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    13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi
    Média
    4,2
    451 notas
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    33 Críticas do usuário

    5
    11 críticas
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    Marcos Viana
    Marcos Viana

    1 seguidor 20 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de outubro de 2016
    Filmaço! Um misto de Homeland e Guerra ao terror. O filme tem pegada do início ao fim. Em momento algum cai a peteca e o tensão.
    Ulisses L.
    Ulisses L.

    4 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de setembro de 2016
    Sonoplastia, efeitos especiais e narrativa deixaram a desejar.
    O longa começa instigante, com um ar de suspense, indicando que muita ação vai acontecer, e realmente acontece, mas não passa disso. Algumas tomadas são confusas e elementos inseridos para gerar comoção no público ficam perdidos no meio de toda a história. Melhorando os três aspectos e acrescentando tomadas e angulações mais inteligentes o filme atingiria o esperado.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.155 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de julho de 2016
    Tensão e Explosão na Medida.

    No ano de 2012, um complexo da CIA situado na Líbia, sofre ataques terroristas justamente no ano de aniversário do catastrófico 11 de setembro. Entrincheirados e sem muitos recursos, cabe a um grupo de soldados privados organizar e revidar o ataque para manter muitas vidas humanas.

    Baseado no livro de Mitchell Zuckoff, 13 Horas escreve como o ocorrido se sucedeu, montando uma narrativa que faz bom uso dos personagens e dos agravantes oriundos da burocracia. O líder do grupo é Rone (James Badge Dale) que, assim como seus outros 5 colegas, são ex-militares com larga experiência em território hostil; coincidentemente após chegada de Jack (John Krasinski) para fechar a equipe, surge a informação de que um embaixador americano estará nos arredores, deixando a tensão de um eventual ataque pontuar os assuntos da equipe.

    Como imaginado, um grupo de extremistas desfere uma ofensiva à embaixada, deixando o complexo da CIA próximo ao local do ataque, preocupado com o que está por vir. Sem autoridade militar, Rone resolve agir por conta própria e sai em busca de sobreviventes, fazendo das ruas de Benghazi um palco de guerra. O grandioso local em que a CIA mantém seu QG em território líbio é descoberto, dando início aos ocorridos que criaram os heróis e as vítimas reais.

    Por se tratar de um filme de Michael Bay, há uma nítida mão segura nos quesitos técnicos, principalmente no total controle da ação hollywoodiana. Seja durante o dia ou a noite, há um grande realismo aplicado aos ataque, tanto no que diz respeito à violência quanto à tensão provocada pelas circunstancias, uma vez que nem todos os líbios são terroristas e discernir sobre essas diferença amplia ainda mais a dificuldade em se manter seguro. Bay dirige sequências de ação frenéticas, sempre deixando o espectador acompanhar o que ocorre da maneira mais próxima possível, abusando de recursos como travelling e câmeras aéreas como auxilio descritivo, além da fotografia com tons mais quentes e agitação que em muitas vezes lembra um clipe de rock.

    Apesar de ser muito criticado enquanto diretor, Michael Bay faz desse 13 HORAS: OS SOLDADOS SECRETOS DE BENGHAZI um filme sem apologias políticas ou analogias entre o certo e o errado, ele busca ilustrar a tensão de um ataque que jamais possui facilitadores. O filme não visa criar vilões, mas realçar a coragem (algumas vezes exagerada pelo patriotismo) de homens que visam manter a vida, não criar um espetáculo para sua destruição.

    Obs.: Para os mais atentos, a presença de Toby Stephens, conhecido como Capitão Flint da série Black Sails, traz uma satisfação a mais, embora seja tão pouco expressiva.
    Rossi Gerald D.
    Rossi Gerald D.

    3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de junho de 2016
    Para quem curti ação, explosões e uma temática de heroísmo, 13 Horas é uma boa pedida. Sem muito enrolar de história.
    Gabriel De Barros T.
    Gabriel De Barros T.

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de junho de 2016
    um bom filme de ação, belas explosões, violência bem moderada e realista , o chato é só os surtos patrióticos que os personagens tem no decorrer do filme
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.361 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de maio de 2016
    mais um baita de um filme baseado na história real e dirigido por Michael Bay o cara é simplesmente o melhor e o filme dele não poderia ser nada mais nada menos do que o melhor e essa história é muito boa apesar de no meio ficar meio confuso mas o decorrer do filme vale muito a pena
    Aurelio Cardoso
    Aurelio Cardoso

    79 seguidores 97 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    A partir do momento em você se dispõe a ver um filme de MICHAEL BAY prepara os ouvidos pois vem explosão para todo lado.
    Aqui relatando um fato real ocorrido em 2012 na Libia após a queda do ditador Khadafi, o explosivo BAY relata com toda pompa patriótica, a jornada de resistência e morte num complexo da CIA e de uma espécie de Embaixada americana na cidade de Benghasi, a mais caótica do pais naqueles dias com combates entre rebeldes e forças do novo governo por todo lado.
    As vezes BAY imita ele mesmo como na sequência onde a câmera segue uma bomba até ela explodir, como já havia feito em PEARL HARBOR e muitos panos e lençóis esvoaçantes que parece ser seu lado mais poético.
    Este 13 HORAS parece ser um filhote de SNIPER AMERICANO com menos discursos patrióticos e em certa cena um dos soldados não entende a cultura local e diz Mundos Diferentes.
    É este mundo os americanos não conseguem entender e como em FALCÃO NEGRO EM PERIGO no final o filme é dedicado aos Heroicos Soldados que morreram e ao Embaixador americano e só resta a população local contar as dezenas de mortos.
    Iago D.
    Iago D.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    Baseado em fatos reais e inspirado no livro de Mitchell Zuckoff, 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi, segue a mesma linha de outros filmes produzidos por Michael Bay.

    Contando a história de um ataque a uma base militar americana, após 11 anos do atentado terrorista às torres gêmeas no dia 11 de setembro, o filme não economiza nas cenas de ação e não esquece o patriotismo de Michael.

    Durante o ataque quatro norte-americanos morreram, entre eles o embaixador dos EUA, J. Cristophe Stevens e dois oficiais. Após isso 6 ex--militares são enviados para ajudar aqueles que ainda sobrevivem. Contudo, eles possuem apenas 13 horas para salvar 36 pessoas sem fazer muito estrago.

    A atuação dos soldados, interpretados por John Krasinsky, Max Martini, Dominic Fumusa, Pablo Schreiber, James Badge e David Denman, foram num total muito boas, pecando apenas em alguns momentos.

    Michael Bay acertou com exatidão nas cenas de ação, o que já é esperado em todos os seus filmes, mas pecou no resto do filme onde ele tentou misturar, em meio ao caos, cenas um tanto desnecessárias, mas isso não deixa o filme chega ao ponto de ser ruim, pelo contrário, para quem gosta ou não dos filmes do diretor não irá se decepcionar.
    Marco G.
    Marco G.

    516 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    O diretor Michael Bay só entende mesmo de Transformers. A história e o roteiro deste evento tinham tudo para dar certo não fossem as piadinhas desnecessárias.
    Carlos A.
    Carlos A.

    5 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    Esqueçam a crítica do adoro cinema. O filme é muito bom, podem ver e verificar. Excelente roteiro e atuação dos atores nessa que foi uma história real.
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