele do protagonista, talvez pq seja a minha realidade. Quem for assistir, assista com carinho, é muito difícil explicar como a gente se sente, ou o sofrimento dos nossos pais pra tentar digerir, e esse filme consegue mostrar bem o sentimento.
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