Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chronic'art.com
por Murielle Joudet
Isabelle Huppert, além de ser a maior atriz em atividade, atravessa um momento apaixonante de sua filmografia. Mais do que aprimorar seu talento, ela dá início a um subgênero próprio, que podemos chamar de "Huppert movie", uma espécie de sobrevivência ao feminino...
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Critikat.com
por Adrien Dénouette
Tudo gira em torno de uma Isabelle Hupper mais reptiliana do que nunca, dona do espetáculo, capaz de controlar as cordas deste teatro de marionetes. Ou seja, avançando em ritmo histérico, este é o retrato do cinema francês pintado por Verhoeven com cores burlescas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por A. O. Scott
O filme é um thriller psicológico, um melodrama, uma farsa sexual provocante e uma comédia de costumes selvagem. No entanto, a obra [...] é realmente uma plataforma para os talentos impressionantes de Isabelle Huppert.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Érico Borgo
O roteiro de Verhoeven e a atuação da francesa são tão bons que em momento algum, porém, isso parece uma jornada de redescoberta ou coisa assim. Michelle não foi forçada a mudar pelo ocorrido. Ela domina todas as suas escolhas - da primeira à última do filme.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
É difícil imaginar outra atriz capaz de encarnar toda a ambiguidade da personagem, mesclando fetiche, medo, ódio, melancolia e uma sexualidade latente e invulgar...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por A redação
O longa tem uma das melhores atuações da história de Isabelle Huppert, o que não é pouca coisa, fazendo uma das personagens femininas mais interessantes do cinema recente.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] o filme sabiamente vira um thriller quase policial sem esquecer de estabelecer um personagem de mulher forte, poucas vezes mostrado pelo cinema atual. Muito hábil, [...] é um dos raros filmes atuais que foge da rotina e nos impacta.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Xan Brooks
[...] o filme é totalmente provocante e infinitamente incômodo [...] O diretor Paul Verhoeven parece guiar seu filme em direção ao Inferno. E ele nos instiga a ousar acompanhá-lo nesta jornada.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Louis Guichard
A paixão de Verhoeven pela provocação e a transgressão exacerba a crueldade das situações e a crueldade das relações entre os personagens, desde suas palavras até seus atos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Guy Lodge
Assumidamente incendiário e incrivelmente paciente, construído ao redor de uma performance psicológica de Isabelle Huppert, o filme que marca o retorno de Paul Verhoeven ao cinema de gênero é um verdadeiro jogo de atiçar e capturar a atenção do público...
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Felipe Leal
Do primeiro ao último minuto, a presença do som corporifica a matéria do suspense e entrega as mãos a nós, observadores. Huppert, sempre abismal, torna-se gestos, ironias, insanidades e tons de voz excessivos em seu paradoxal controle.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Raphael Camacho
Às vezes um filme de suspense, às vezes um drama, às vezes uma história de sedução. "Elle" pode ser visto por várias óticas. Verhoeven apresenta seu melhor, a todo tempo esperamos o desenrolar dos fatos na cena seguinte...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
ScreenCrush
por Britt Hayes
Não existe nenhuma outra atriz no planeta que poderia interpretar o papel de Michelle, assim como não existe nenhum outro diretor capaz de apresentar a história dela de modo tão ousado e específico.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
CineClick
por Iara Vasconcelos
A forma como Verhoeven consegue navegar de forma natural entre diferentes gêneros, alternando humor, suspense e drama, torna a narrativa dinâmica e agradável. "Elle" de quebra conta com um desfecho surpreendente...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Ambíguo até o último segundo, "Elle" é um filme de gênero com ambições de estudo psicológico. E se falha neste último, é muito bem sucedido no primeiro.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Neusa Barbosa
Um filme de gênero que escapa de muitas armadilhas habituais justamente por pescar em águas sombrias e ser eficaz em seu suspense, humor negro e drama de gênero.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Phil Brown
Um suspense de estupro e vingança com toques de comédia de humor negro. Ninguém mais teria esse bom gosto (ou mau gosto), muito menos o talento para fazer algo assim. Deus abençoe esse holandês maluco.
