Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Renato Marafon
Com críticas sociais à violência, ao desemprego e à impunidade, o filme consegue trazer uma trama leve e fazer piadas. Claro que nem todas funcionam, mas as que funcionam fazem o filme valer a pena.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Camila Sousa
Apesar de usado em excesso em algumas cenas, o conceito funciona em grande parte do longa, que ri de si mesmo e do formato cinematográfico de criar tramas e situações-problema envolvendo o protagonista.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Até existe, por trás da premissa, um subtexto interessante de um grupo de moradores da periferia indo morar em um bairro nobre [...], mas que acaba se perdendo no tal script frágil e desleixado [...] que prefere apostar na construção de estereótipos para fazer rir.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O humor, sempre desobediente ao politicamente incorreto, permanece nada sutil e, para muitos, toda a graça do programa soará ainda mais ofensiva na tela grande.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
[Paulo Gustavo] evidencia precisão no humor e diverte ao comentar com o público a realização do próprio filme. Mas o exagero predomina em diversas sequências e em determinadas atuações, comprometendo o resultado.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Vai que Cola – O Filme" é pouco mais de uma hora e meia de pura gritaria – parece que a graça aqui equivale a um histrionismo nas interpretações. É um tipo de humor anacrônico, que pretende fazer rir literalmente pelo grito, e raramente funciona.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Os diálogos, acima do tom e extremamente pobres, podem mesmo provocar um mal estar físico como dor de cabeça. Ausência do senso de ridículo e cafonice extrema são outros tópicos do manual de atitudes condizentes com o “perfil suburbano de ser”.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[Paulo Gustavo] é o único do elenco central que é realmente engraçado, embora aqui limitado a fazer piadinhas de metalinguagem. [...] Comédia não tem que ser caricatura e exagero.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Com críticas sociais à violência, ao desemprego e à impunidade, o filme consegue trazer uma trama leve e fazer piadas. Claro que nem todas funcionam, mas as que funcionam fazem o filme valer a pena.
Omelete
Apesar de usado em excesso em algumas cenas, o conceito funciona em grande parte do longa, que ri de si mesmo e do formato cinematográfico de criar tramas e situações-problema envolvendo o protagonista.
Cinema com Rapadura
Até existe, por trás da premissa, um subtexto interessante de um grupo de moradores da periferia indo morar em um bairro nobre [...], mas que acaba se perdendo no tal script frágil e desleixado [...] que prefere apostar na construção de estereótipos para fazer rir.
Folha de São Paulo
O humor, sempre desobediente ao politicamente incorreto, permanece nada sutil e, para muitos, toda a graça do programa soará ainda mais ofensiva na tela grande.
O Globo
[Paulo Gustavo] evidencia precisão no humor e diverte ao comentar com o público a realização do próprio filme. Mas o exagero predomina em diversas sequências e em determinadas atuações, comprometendo o resultado.
Cineweb
"Vai que Cola – O Filme" é pouco mais de uma hora e meia de pura gritaria – parece que a graça aqui equivale a um histrionismo nas interpretações. É um tipo de humor anacrônico, que pretende fazer rir literalmente pelo grito, e raramente funciona.
Almanaque Virtual
Os diálogos, acima do tom e extremamente pobres, podem mesmo provocar um mal estar físico como dor de cabeça. Ausência do senso de ridículo e cafonice extrema são outros tópicos do manual de atitudes condizentes com o “perfil suburbano de ser”.
Rubens Ewald
[Paulo Gustavo] é o único do elenco central que é realmente engraçado, embora aqui limitado a fazer piadinhas de metalinguagem. [...] Comédia não tem que ser caricatura e exagero.