Fiquei até o último minuto do filme esperando que ele começasse. Tive a impressão que a diretora quis fazer um filme Cult sem nenhum ingrediente para tal. Monótono e chato, diálogos pobres, mesmo que o silêncio fosse a intenção de substituí-los.Uma câmera inexpressiva que não nos leva a lugar algum. Enfim, sobra a atuação da Teresa. O resto, vou esperar na continuação.
Claustrofóbica cidade onde se escolhe viver, onde se escolhe envelhecer. Brilham as atrizes, um roteiro simples mas que vai além do que se espera à competência. Brilha Marília Rocha que, como ninguém conseguiria, faz aqui o que poderia ser. Que torna a técnica num espectro emocional, que faz da sua competência uma ferramenta para se estender ao sentimento comum, sintetizando de forma incomum o que nos torna também assim.
Esperava mais de todos. A narração é confusa , boa parte dos atores são mais amadores que crianças de peças infantis e a história sai de lugar nenhum para o nada.O filme não traz nenhuma visão da diferença real entre as culturas e nenhuma visão que pudesse justificar a existência do filme.
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