13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi : críticas imprensa
13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi
Média
2,7
publicações
Chicago Sun-Times
CineClick
Boston Globe
Critikat.com
New York Times
O Globo
Rubens Ewald
Screen International
The Playlist
Télérama
Washington Post
Cineweb
Screen Rant
Collider
Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
Variety
The Guardian
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
[...] um sólido thriller de ação com sequências de batalhas bem coreografadas e um forte trabalho de composição do elenco [...] um sincero e adequado tributo aos soldados reais.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Edu Fernandes
Há explosões e tiroteio para todos os lados e, sem as restrições castradoras do selo PG-13, muito sangue e corpos mutilados. A violência da guerra não é amenizada, mas funciona como ferramenta para engrandecer os personagens.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Boston Globe
por Ty Burr
"13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi" funciona melhor como um filme de ação com uma estética de video game que aborda eventos reais [...] Poderia ser um ótimo filme B se um cineasta melhor estivesse envolvido no projeto.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Critikat.com
por Josué Morel
Para além de seua americanismo imperturbável (imagem de bandeiras e pequenas lições de moral dadas à população socorrida), o filme conquista um casamento de gêneros que diz muito sobre as intervenções militares pós-11 de setembro.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Manohla Dargis
Um maximalista ao extremo, ele (Michael Bay) não tem interesse em sutilezas artísticas como nuance, escala e ritmo, mas ele sabe como explodir coisas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Alessandro Giannini
Ao concentrar toda a tensão entre os heroicos seguranças e seu detestável chefe, sem apontar a câmera para o Capitólio, Bay se esquiva de expor a ferida e colocar o dedo nela. Ao deixar a política de lado, tudo se resume à exposição de testosterona, algo que ele conhece muito bem.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não há dúvida que as cenas de ação são muito bem feitas e ao que parece autênticas [...] Mas "13 Horas" ficaria muito melhor mais compacto e com meia hora a menos.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por John Hazelton
Intensas cenas de batalha, de ação e de inspiradores atos de heroísmo compensam a falta de peso dramático de "13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi"...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Russ Fischer
Nenhum ator consegue brilhar, pois todos estão encobertos pelo estilo exagerado de Bay. A saga "Transformers" revelou o fetiche dramático de Bay pelos militares, e muitas partes do filme poderiam ser intercaladas com cenas dos robôs da Hasbro sem perder o significado.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Frédéric Strauss
Michael Bay oferece um filme de ação no sentido mais concreto [...] Apesar da insistência no heroísmo dos soldados das forças especiais, permanece uma espécie de realismo honesto.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Se considerarmos "13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi" como uma trama de ação, o filme é intenso e prende a atenção. Se considerarmos como um drama, é bombástico e pouco sutil.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Nayara Reynaud
A interessante tensão construída entre os caras dos músculos da equipe especial e os cérebros da inteligência da CIA, que estão longe de serem Jason Bourne, se fosse bem desenvolvida, teria potencial de elevar o conteúdo e a discussão em "13 Horas", pois o quesito entretenimento já está garantido.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi" possui elementos de um suspense de ação simples e eficiente, mas ele é exagerado e prejudicado pela abordagem de Michael Bay na direção.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Collider
por Matt Goldberg
Bay não deixa espaço para sutilezas. Eu não me importo com o fato de Bay expressar uma opinião política (mesmo que eu discorde dela), mas me importo com o fato de ser feita de maneira tão confusa, perdida entre tiros e um machismo incansável.
A crítica completa está disponível no site Collider
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Ao evocar uma situação clássica do cinema americano, Bay mostra que gostaria de ser um pouco John Ford. O modo como defende a superioridade, no entanto, faz dele apenas um herdeiro de John Wayne.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Enquanto essa adaptação desliza superficialmente para fora de seu caminho para evitar ser abertamente político, o seu teor patriótico é tão inconfundível como seu sentimentalismo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
[o filme] é um tour de force experimental, mas um borrão contextual, deliberadamente em cima do muro que captura, e talvez muito rapidamente abrace, a extrema confusão dos acontecimentos [...]
