Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Boston Globe
por Ty Burr
Nacho Vigalondo expande nosso egotismo moderno e nossa arrogância [...] até se tornarem parte de uma farsa surreal [...] O diretor fez um filme de monstros que nos lembra que os monstros estão mais próximos do que imaginamos.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
A partir do seu esquisito prólogo até o seu encerramento quase perfeito, "Colossal" é uma viagem em todos os múltpilos significados desta palavra.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
Dono de final forte, que reforça – apesar da tal elucidação dispensável – o injusto papel imposto para as mulheres nos dias de hoje e toda a carga de responsabilidade e culpa atribuída à elas, com um toque de girlpower muito bem vindo...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Katia Kreutz
Colossal poderia ser apenas um filme de monstro engraçadinho, mas a sutileza com que assuntos pesados são inseridos na história faz com que exceda expectativas. A revelação de como se deu o surgimento do monstro, nesse contexto, acaba sendo uma das partes menos interessantes do longa-metragem.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
O que sobressai de verdade aqui são as interações e o realismo com o qual o diretor cria uma das personagens femininas mais interessantes do ano – falha, cheia de dúvidas e que não para de cometer erros.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Adam Chitwood
O filme inteiro é maluco, mas ele se apoia nas atuações surpreendentes de Anne Hathaway e Jason Sudeikis, que fazem grande esforço para construir o lado dramático da história. Ah, sim, também existe um lagarto gigante.
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por A. O. Scott
“Colossal” tem uma vibe tão tranquila e peculiar, e tem tanto prazer em explorar seus personagens, que, assim, camufla sua profunda temática - que é a raiva.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Playlist
por Kevin Jagernauth
Embora "Colossal" traga um grande monstro ameaçando os moradores de Seul, na Coreia do Sul, este elemento é apenas uma pequena parte do filme, e funciona como metáfora para as criaturas que vivem dentro de seres capazes de estragos igualmente horríveis: os seres humanos.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineplayers
por Francisco Carbone
Vigalondo no entanto se sai melhor como diretor que como roteirista. Imprimindo coloquialidade a uma situação tão extraordinária, ele trata como usual um ponto de partida inacreditável, com um misto de cinema indie e blockbuster hollywoodiano poucas vezes visto recentemente...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Ccine10
por Davi Gonçalves
Apesar da excelente ideia original, "Colossal" escorrega, entretanto, em sua execução, prejudicada pelo desenvolvimento de suas personagens [...] Afinal, não é um drama tão arrojado para conquistar os cinéfilos mais exigentes, tampouco uma ficção rebuscada para chamar a atenção do espectador comum.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineweb
por Alysson Oliveira
A metáfora pobre de Colossal, por sua vez, não funciona em escala global, seu alvo são dramas pessoais [...] Nacho Vigalondo é nobre em seu questionamento de abusos contra mulher, mas, ao mesmo tempo, não deixa de reproduzir algo que ele mesmo quer condenar.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mario Abbade
"Colossal", por sua vez, é uma sátira social com a presença dos monstros kaiju japoneses (do estilo Godzilla), o que se revela uma interessante metáfora para temas como problemas causados pelo vício, além do ressentimento e da violência contra a mulher.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
O longa, então, freia sua veia questionadora, realizando um filme inquestionavelmente surpreendente, curioso e interessante, mas que segue nos padrões do cinema indie americano.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Preview
por Mariane Morisawa
A graça do filme está na relação que faz entre o vício e um monstro que começam a atacar Seul. Nem sempre o diretor e roteirista espanhol Nacho Vigalondo sabe o que fazer com sua história, mas, sem dúvida, ela é original.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Apesar de estar claramente mais interessado em seus personagens humanos do que na destruição na Coréia do Sul, o roteiro de Nacho Vigalondo apenas os esboça, dificultando o trabalho de Anne Hathaway e Jason Sudeikis...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Ann Hornaday
Se o novo filme de Anne Hathaway, “Colossal,” não calar os haters, nada mais calará. Esta combinação inteligente de comédias românticas e de filmes de monstros japoneses [...] apresenta uma plataforma ideal para os talentos da atriz...
A crítica completa está disponível no site Washington Post
ScreenCrush
por Matt Singer
Como expressão abstrata do conceito de depressão e abuso de substâncias, o monstro que emerge da mulher transtornada faz sentido. Como filme de monstros, ele não tem muita lógica, especialmente depois que ficam claras as regras do comportamento da criatura.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
A premissa é interessante, embora um pouco infantil. E a infantilidade da ideia, com o passar do tempo, vai se reafirmando, até tornar-se onipresente. Ou seja, uma ideia que poderia ter um desenvolvimento mais interessante e até filosófico fica só no plano mais superficial possível, o da lição de moral.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Wendy Ide
O terceiro ato de "Colossal" se desenvolve no caos, no entanto, apesar de toda a sua originalidade, o filme falha em deixar uma impressão mais marcante.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Benjamin Lee
"Colossal" permanece sendo algo como uma falha fascinante e também continua sendo, provavelmente, o filme mais difícil de ser vendido neste ano.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Dennis Harvey
Ao passo em que a tela ficou fisicamente maior em "Colossal", a imaginação do diretor e roteirista Nacho Vigalondo parece ter sido reduzida de alguma forma.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Boston Globe
Nacho Vigalondo expande nosso egotismo moderno e nossa arrogância [...] até se tornarem parte de uma farsa surreal [...] O diretor fez um filme de monstros que nos lembra que os monstros estão mais próximos do que imaginamos.
