Elle
Média
4,4
publicações
  • Chronic'art.com
  • Critikat.com
  • New York Times
  • Omelete
  • Papo de Cinema
  • Preview
  • Rubens Ewald
  • The Guardian
  • Télérama
  • Variety
  • Cineplayers
  • Cinepop
  • ScreenCrush
  • CineClick
  • Cinema em Cena
  • Cineweb
  • Collider
  • Críticos.Com.Br
  • Revista Interlúdio
  • Rolling Stone
  • Screen International
  • The Hollywood Reporter
  • The Playlist
  • Veja
  • O Globo

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Chronic'art.com

por Murielle Joudet

Isabelle Huppert, além de ser a maior atriz em atividade, atravessa um momento apaixonante de sua filmografia. Mais do que aprimorar seu talento, ela dá início a um subgênero próprio, que podemos chamar de "Huppert movie", uma espécie de sobrevivência ao feminino...

A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

Critikat.com

por Adrien Dénouette

Tudo gira em torno de uma Isabelle Hupper mais reptiliana do que nunca, dona do espetáculo, capaz de controlar as cordas deste teatro de marionetes. Ou seja, avançando em ritmo histérico, este é o retrato do cinema francês pintado por Verhoeven com cores burlescas.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

New York Times

por A. O. Scott

O filme é um thriller psicológico, um melodrama, uma farsa sexual provocante e uma comédia de costumes selvagem. No entanto, a obra [...] é realmente uma plataforma para os talentos impressionantes de Isabelle Huppert.

A crítica completa está disponível no site New York Times

Omelete

por Érico Borgo

O roteiro de Verhoeven e a atuação da francesa são tão bons que em momento algum, porém, isso parece uma jornada de redescoberta ou coisa assim. Michelle não foi forçada a mudar pelo ocorrido. Ela domina todas as suas escolhas - da primeira à última do filme.

A crítica completa está disponível no site Omelete

Papo de Cinema

por Leonardo Ribeiro

É difícil imaginar outra atriz capaz de encarnar toda a ambiguidade da personagem, mesclando fetiche, medo, ódio, melancolia e uma sexualidade latente e invulgar...

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Preview

por A redação

O longa tem uma das melhores atuações da história de Isabelle Huppert, o que não é pouca coisa, fazendo uma das personagens femininas mais interessantes do cinema recente.

A crítica completa está disponível no site Preview

Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

[...] o filme sabiamente vira um thriller quase policial sem esquecer de estabelecer um personagem de mulher forte, poucas vezes mostrado pelo cinema atual. Muito hábil, [...] é um dos raros filmes atuais que foge da rotina e nos impacta.

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

The Guardian

por Xan Brooks

[...] o filme é totalmente provocante e infinitamente incômodo [...] O diretor Paul Verhoeven parece guiar seu filme em direção ao Inferno. E ele nos instiga a ousar acompanhá-lo nesta jornada.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

Télérama

por Louis Guichard

A paixão de Verhoeven pela provocação e a transgressão exacerba a crueldade das situações e a crueldade das relações entre os personagens, desde suas palavras até seus atos.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Variety

por Guy Lodge

Assumidamente incendiário e incrivelmente paciente, construído ao redor de uma performance psicológica de Isabelle Huppert, o filme que marca o retorno de Paul Verhoeven ao cinema de gênero é um verdadeiro jogo de atiçar e capturar a atenção do público...

A crítica completa está disponível no site Variety

Cineplayers

por Felipe Leal

Do primeiro ao último minuto, a presença do som corporifica a matéria do suspense e entrega as mãos a nós, observadores. Huppert, sempre abismal, torna-se gestos, ironias, insanidades e tons de voz excessivos em seu paradoxal controle.

A crítica completa está disponível no site Cineplayers

Cinepop

por Raphael Camacho

Às vezes um filme de suspense, às vezes um drama, às vezes uma história de sedução. "Elle" pode ser visto por várias óticas. Verhoeven apresenta seu melhor, a todo tempo esperamos o desenrolar dos fatos na cena seguinte...