A crítica completa está disponível no site Collider
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
Em uma cena de sutil simbolismo no terceiro ato, ela desafia até a morte, caminhando lentamente na frente de um carro, sabendo que pode ser atropelada. [...] “Elle” é muito mais do que aparenta na superfície.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Revista Interlúdio
por Wellington Sari
Esse falso filme de vingança – quase todo longa de Paul Verhoeven é um falso filme de determinado gênero -, cheio de enigmas de esfinge, de falsas pistas visuais e de dubiedade, se revela na violência [...] o que faz de Elle algo fundamental para combater e arrebentar com a apatia moral em que vivemos.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rolling Stone
por Hamilton Rosa Jr.
O diretor leva o espectador a um passo além do que havia esboçado em "Instinto Selvagem" (1992). Naquele, o poder feminino era retratado com uma certa indulgência barata, e a cabeça dos homens era infantilizada, girando apenas em torno de sexo. Era uma sátira; "Elle" é uma tragédia.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Lisa Nesselson
A montagem nos deixa desconfortáveis sem nos confundir. E há muito humor negro nos diálogos e nas interações [...] Esse conto audacioso, irônico e provocante é delicioso de se ver.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Certamente é tudo muito perverso [...], mas o que é uma característica bem-vinda de "Elle" é a combinação dos talentos de sua protagonista e de seu diretor em um filme que não foge do sexo, da violência e do sadismo, contando a história de uma mulher que usa todos esses elementos para se libertar.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Jessica Kiang
A sucessão de reviravoltas maliciosas, desenvolvidas do jeito mais grotesco, explorador e até ofensivo, além da atuação incrível e insubstituível de Isabelle Huppert no papel principal, transformam essa hilária massa de contradições em algo quase coerente.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Na parceria explosiva com o diretor Paul Verhoeven [...], Isabelle deixa de lado a moral e os bons costumes para viver Michèle Leblanc. [...] Em cena em tempo integral, a estrela mostra-se ousada e com o timing perfeito para interpretar uma mulher de humor ferino e frieza incomparável.
A crítica completa está disponível no site Veja
O Globo
por Susana Schild
Cercada de coadjuvantes pouco expressivos, alguns dotados de um batido “lado B”, em thriller estiloso e forçado, Isabelle Huppert absorve uma avalanche de problemas como uma personagem chapa branca, basicamente inabalável e ao final das contas, pouco interessante.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Chronic'art.com
Isabelle Huppert, além de ser a maior atriz em atividade, atravessa um momento apaixonante de sua filmografia. Mais do que aprimorar seu talento, ela dá início a um subgênero próprio, que podemos chamar de "Huppert movie", uma espécie de sobrevivência ao feminino...
Critikat.com
Tudo gira em torno de uma Isabelle Hupper mais reptiliana do que nunca, dona do espetáculo, capaz de controlar as cordas deste teatro de marionetes. Ou seja, avançando em ritmo histérico, este é o retrato do cinema francês pintado por Verhoeven com cores burlescas.
New York Times
O filme é um thriller psicológico, um melodrama, uma farsa sexual provocante e uma comédia de costumes selvagem. No entanto, a obra [...] é realmente uma plataforma para os talentos impressionantes de Isabelle Huppert.
Omelete
O roteiro de Verhoeven e a atuação da francesa são tão bons que em momento algum, porém, isso parece uma jornada de redescoberta ou coisa assim. Michelle não foi forçada a mudar pelo ocorrido. Ela domina todas as suas escolhas - da primeira à última do filme.
Papo de Cinema
É difícil imaginar outra atriz capaz de encarnar toda a ambiguidade da personagem, mesclando fetiche, medo, ódio, melancolia e uma sexualidade latente e invulgar...
Preview
O longa tem uma das melhores atuações da história de Isabelle Huppert, o que não é pouca coisa, fazendo uma das personagens femininas mais interessantes do cinema recente.
Rubens Ewald
[...] o filme sabiamente vira um thriller quase policial sem esquecer de estabelecer um personagem de mulher forte, poucas vezes mostrado pelo cinema atual. Muito hábil, [...] é um dos raros filmes atuais que foge da rotina e nos impacta.
The Guardian
[...] o filme é totalmente provocante e infinitamente incômodo [...] O diretor Paul Verhoeven parece guiar seu filme em direção ao Inferno. E ele nos instiga a ousar acompanhá-lo nesta jornada.
