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Charlles A.
1 crítica
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5,0
Enviada em 30 de julho de 2017
O filme tem uma história muito boa, infelizmente mal aproveitada pelos roteiristas e alguns personagens mal aproveitados também, mas o filme é bom, tem uma mensagem boa.
O filme é muito encantador, e nos mostra a importância de lutar pelos nossos sonhos. Um filme sem gênero, para toda família, que inspira quem assiste desde crianças a adultos.
Vendo o filme percebo uma forte critica ao cristianismo quando a freira impõe a jovem desistir dos sonhos pois é algo irreal e se deve matar os sonhos. Ao contrario a igreja nos motiva a descobrir e potencializar nossos talentos e a buscar nossos sonhos. A fala poderia ter sido de uma outra pessoa mas no entanto quis frisar uma freira falando e para mim não caiu bem essa mentira. Não gostei da parte da mãe da outra bailarina que bate na cabeça do jovem com uma chave de grifo isso e algo muito perigoso e uma pancada desta é praticamente mortal e fica o mal exemplo para as crianças de uma atitude que no filme gerou um simples desmaio mas que na realidade poderia facilmente matar.
Paris, 1869. Uma sonhadora menina órfã toma uma atitude arriscada para conseguir o que quer: foge para Paris para realizar o sonho de ser uma grande bailarina. Lá ela decide se passar por outra pessoa, e consegue uma vaga no Grand Opera, onde vai aprontar muitas aventuras.
uma animação muito bem feita, mas com uma história bem previsível nada que tenha me Encantado tanto 🌟🌟⭐
As animações de teor francês, como o indicado ao Oscar Minha Vida de Abobrinha e este (canadense) A Bailarina estão francamente em declínio desde a refilmagem de O Pequeno Príncipe (que foi o ápice). Manipulativo do começo ao fim, tendo personagens que verbalizam suas emoções (e as dos outros, mesmo se os conheceram há duas horas) e câmeras lentas com saltos ornamentais e muita música pop (apesar da história ser sobre balé e Paris do século 19), a animação disfarça seu pouco orçamento criando personagens vesgos e abusando de caretas, e cria até personagens gordinhos pela graça de uma piada ou outra. Seu roteiro é tão pedestre que em um dos momentos supostamente mais emocionantes ouvimos um “Eu gosto de você. Ganha dela.”. Temos ainda a criação de um trio amoroso entre crianças apenas “porque sim”, e um ódio radioativo dos vilões, que são ricos, invejosos (ah, a ironia) e mimados até não poder mais. No final, apesar da mensagem mais interessante do longa ser sobre a possibilidade das melhores vitórias terem sido ladrilhadas por uma vida de limitações e desafios, ela acaba sendo a velha farofa do “acredite nos seus sonhos”.
Que filme lindo, assisti com minha irmã de 5 anos, animações com mensagens de persistência, alusões aos sonhos, inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais. Inspirador. Muito bom!
Boa diversão para quem gosta de dança, música e entretenimento. 2 órfãos fogem para Paris em busca dos seus sonhos, que serão realizados apenas depois de muita perseverança, autoconhecimento e apoio. Muita ação e emoção em produção caprichada e com clichês característicos.
Apresentando uma história que diz que sempre devemos seguir os nossos sonhos, para nós realizamos sendo nós mesmos. Com cenas engraçadas e emocionante é um bom filme para se divertir com a família.
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