A crítica completa está disponível no site Variety
The Guardian
por Jordan Hoffman
O diálogo é atroz e as performances são terríveis. Alguém poderia tentar defender que a incoerência do filme é uma grande argumento meta-narrativo sobre a fluidez do combate, mas não creio que seja o caso [...] Recebemos a informação do que devemos sentir através da trilha sonora e das explosões.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Chicago Sun-Times
[...] um sólido thriller de ação com sequências de batalhas bem coreografadas e um forte trabalho de composição do elenco [...] um sincero e adequado tributo aos soldados reais.
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Há explosões e tiroteio para todos os lados e, sem as restrições castradoras do selo PG-13, muito sangue e corpos mutilados. A violência da guerra não é amenizada, mas funciona como ferramenta para engrandecer os personagens.
Boston Globe
"13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi" funciona melhor como um filme de ação com uma estética de video game que aborda eventos reais [...] Poderia ser um ótimo filme B se um cineasta melhor estivesse envolvido no projeto.
Critikat.com
Para além de seua americanismo imperturbável (imagem de bandeiras e pequenas lições de moral dadas à população socorrida), o filme conquista um casamento de gêneros que diz muito sobre as intervenções militares pós-11 de setembro.
New York Times
Um maximalista ao extremo, ele (Michael Bay) não tem interesse em sutilezas artísticas como nuance, escala e ritmo, mas ele sabe como explodir coisas.
O Globo
Ao concentrar toda a tensão entre os heroicos seguranças e seu detestável chefe, sem apontar a câmera para o Capitólio, Bay se esquiva de expor a ferida e colocar o dedo nela. Ao deixar a política de lado, tudo se resume à exposição de testosterona, algo que ele conhece muito bem.
Rubens Ewald
Não há dúvida que as cenas de ação são muito bem feitas e ao que parece autênticas [...] Mas "13 Horas" ficaria muito melhor mais compacto e com meia hora a menos.
Screen International
Intensas cenas de batalha, de ação e de inspiradores atos de heroísmo compensam a falta de peso dramático de "13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi"...
The Playlist
Nenhum ator consegue brilhar, pois todos estão encobertos pelo estilo exagerado de Bay. A saga "Transformers" revelou o fetiche dramático de Bay pelos militares, e muitas partes do filme poderiam ser intercaladas com cenas dos robôs da Hasbro sem perder o significado.
Télérama
Michael Bay oferece um filme de ação no sentido mais concreto [...] Apesar da insistência no heroísmo dos soldados das forças especiais, permanece uma espécie de realismo honesto.
Washington Post
Se considerarmos "13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi" como uma trama de ação, o filme é intenso e prende a atenção. Se considerarmos como um drama, é bombástico e pouco sutil.
Cineweb
A interessante tensão construída entre os caras dos músculos da equipe especial e os cérebros da inteligência da CIA, que estão longe de serem Jason Bourne, se fosse bem desenvolvida, teria potencial de elevar o conteúdo e a discussão em "13 Horas", pois o quesito entretenimento já está garantido.
Screen Rant
"13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi" possui elementos de um suspense de ação simples e eficiente, mas ele é exagerado e prejudicado pela abordagem de Michael Bay na direção.
Collider
Bay não deixa espaço para sutilezas. Eu não me importo com o fato de Bay expressar uma opinião política (mesmo que eu discorde dela), mas me importo com o fato de ser feita de maneira tão confusa, perdida entre tiros e um machismo incansável.
Folha de São Paulo
Ao evocar uma situação clássica do cinema americano, Bay mostra que gostaria de ser um pouco John Ford. O modo como defende a superioridade, no entanto, faz dele apenas um herdeiro de John Wayne.
The Hollywood Reporter
Enquanto essa adaptação desliza superficialmente para fora de seu caminho para evitar ser abertamente político, o seu teor patriótico é tão inconfundível como seu sentimentalismo.
Variety
[o filme] é um tour de force experimental, mas um borrão contextual, deliberadamente em cima do muro que captura, e talvez muito rapidamente abrace, a extrema confusão dos acontecimentos [...]
The Guardian
O diálogo é atroz e as performances são terríveis. Alguém poderia tentar defender que a incoerência do filme é uma grande argumento meta-narrativo sobre a fluidez do combate, mas não creio que seja o caso [...] Recebemos a informação do que devemos sentir através da trilha sonora e das explosões.