Chicago Sun-Times
A partir do seu esquisito prólogo até o seu encerramento quase perfeito, "Colossal" é uma viagem em todos os múltpilos significados desta palavra.
Cinema com Rapadura
Dono de final forte, que reforça – apesar da tal elucidação dispensável – o injusto papel imposto para as mulheres nos dias de hoje e toda a carga de responsabilidade e culpa atribuída à elas, com um toque de girlpower muito bem vindo...
Cinemascope
Colossal poderia ser apenas um filme de monstro engraçadinho, mas a sutileza com que assuntos pesados são inseridos na história faz com que exceda expectativas. A revelação de como se deu o surgimento do monstro, nesse contexto, acaba sendo uma das partes menos interessantes do longa-metragem.
Cinepop
O que sobressai de verdade aqui são as interações e o realismo com o qual o diretor cria uma das personagens femininas mais interessantes do ano – falha, cheia de dúvidas e que não para de cometer erros.
Collider
O filme inteiro é maluco, mas ele se apoia nas atuações surpreendentes de Anne Hathaway e Jason Sudeikis, que fazem grande esforço para construir o lado dramático da história. Ah, sim, também existe um lagarto gigante.
New York Times
“Colossal” tem uma vibe tão tranquila e peculiar, e tem tanto prazer em explorar seus personagens, que, assim, camufla sua profunda temática - que é a raiva.
The Playlist
Embora "Colossal" traga um grande monstro ameaçando os moradores de Seul, na Coreia do Sul, este elemento é apenas uma pequena parte do filme, e funciona como metáfora para as criaturas que vivem dentro de seres capazes de estragos igualmente horríveis: os seres humanos.
Cineplayers
Vigalondo no entanto se sai melhor como diretor que como roteirista. Imprimindo coloquialidade a uma situação tão extraordinária, ele trata como usual um ponto de partida inacreditável, com um misto de cinema indie e blockbuster hollywoodiano poucas vezes visto recentemente...
Ccine10
Apesar da excelente ideia original, "Colossal" escorrega, entretanto, em sua execução, prejudicada pelo desenvolvimento de suas personagens [...] Afinal, não é um drama tão arrojado para conquistar os cinéfilos mais exigentes, tampouco uma ficção rebuscada para chamar a atenção do espectador comum.
Cineweb
A metáfora pobre de Colossal, por sua vez, não funciona em escala global, seu alvo são dramas pessoais [...] Nacho Vigalondo é nobre em seu questionamento de abusos contra mulher, mas, ao mesmo tempo, não deixa de reproduzir algo que ele mesmo quer condenar.
O Globo
"Colossal", por sua vez, é uma sátira social com a presença dos monstros kaiju japoneses (do estilo Godzilla), o que se revela uma interessante metáfora para temas como problemas causados pelo vício, além do ressentimento e da violência contra a mulher.
Observatório do Cinema
O longa, então, freia sua veia questionadora, realizando um filme inquestionavelmente surpreendente, curioso e interessante, mas que segue nos padrões do cinema indie americano.
Preview
A graça do filme está na relação que faz entre o vício e um monstro que começam a atacar Seul. Nem sempre o diretor e roteirista espanhol Nacho Vigalondo sabe o que fazer com sua história, mas, sem dúvida, ela é original.
The Hollywood Reporter
Apesar de estar claramente mais interessado em seus personagens humanos do que na destruição na Coréia do Sul, o roteiro de Nacho Vigalondo apenas os esboça, dificultando o trabalho de Anne Hathaway e Jason Sudeikis...
Washington Post
Se o novo filme de Anne Hathaway, “Colossal,” não calar os haters, nada mais calará. Esta combinação inteligente de comédias românticas e de filmes de monstros japoneses [...] apresenta uma plataforma ideal para os talentos da atriz...
ScreenCrush
Como expressão abstrata do conceito de depressão e abuso de substâncias, o monstro que emerge da mulher transtornada faz sentido. Como filme de monstros, ele não tem muita lógica, especialmente depois que ficam claras as regras do comportamento da criatura.
Folha de São Paulo
A premissa é interessante, embora um pouco infantil. E a infantilidade da ideia, com o passar do tempo, vai se reafirmando, até tornar-se onipresente. Ou seja, uma ideia que poderia ter um desenvolvimento mais interessante e até filosófico fica só no plano mais superficial possível, o da lição de moral.
Screen International
O terceiro ato de "Colossal" se desenvolve no caos, no entanto, apesar de toda a sua originalidade, o filme falha em deixar uma impressão mais marcante.
The Guardian
"Colossal" permanece sendo algo como uma falha fascinante e também continua sendo, provavelmente, o filme mais difícil de ser vendido neste ano.
Variety
Ao passo em que a tela ficou fisicamente maior em "Colossal", a imaginação do diretor e roteirista Nacho Vigalondo parece ter sido reduzida de alguma forma.