Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
[...] frequentemente a tragédia se rebaixa a drama burguês, com sua exibição um tanto supérflua de signos de riqueza: iates, piscinas, mansões modernosas, carrões [...]. De quando em quando, porém, debaixo da elegância fria desses vidros e mármores todos, vibra a grandeza humana shakespeariana.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Susana Schild
[o filme] bate como um corpo estranho, mas não destituído de qualidades, no cenário atual do cinema brasileiro. Com evidente empenho do elenco, que inclui alguns excessos dos vilões (Gabriel Braga Nunes e Ana Paula Arósio), e desempenhos menos extremados como os de Ângelo Antônio[...]
A crítica completa está disponível no site O Globo
Veja
por Maria Carolina Maia
A bela locação e o tom escolhidos por Coimbra, com traço teatral, se encaixam bem no filme e justificam os excessos do elenco, especialmente os de Braga Nunes e de Ana Paula, que por vezes parecem estar sobre um palco e não no cinema...
A crítica completa está disponível no site Veja
CineClick
por Daniel Reinenger
[adaptar Macbeth] Fica ainda mais complicado quando a intenção é manter o tom teatral e exagerado da peça, algo que, no cinema, costuma não funcionar – e é o que acontece aqui.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Papo de Cinema
por Robledo Milani
A Floresta que se Move perde um pouco do seu controle no registro de Ana Paula Arósio – por demais descontrolada, sempre à beira do exagero – e em algumas referências simplistas, como a que dá título ao filme.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
O aprisionamento ao original, com falas inteiras de Shakespeare, por mais belas que sejam, atrapalha mais do que ajuda ao filme [...].Como está, fica como uma bela tentativa, ainda que parcialmente frustrada e apesar de recursos de produção eficientes...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Houve um obvio esforço de manter a integridade do texto [...] e o elenco tem preciosidades, como sempre magnífico Nelson Xavier [..., mas] o comportamento dos criminosos no filme acaba sendo ingênuo e inconvincente.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Alysson Oliveira
Há alguns poucos bons momentos no filme – especialmente quando este se distancia do realismo e da reverência e se deixa levar pela fantasia [...]
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Carlos
A superficialidade se agrava com as atuações, com destaque para o trágico prêt-à-porter de Gabriel Braga Nunes (Elias). Se a maturidade projeta sombras no rosto de Arósio e torna sua personagem ameaçadora, ela parece só esforçada ao expressar o peso da culpa e a perda da razão.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cineplayers
por Francisco Carbone
Excesso de respeito às vezes é negativo e o filme passa de um polo a outro: ou mantém diálogos inteiros completamente deslocados da realidade atual (como a única cena com Emiliano Queiroz), ou "coloquializa" tudo as raias do igual absurdo.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
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Instituto Moreira Salles
[...] frequentemente a tragédia se rebaixa a drama burguês, com sua exibição um tanto supérflua de signos de riqueza: iates, piscinas, mansões modernosas, carrões [...]. De quando em quando, porém, debaixo da elegância fria desses vidros e mármores todos, vibra a grandeza humana shakespeariana.
O Globo
[o filme] bate como um corpo estranho, mas não destituído de qualidades, no cenário atual do cinema brasileiro. Com evidente empenho do elenco, que inclui alguns excessos dos vilões (Gabriel Braga Nunes e Ana Paula Arósio), e desempenhos menos extremados como os de Ângelo Antônio[...]
Veja
A bela locação e o tom escolhidos por Coimbra, com traço teatral, se encaixam bem no filme e justificam os excessos do elenco, especialmente os de Braga Nunes e de Ana Paula, que por vezes parecem estar sobre um palco e não no cinema...
CineClick
[adaptar Macbeth] Fica ainda mais complicado quando a intenção é manter o tom teatral e exagerado da peça, algo que, no cinema, costuma não funcionar – e é o que acontece aqui.
Papo de Cinema
A Floresta que se Move perde um pouco do seu controle no registro de Ana Paula Arósio – por demais descontrolada, sempre à beira do exagero – e em algumas referências simplistas, como a que dá título ao filme.
Críticos.Com.Br
O aprisionamento ao original, com falas inteiras de Shakespeare, por mais belas que sejam, atrapalha mais do que ajuda ao filme [...].Como está, fica como uma bela tentativa, ainda que parcialmente frustrada e apesar de recursos de produção eficientes...
Rubens Ewald
Houve um obvio esforço de manter a integridade do texto [...] e o elenco tem preciosidades, como sempre magnífico Nelson Xavier [..., mas] o comportamento dos criminosos no filme acaba sendo ingênuo e inconvincente.
Cineweb
Há alguns poucos bons momentos no filme – especialmente quando este se distancia do realismo e da reverência e se deixa levar pela fantasia [...]
Folha de São Paulo
A superficialidade se agrava com as atuações, com destaque para o trágico prêt-à-porter de Gabriel Braga Nunes (Elias). Se a maturidade projeta sombras no rosto de Arósio e torna sua personagem ameaçadora, ela parece só esforçada ao expressar o peso da culpa e a perda da razão.
Cineplayers
Excesso de respeito às vezes é negativo e o filme passa de um polo a outro: ou mantém diálogos inteiros completamente deslocados da realidade atual (como a única cena com Emiliano Queiroz), ou "coloquializa" tudo as raias do igual absurdo.