Minha conta
    O Homem nas Trevas
    Média
    4,2
    1233 notas
    Você assistiu O Homem nas Trevas ?

    129 Críticas do usuário

    5
    37 críticas
    4
    54 críticas
    3
    23 críticas
    2
    9 críticas
    1
    5 críticas
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Rose S
    Rose S

    1 seguidor 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de setembro de 2016
    Vocês acham que é fácil fazer um filme quase inteiro dentro de uma casa, e com uma ideia simples, com poucas personagens, conseguir prender a atenção até o fim, e fazer a gente prender a respiração e ainda nos fazer pular da cadeira a cada 5 minutos? E mais: Com tão pouco diálogo, e cheio de mistérios, fazer o público amar o filme? Tentem fazer, se acharem fácil. Não é para qualquer um não. Isso eu garanto. Nota 10,00 com certeza
    Julia S.
    Julia S.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de setembro de 2016
    Já saí do cinema, pensando no Don't Breathe 2 hehehe. Nossa! Anotei o nome do diretor: Fede Alvarez. O cara pegou uma história simples, uma casa isolada num bairro abandonado subúrbio de Detroit e nos entregou, nos deu uma obra prima do suspense, terror e ação. Tudo funciona neste filme. Cenário, diálogos, motivações dos personagens.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.717 seguidores 868 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de setembro de 2016
    Um dos melhores suspenses já realizados. Surpreendente e assustador, ficamos tensos todo o tempo, sem saber ao certo pra que lado devemos torcer. Cenas bem gravadas, personagens convincentes e um conjunto amedrontador, tudo em um simples e curto roteiro, que em um primeiro momento, nem damos muito por ele.
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    118 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de setembro de 2016
    (...)Stephen Lang faz uma interpretação fantástica: ele é um veterano de guerra solitário, que perdeu sua filha e atualmente seu único companheiro é um cachorro – o qual é a perfeita reencarnação do famoso Cujo de Stephen King. Neste ponto, a moralidade dos adolescentes é até questionada. Quem consegue se aproveitar de uma deficiência física para roubar dinheiro de um herói de guerra? Nas palavras de Money: “Não é porque ele é cego significa que ele é um santo”.

    Assim, o que parecia até então ser um homem indefeso, se torna em um monstro que resolve tomar aquele ato criminoso para uma justiça com as próprias mãos. Aí, é muito interessante como aquele homem cego consegue entender tudo o que acontece ao seu redor apenas com a exploração dos quatros sentidos, totalmente aguçados.

    Temendo pelas suas vidas, os ladrões têm que a todo custo sair daquela casa muito bem trancada e selada. As portas de saída, em um efeito maravilhoso, se distanciam cada vez mais de nós, dando a impressão de algo inalcançável.

    A partir daí, entramos em um jogo de perseguição que nos lembra muito a brincadeira de “cabra cega” de nossa infância; em um local que se transforma praticamente em um labirinto. Qualquer movimento, qualquer respiro, qualquer ranger do chão é um motivo de tensão e o completo silêncio da trilha vira um tormento. Os ângulos inclinados acentuam a frustração e a confusão dos personagens e os primeiríssimos planos nos faz sentir claustrofóbicos. Junto com uma maravilhosa direção de fotografia de Luque, o diretor uruguaio consegue provocar surpresas e sustos bastante eficazes, a partir da criação de momentos e reviravoltas imprevisíveis.

    Consequentemente, temos essa inversão de papéis entre o “vilão” e o “herói”. Neste quesito, contudo, há algumas falhas de desenvolvimento. Os ladrões são humanizados, cada um possuindo arco interno dramático, uma história que até os transforma em vítimas. E eles podem até ser, mas o que talvez fosse mais interessante era se essa troca fosse mais intensificada, para criar um impacto maior e evidenciar o objetivo do filme. Além disso, as cenas, nas quais mostram os rituais de assalto e, portanto, a forma como os três personagens atuam em conjunto para praticar esses crimes, é filmada em um ritmo mais acelerado, e pouco explorado. Como cada um, individualmente, é tão diferente que não identificamos exatamente qual é a ligação entre eles, ou o que os mantém unidos, salvo o triângulo amoroso que motiva os resgates.

    Apesar disso, o roteiro é bastante sólido, coerente e crível. Trata-se de uma crítica muito profunda acerca de nossos pré julgamentos (que viram preconceitos) em relação às pessoas. Até porque, em tese, teria justificativa para alguém roubar o patrimônio de outrem? E o que seria tão perturbador em um idoso cego?

    Esta obra coloca uma discussão muito séria também sobre o fato de que a sociedade isenta muito facilmente as pessoas que fazem “justiça” com as próprias mãos. O que seria mesmo “justiça”? Durante a trama, vemos um homem ser autor de atos tão grosseiros, nojentos e desumanos que até esquecemos que os três personagens estavam errados em primeiro lugar. Isto, por óbvio, é executado propositalmente para, não somente definir o papel de Lang como o vilão da trama, mas também para que nós reflitamos sobre algumas atitudes que consideramos como aceitáveis.

    Afinal, será que podemos realmente permitir que alguém a manter um cativeiro, praticar torturas ou matar outras pessoas, meramente por uma vingança passional?
    Ana B.
    Ana B.

