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Sidney M.
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1.082 críticas
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4,5
Enviada em 26 de fevereiro de 2017
Apesar da longuíssima duração, A Cura é um terror/suspense psicológico dos bons. Visualmente bonito, com uma bela estética de filmagem. O mistério paira durante toda a produção, deixando a curiosidade para o que vai acontecer. E quando a solução chega, a espera vale apena. O filme tem quase duas horas e meia, não sei se era necessário todo esse tempo, mas também não me cansei, me senti envolvido o tempo todo. Gore Verbinski tem que investir mais no terror, ele tem talento pro gênero.
Achei muito devagar a drama. Algumas coisas sem sentido e com falhas, como na hora que ele corta o gesso. Sai muito sangue, mas na cena seguinte não tem nada. Como assim??? O final do filme compensou, de uma certa forma, o todo. Gostei bastante. Bons atores, cenário espetacular... enfim, fraco. Poderia ter sido bem melhor, pois tinha tudo para isso.
Filme bom mas poderia ser melhor com a história e ela ficou muito confusa. Os personagens foram bem construídos e ele me prendeu até o fim apesar de algumas coisas ficarem sem explicação principalmente o que envolve o vilão do filme.
É um dos piores filmes, com uma narrativa fraca e sem uma sequência lógica de tempo. O que as pessoas veem no trailer, ao fim, não tem nada a ver com a história do filme. Lastimável.
Gore Verbinski é um diretor que nunca fez filmes que me chamaram muito atenção. Não gosto dos filmes dos Piratas do Caribe, e mesmo os filmes menores que ele fez como A Mexicana, O Chamado e O Sol de Cada Manhã estão à milhas de distância do que podemos designar “filmes expressivos”. O que posso de cara elogiar nesse novo filme do cineasta é a beleza da fotografia, movimentos de câmera e a grande habilidade de Verbisnki de capturar ângulos e realizar algumas cenas bem difíceis de maneira impressionante. Pelo menos três cenas do filme são espetaculares em sua concepçãospoiler: : um acidente de carro, um momento de visitação a um dentista e outra envolvendo um tratamento com água e sanguessugas . São os melhores momentos do filme, que causam realmente aflição e desconforto. De resto, o filme começa bem, e até o segundo ato, mesmo com a lerdeza do protagonista, mantém um bom ritmo narrativo e o interesse. Mas no seu ato final o filme desce ladeira abaixo, e se transforma num filmeco com resolução pobre e anticlímax. Todo o suspense acaba diluído spoiler: em tanta água (e fogo) , e o final não consegue escapar de ser ridículo. Uma baboseira que não se explica. Bons são os filmes em que o suspense instiga e nos surpreende. Aqui isso não acontece. Motivações e ideias mal explicadas que não conseguem se sustentar tamanha fragilidade do roteiro e suas pontas soltas. Não esperem um filme de terror (não é um filme de terror!), mas um suspense mediano com final fraco. Tinha tudo pra dar certo, contudo mais uma vez o final atropela as boas intenções e quem sofre som isso são os espectadores.
E só ganhou 1 estrelinha pela maravilhosa direção de fotografia. Esta foi impecável do início ao fim. De resto deu até para ouvir roncos no meu cinema. Previsível e bobo
A Cura (A Cure for Wellness) traz de volta o ótimo Gore Verbinski em sua direção, e pode-se dizer que o diretor deu o azar com a história, pois o clima de suspense que a trama precisava apresentar pouco foi visto, e muito menos sentido. Resumidamente, a piração da história criada por Verbinski e Justin Haythe (O Cavaleiro Solitário) não chega a lugar algum.
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