A crítica completa está disponível no site Cinepop

ScreenCrush

por Britt Hayes

Não existe nenhuma outra atriz no planeta que poderia interpretar o papel de Michelle, assim como não existe nenhum outro diretor capaz de apresentar a história dela de modo tão ousado e específico.

A crítica completa está disponível no site ScreenCrush

CineClick

por Iara Vasconcelos

A forma como Verhoeven consegue navegar de forma natural entre diferentes gêneros, alternando humor, suspense e drama, torna a narrativa dinâmica e agradável. "Elle" de quebra conta com um desfecho surpreendente...

A crítica completa está disponível no site CineClick

Cinema em Cena

por Pablo Villaça

Ambíguo até o último segundo, "Elle" é um filme de gênero com ambições de estudo psicológico. E se falha neste último, é muito bem sucedido no primeiro.

A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

Cineweb

por Neusa Barbosa

Um filme de gênero que escapa de muitas armadilhas habituais justamente por pescar em águas sombrias e ser eficaz em seu suspense, humor negro e drama de gênero.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Collider

por Phil Brown

Um suspense de estupro e vingança com toques de comédia de humor negro. Ninguém mais teria esse bom gosto (ou mau gosto), muito menos o talento para fazer algo assim. Deus abençoe esse holandês maluco.

A crítica completa está disponível no site Collider

Críticos.Com.Br

por Octavio Caruso

Em uma cena de sutil simbolismo no terceiro ato, ela desafia até a morte, caminhando lentamente na frente de um carro, sabendo que pode ser atropelada. [...] “Elle” é muito mais do que aparenta na superfície.

A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

Revista Interlúdio

por Wellington Sari

Esse falso filme de vingança – quase todo longa de Paul Verhoeven é um falso filme de determinado gênero -, cheio de enigmas de esfinge, de falsas pistas visuais e de dubiedade, se revela na violência [...] o que faz de Elle algo fundamental para combater e arrebentar com a apatia moral em que vivemos.

A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

Rolling Stone

por Hamilton Rosa Jr.

O diretor leva o espectador a um passo além do que havia esboçado em "Instinto Selvagem" (1992). Naquele, o poder feminino era retratado com uma certa indulgência barata, e a cabeça dos homens era infantilizada, girando apenas em torno de sexo. Era uma sátira; "Elle" é uma tragédia.

A crítica completa está disponível no site Rolling Stone

Screen International

por Lisa Nesselson

A montagem nos deixa desconfortáveis sem nos confundir. E há muito humor negro nos diálogos e nas interações [...] Esse conto audacioso, irônico e provocante é delicioso de se ver.

A crítica completa está disponível no site Screen International

The Hollywood Reporter

por Jordan Mintzer

Certamente é tudo muito perverso [...], mas o que é uma característica bem-vinda de "Elle" é a combinação dos talentos de sua protagonista e de seu diretor em um filme que não foge do sexo, da violência e do sadismo, contando a história de uma mulher que usa todos esses elementos para se libertar.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

The Playlist

por Jessica Kiang

A sucessão de reviravoltas maliciosas, desenvolvidas do jeito mais grotesco, explorador e até ofensivo, além da atuação incrível e insubstituível de Isabelle Huppert no papel principal, transformam essa hilária massa de contradições em algo quase coerente.

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Veja

por Miguel Barbieri Jr.

Na parceria explosiva com o diretor Paul Verhoeven [...], Isabelle deixa de lado a moral e os bons costumes para viver Michèle Leblanc. [...] Em cena em tempo integral, a estrela mostra-se ousada e com o timing perfeito para interpretar uma mulher de humor ferino e frieza incomparável.

A crítica completa está disponível no site Veja

O Globo

por Susana Schild

Cercada de coadjuvantes pouco expressivos, alguns dotados de um batido “lado B”, em thriller estiloso e forçado, Isabelle Huppert absorve uma avalanche de problemas como uma personagem chapa branca, basicamente inabalável e ao final das contas, pouco interessante.

A crítica completa está disponível no site O Globo
Quer ver mais críticas?
  • As últimas críticas do AdoroCinema
  • Melhores filmes
  • Melhores filmes de acordo a imprensa