    1 seguidor 8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de setembro de 2016
    Um dos melhores, se não o melhor filme do ano. Realmente uma obra prima, que explora todos os nossos sentidos e põe à prova nossos conceitos sobre moralidade, ética. A sensação que tive assistindo este filme, é que tudo isso pode acontecer realmente, é algo credível, palpável.
    Seu O.
    Seu O.

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de setembro de 2016
    Que bela surpresa é Don't Breathe (Não respire) ou O Homem nas Trevas. Pense num filme que brinca com espectador, testa nossos instintos, nossos sentimentos. Propositalmente te coloca em cima do muro, e isso não é ruim. Pelo contrário. A ideia de não existir um herói e um vilão o torna realista, cru. E o que te faz decidir para quem torcer, são as motivações dos personagens. Fica a critério da moral desenvolvida em cada espectador, o lado que ele escolherá. E isso, é uma sacada de gênio. Não é o filme que nos apresenta o vilão, ou vilões; ou o herói, ou heróis. É nós, de acordo com o nosso conceitos, nossos princípios, é que escolhemos o lado. Quero ver mais filmes de Fede Alvarez.
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    729 seguidores 811 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de novembro de 2024
    "O Homem nas Trevas" é um thriller de terror que desafia convenções do gênero ao colocar os espectadores em uma posição moral ambígua, onde heróis e vilões se misturam. Dirigido por Fede Álvarez, o filme combina tensão constante, reviravoltas criativas e uma abordagem minimalista para criar uma experiência visceral e imersiva.

    A trama segue três jovens ladrões que invadem a casa de um homem cego, acreditando que será um alvo fácil para um grande roubo. No entanto, o que eles encontram é muito mais perigoso do que imaginavam. Stephen Lang entrega uma atuação impecável como Norman Nordstrom, o homem cego, transformando-o em uma figura tanto assustadora quanto complexa. Ele transcende o papel de vítima e rapidamente se torna o predador, mantendo o público em um estado de tensão constante.

    O uso inteligente do espaço limitado da casa como palco principal cria uma atmosfera claustrofóbica, enquanto a direção habilidosa de Álvarez manipula a escuridão, o silêncio e os sons para amplificar o suspense. Cada cena é construída com cuidado para maximizar a ansiedade, especialmente nas sequências em que os personagens são perseguidos no escuro.

    Embora o filme seja tecnicamente brilhante, ele também levanta questões morais provocativas. Os protagonistas inicialmente parecem anti-heróis, mas as ações de Nordstrom revelam camadas de horror que desafiam qualquer noção de justiça ou redenção, resultando em um desfecho inquietante.

    Com uma abordagem inteligente e um vilão memorável, O Homem nas Trevas é um thriller inovador que prende o espectador do começo ao fim. Memorável!
    .
    Sidney  M.
    Sidney M.

    28.485 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de setembro de 2016
    Fazia um bom tempo que não assistia um suspense tão tenso e nervoso. Fede Alvarez entrega um intenso thriller, com boas surpresas, subvertendo papéis de vilão/mocinho da história. Muito bom!
    Renan S.
    Renan S.

    105 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de setembro de 2016
    O Homem Nas Trevas a princípio esbarra em diversas dificuldades, culpa de um primeiro ato que tende a estabelecer um Universo para seus personagens, mas que destoa do restante. Passado a introdução destes, o filme torna-se capaz de deslumbrar qualquer fã do cinema de horror, ou do cinema em si, afinal, Fede Alvarez utiliza de todos artifícios possíveis da linguagem cinematográfica para potencializar O Homem Nas Trevas. Capaz de impressionar não só com violência gráfica, mas sua inteligência, acaba gerando questionamentos morais válidos e exibindo o terror em sua forma mais palpável, de maneira prática e deveras funcional.
    Jake D.
    Jake D.

    95 seguidores 109 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de setembro de 2016
    O Homem nas Trevas... o ano de 2016 está sendo bom para filmes de terror, o único que foi realmente ruim foi Boneco do Mal, de resto, foram todos bons, e aqui temos mais uma grata surpresa que com certeza é um dos melhores filmes do ano até aqui. O filme conta a história de três adolescentes, que pretendem assaltar a casa de um senhor cego, porém, esse senhor percebe a presença dos jovens, e eles precisam lutar por suas vidas contra um psicopata cheio de segredos e terrivelmente habilidoso. O filme é dirigido pelo Fede Alvarez, ele já havia feito um bom trabalho em "A Morte do Demônio", e aqui, ele se sai muito bem, o movimentos de câmera são precisos, há várias cenas onde realmente o espectador fica tenso e a edição também é ótima. O roteiro é genial, a premissa já parecia de cara interessante, e ela foi muito bem aproveitada. As atuações são excelentes, o próprio Stephen Lang, que interpreta o homem cego se sai muito bem, e dá vida ao personagem, os atores jovens Jane Levy, Dylan Minnette e Daniel Zovatto também se saem muito bem. A cinematografia do filme é perfeita, combina com o tom do filme, com a cor acinzentada e sombria, e a trilha sonora também é muito boa. Sobre os sustos, o filme tem alguns jumpscares que em sua maioria funcionam, mas o filme em si, mais te deixa tenso do que te assusta, o que é um ponto positivo, já que hoje em dia os filmes de terror se sustentam com sustos e mais sustos sem parar. O Homem nas trevas é um filme excelente, que consegue ter uma boa premissa que foi bem executada, sem dúvidas uma das maiores surpresas deste ano, que no geral está bem decepcionante, mas resumindo, é uma grata surpresa. Recomendo!
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top