Télérama
A paixão de Verhoeven pela provocação e a transgressão exacerba a crueldade das situações e a crueldade das relações entre os personagens, desde suas palavras até seus atos.
Variety
Assumidamente incendiário e incrivelmente paciente, construído ao redor de uma performance psicológica de Isabelle Huppert, o filme que marca o retorno de Paul Verhoeven ao cinema de gênero é um verdadeiro jogo de atiçar e capturar a atenção do público...
Cineplayers
Do primeiro ao último minuto, a presença do som corporifica a matéria do suspense e entrega as mãos a nós, observadores. Huppert, sempre abismal, torna-se gestos, ironias, insanidades e tons de voz excessivos em seu paradoxal controle.
Cinepop
Às vezes um filme de suspense, às vezes um drama, às vezes uma história de sedução. "Elle" pode ser visto por várias óticas. Verhoeven apresenta seu melhor, a todo tempo esperamos o desenrolar dos fatos na cena seguinte...
ScreenCrush
Não existe nenhuma outra atriz no planeta que poderia interpretar o papel de Michelle, assim como não existe nenhum outro diretor capaz de apresentar a história dela de modo tão ousado e específico.
CineClick
A forma como Verhoeven consegue navegar de forma natural entre diferentes gêneros, alternando humor, suspense e drama, torna a narrativa dinâmica e agradável. "Elle" de quebra conta com um desfecho surpreendente...
Cinema em Cena
Ambíguo até o último segundo, "Elle" é um filme de gênero com ambições de estudo psicológico. E se falha neste último, é muito bem sucedido no primeiro.
Cineweb
Um filme de gênero que escapa de muitas armadilhas habituais justamente por pescar em águas sombrias e ser eficaz em seu suspense, humor negro e drama de gênero.
Collider
Um suspense de estupro e vingança com toques de comédia de humor negro. Ninguém mais teria esse bom gosto (ou mau gosto), muito menos o talento para fazer algo assim. Deus abençoe esse holandês maluco.
Críticos.Com.Br
Em uma cena de sutil simbolismo no terceiro ato, ela desafia até a morte, caminhando lentamente na frente de um carro, sabendo que pode ser atropelada. [...] “Elle” é muito mais do que aparenta na superfície.
Revista Interlúdio
Esse falso filme de vingança – quase todo longa de Paul Verhoeven é um falso filme de determinado gênero -, cheio de enigmas de esfinge, de falsas pistas visuais e de dubiedade, se revela na violência [...] o que faz de Elle algo fundamental para combater e arrebentar com a apatia moral em que vivemos.
Rolling Stone
O diretor leva o espectador a um passo além do que havia esboçado em "Instinto Selvagem" (1992). Naquele, o poder feminino era retratado com uma certa indulgência barata, e a cabeça dos homens era infantilizada, girando apenas em torno de sexo. Era uma sátira; "Elle" é uma tragédia.
Screen International
A montagem nos deixa desconfortáveis sem nos confundir. E há muito humor negro nos diálogos e nas interações [...] Esse conto audacioso, irônico e provocante é delicioso de se ver.
The Hollywood Reporter
Certamente é tudo muito perverso [...], mas o que é uma característica bem-vinda de "Elle" é a combinação dos talentos de sua protagonista e de seu diretor em um filme que não foge do sexo, da violência e do sadismo, contando a história de uma mulher que usa todos esses elementos para se libertar.
The Playlist
A sucessão de reviravoltas maliciosas, desenvolvidas do jeito mais grotesco, explorador e até ofensivo, além da atuação incrível e insubstituível de Isabelle Huppert no papel principal, transformam essa hilária massa de contradições em algo quase coerente.
Veja
Na parceria explosiva com o diretor Paul Verhoeven [...], Isabelle deixa de lado a moral e os bons costumes para viver Michèle Leblanc. [...] Em cena em tempo integral, a estrela mostra-se ousada e com o timing perfeito para interpretar uma mulher de humor ferino e frieza incomparável.
O Globo
Cercada de coadjuvantes pouco expressivos, alguns dotados de um batido “lado B”, em thriller estiloso e forçado, Isabelle Huppert absorve uma avalanche de problemas como uma personagem chapa branca, basicamente inabalável e ao final das contas, pouco interessante.