Sonoplastia, efeitos especiais e narrativa deixaram a desejar. O longa começa instigante, com um ar de suspense, indicando que muita ação vai acontecer, e realmente acontece, mas não passa disso. Algumas tomadas são confusas e elementos inseridos para gerar comoção no público ficam perdidos no meio de toda a história. Melhorando os três aspectos e acrescentando tomadas e angulações mais inteligentes o filme atingiria o esperado.
No ano de 2012, um complexo da CIA situado na Líbia, sofre ataques terroristas justamente no ano de aniversário do catastrófico 11 de setembro. Entrincheirados e sem muitos recursos, cabe a um grupo de soldados privados organizar e revidar o ataque para manter muitas vidas humanas.
Baseado no livro de Mitchell Zuckoff, 13 Horas escreve como o ocorrido se sucedeu, montando uma narrativa que faz bom uso dos personagens e dos agravantes oriundos da burocracia. O líder do grupo é Rone (James Badge Dale) que, assim como seus outros 5 colegas, são ex-militares com larga experiência em território hostil; coincidentemente após chegada de Jack (John Krasinski) para fechar a equipe, surge a informação de que um embaixador americano estará nos arredores, deixando a tensão de um eventual ataque pontuar os assuntos da equipe.
Como imaginado, um grupo de extremistas desfere uma ofensiva à embaixada, deixando o complexo da CIA próximo ao local do ataque, preocupado com o que está por vir. Sem autoridade militar, Rone resolve agir por conta própria e sai em busca de sobreviventes, fazendo das ruas de Benghazi um palco de guerra. O grandioso local em que a CIA mantém seu QG em território líbio é descoberto, dando início aos ocorridos que criaram os heróis e as vítimas reais.
Por se tratar de um filme de Michael Bay, há uma nítida mão segura nos quesitos técnicos, principalmente no total controle da ação hollywoodiana. Seja durante o dia ou a noite, há um grande realismo aplicado aos ataque, tanto no que diz respeito à violência quanto à tensão provocada pelas circunstancias, uma vez que nem todos os líbios são terroristas e discernir sobre essas diferença amplia ainda mais a dificuldade em se manter seguro. Bay dirige sequências de ação frenéticas, sempre deixando o espectador acompanhar o que ocorre da maneira mais próxima possível, abusando de recursos como travelling e câmeras aéreas como auxilio descritivo, além da fotografia com tons mais quentes e agitação que em muitas vezes lembra um clipe de rock.
Apesar de ser muito criticado enquanto diretor, Michael Bay faz desse 13 HORAS: OS SOLDADOS SECRETOS DE BENGHAZI um filme sem apologias políticas ou analogias entre o certo e o errado, ele busca ilustrar a tensão de um ataque que jamais possui facilitadores. O filme não visa criar vilões, mas realçar a coragem (algumas vezes exagerada pelo patriotismo) de homens que visam manter a vida, não criar um espetáculo para sua destruição.
Obs.: Para os mais atentos, a presença de Toby Stephens, conhecido como Capitão Flint da série Black Sails, traz uma satisfação a mais, embora seja tão pouco expressiva.
um bom filme de ação, belas explosões, violência bem moderada e realista , o chato é só os surtos patrióticos que os personagens tem no decorrer do filme
mais um baita de um filme baseado na história real e dirigido por Michael Bay o cara é simplesmente o melhor e o filme dele não poderia ser nada mais nada menos do que o melhor e essa história é muito boa apesar de no meio ficar meio confuso mas o decorrer do filme vale muito a pena
A partir do momento em você se dispõe a ver um filme de MICHAEL BAY prepara os ouvidos pois vem explosão para todo lado. Aqui relatando um fato real ocorrido em 2012 na Libia após a queda do ditador Khadafi, o explosivo BAY relata com toda pompa patriótica, a jornada de resistência e morte num complexo da CIA e de uma espécie de Embaixada americana na cidade de Benghasi, a mais caótica do pais naqueles dias com combates entre rebeldes e forças do novo governo por todo lado. As vezes BAY imita ele mesmo como na sequência onde a câmera segue uma bomba até ela explodir, como já havia feito em PEARL HARBOR e muitos panos e lençóis esvoaçantes que parece ser seu lado mais poético. Este 13 HORAS parece ser um filhote de SNIPER AMERICANO com menos discursos patrióticos e em certa cena um dos soldados não entende a cultura local e diz Mundos Diferentes. É este mundo os americanos não conseguem entender e como em FALCÃO NEGRO EM PERIGO no final o filme é dedicado aos Heroicos Soldados que morreram e ao Embaixador americano e só resta a população local contar as dezenas de mortos.
Baseado em fatos reais e inspirado no livro de Mitchell Zuckoff, 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi, segue a mesma linha de outros filmes produzidos por Michael Bay.
Contando a história de um ataque a uma base militar americana, após 11 anos do atentado terrorista às torres gêmeas no dia 11 de setembro, o filme não economiza nas cenas de ação e não esquece o patriotismo de Michael.
Durante o ataque quatro norte-americanos morreram, entre eles o embaixador dos EUA, J. Cristophe Stevens e dois oficiais. Após isso 6 ex--militares são enviados para ajudar aqueles que ainda sobrevivem. Contudo, eles possuem apenas 13 horas para salvar 36 pessoas sem fazer muito estrago.
A atuação dos soldados, interpretados por John Krasinsky, Max Martini, Dominic Fumusa, Pablo Schreiber, James Badge e David Denman, foram num total muito boas, pecando apenas em alguns momentos.
Michael Bay acertou com exatidão nas cenas de ação, o que já é esperado em todos os seus filmes, mas pecou no resto do filme onde ele tentou misturar, em meio ao caos, cenas um tanto desnecessárias, mas isso não deixa o filme chega ao ponto de ser ruim, pelo contrário, para quem gosta ou não dos filmes do diretor não irá se decepcionar.
O diretor Michael Bay só entende mesmo de Transformers. A história e o roteiro deste evento tinham tudo para dar certo não fossem as piadinhas desnecessárias.
Esqueçam a crítica do adoro cinema. O filme é muito bom, podem ver e verificar. Excelente roteiro e atuação dos atores nessa que foi uma história real.
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