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Luiz Antônio N.
29.246 seguidores
1.298 críticas
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3,0
Enviada em 31 de março de 2018
Thomas embarca em uma missão para encontrar a cura para uma doença mortal e descobre que os planos da C.R.U.E.L podem trazer consequências catastróficas para a humanidade.
Achei um bom filme mas muito comprido começou a me dar sono em várias partes Mas no geral foi um bom filme⭐⭐⭐
Maze Runner: A Cura Mortal é o último filme da trilogia que se iniciou em 2014, após problemas na produção com o horrível acidente de Dylan O’Brian o filme atrasou seu lançamento, o que fez com que tivessem mais tempo para a pós produção e isso ajudou muito para a qualidade dos efeitos e que por sua vez melhorou a experiência do espectador, mas não espere um grande desfecho e sim um ótimo filme de ação.
Em Maze Runner: A Cura Mortal o personagem de O’Brian (Thomaz) tem muito destaque e o ator consegue segurar as cenas de ação, que são muitas durante o filme, e esse é o ponto forte de A Cura Mortal, mas como foi dito anteriormente não espere um grande final com grandes diálogos e explicações. Vá ao cinema para ver um ótimo filme de ação, com um visual interessante principalmente quando os personagens estão no deserto ou fugindo do C.R.U.E.L.
Muitas vezes as cenas acabam de uma maneira clichê, mas isso não estraga a experiência. Acredito que os fãs dos livros vão achar que a história é rasa se comparada com a obra original, mas se você é fã apenas dos filmes tudo se explica de maneira simples, claro que é preciso ver os dois longas anteriores já que A Cura Mortal é uma continuação direta de Maze Runner: Prova de Fogo.
Maze Runner: A Cura Mortal é um ótimo filme de ação para o final de uma trilogia que nos pegou de surpresa, vale o ingresso, mas ainda bem que não vamos ter mais filmes da saga, pois acredito que a história não sustentaria mais um filme.
voce pega resident junta com jogos vorazes e temos esse filme, com final estilo guerra mundial Z. Se nao fosse o Aidan Gillen (homem rato) sendo dedo mindinho aqui e o filme nao mante-se a ação constante seria uma derrota.
Para ser o último filme da série, foi uma história já esperada. A trama se desenrola e você fica preso a ação do filme. Mas como toda ficção meio mentiroso, os tiros só acertam em alguns personagens.
Sem dúvidas, esse foi o melhor filme dos três, é um filme que não nos permiter parar de ver, tem cenas bem planejadas, algumas meio bestas como o fato de os agentes não acertarem um tiro. Mas realmente muito bom, com cenas que o público não esperava e o humor em algumas partes que achei legal, que fez com que o filme ficasse completo.
Assim como a maioria dos filmes com continuação, ele foi perdendo o sentido e a graça. De todos os filmes da saga esse foi o mais previsível em todos os momentos. É um bom filme para quem não tem mais o que assistir.
Rapaz! poderia ter fechado a trilogia com chave de ouro, mas não infelizmente não conseguiram! Até tentaram, mas não deu. Poderiam ter explorado um pouco mais o mundo catastrófico e o que nele havia dando uma visão mostrada e não falada sobre como o mundo estava. A cidade refúgio é muito utópica para uma fronteira praticamente devastada do outro lado do muro. Outra resumir o CRUEL apenas na cientista e no cão de caça dela foi simplório pois deveria ter uma mente ou grupo maior que até poderiam convergir para os dois vilões! Outro ponto é a cura estar tão na cara que só aos 45 do segundo tempo é que fez sentido! O Neal, Anakim Skywalder salvador e especial da trilogia falha feio em não pensar na ideia de o porque ele é tão especial! Obviamente fica claro que ele é o especial distanciando-se bem da moça. A parte de ação é boa! As lutas! Ressuscitaram o personagem que fez a diferença, foi legal isso. Enfim foi bom mas não muito bom e por isso 3 estrelas atende. poderia ser 3,5 estrelas mas não 4.
O filme tinha tudo para ser o melhor da franquia, mas se perdeu no meio do caninho. Erros grotescos de direção e roteiro, onde 30 homens fortemente armados não consegui atingir um alvo de 1,70m. A história não se sustenta e a vários apelos a clichês.
Os últimos 2 filmes da franquias foram os mais convincentes, embora ainda assim tivesse buracos na história.
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