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    Elle
    Média
    3,8
    252 notas
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    28 Críticas do usuário

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    Fabrício Madureira
    Fabrício Madureira

    5 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2018
    Muito bom o filme. As reações da protagonista fogem ao convencional. O rumo que a trama toma, também. O desfecho é um pouco inusitado, e interessante também. Vale a pena assistir.
    Otton S.
    Otton S.

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de agosto de 2017
    Gostei do filme. Me surpreendeu, quebrou as expectativas e me fez questionar meu senso comum. Belíssima atuação da protagonista que tem uma vida marcada por uma tragédia e parece não ter sorte no amor e pra completar termina com mais uma tragédia. Ao final, após uma reflexão, é possível compreender a frieza da personagem diante das várias situações adversas.
    Juliana M.
    Juliana M.

    6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de junho de 2017
    Isabelle atuou brilhantemente neste filme, e a história é um tanto incomum e com um desfecho no mínimo intrigante.
    Rico T
    Rico T

    2 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de maio de 2017
    Muito ruim. Ainda não consegui entender como críticos tão bons e famosos conseguiram colocar nota máxima. O filme parece ter 4 horas. Nunca acaba! Enredo péssimo... mulher completamente louca, amigos e parentes tudo retardado também... parece que ninguém tem sentimento nenhum. Trama fraca... previsível... fora os erros de gravação... fiquei boquiaberto spoiler: ao ver o celular dela em cima do banco do passageiro após ela bater muito forte conta uma árvore e praticamente dar PT no carro!! Estourou airbags tudo (apesar de não mostrar estourando já ser um erro)... mas daí o celular ainda estar em cima do banco do passageiro foi demais para mim. O que que é o filho dela retardado comemorando o nascimento do "filho" dele negro.
    .. hahaha... é muito ruim e perturbador. Me arrependo demais de ter visto... e se alguém deixar de assistir por ter lido isso... sei que estarei sendo útil neste Universo.
    Elvira A.
    Elvira A.

    908 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de março de 2017
    Elle é um filme perturbado e polêmico, porque faz o público amá-lo ou odiá-lo. Pode ser classificado como suspense ou drama. A narrativa segue um padrão linear, com poucos flashbacks, e o foco sempre é a estupenda atuação de Isabelle Huppert. Por vezes amoral, as condutas dos personagens fazem o espectador refletir sobre seus próprios valores. O diretor Paul Verhoeven extraiu o máximo do elenco. Afinal, existe um padrão do que seja normal? Como uma filha pode perdoar os crimes de um pai psicoopata?Qual a expectativa diante de uma mulher estuprada? Como um filho pode tratar bem uma mulher que o humilha, e maltratar a própria mãe, que tenta lhe abrir os olhos? São perguntas que logo vêm à mente, e para as quais as respostas não são fáceis.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.610 seguidores 810 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de março de 2017
    Elle, filme dirigido por Paul Verhoeven, é um suspense que é construído totalmente em cima da sua personagem principal, Michèle Leblanc (Isabelle Huppert, em uma performance indicada ao Oscar 2017 de Melhor Atriz). Na realidade, o roteiro escrito por David Birke se apoia nas idiossincrasias dessa personagem. A primeira cena da obra já é bastante clara sobre como é a postura de Michèle: após ser violentada em sua própria casa, ela continua sua vida como se nada tivesse acontecido.

    Na medida em que o filme vai se desenrolando, vamos compreendendo o por quê de Michèle agir da maneira que ela age. Além de gostar de flertar com o perigo e com o mistério, a protagonista de Elle é alguém que não possui qualquer tipo de escrúpulo. Se precisar renegar o pai criminoso, assim ela o fará. Se precisar trair a melhor amiga, assim ela o fará. Se precisar ser cruel com a namorada de seu ex-marido, assim ela o fará. Se precisar ser dura com o filho, assim ela o fará. Se precisar humilhar a mãe, assim ela o fará. Se precisar dar em cima do marido da vizinha, assim ela o fará.

    Por isso mesmo, o aspecto que chama mais a atenção em Elle, além do fato da maneira como a personagem principal nos é apresentada pelo roteiro e pelo diretor Paul Verhoeven (impossível sentir qualquer tipo de empatia ou de compaixão por Michèle), é a maneira fria, quase calculista com que Isabelle Huppert apresenta esse ser para nós, da plateia. Durante boa parte do filme, você vai se surpreender com Michèle e com a falta de limites que ela possui. Mas, principalmente, o que vai te deixar mais com a pulga atrás da orelha, é o fato de ela nunca se vitimizar e de saber dar a volta por cima, talvez, mais triunfante ainda do que a maneira em que ela se encontrava.
    Mariano M.
    Mariano M.

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de março de 2017
    Elle

    Este longa francês, dirigido por Paul Verhoeven, se inicia com uma cena agitada, onde a protagonista Michele é violentada por um homem mascarado, sendo observada apenas por seu animal de estimação, um gato com enormes olhos verdes, e um fundo musical de música clássica, o que transpassa certa naturalidade cotidiana a cena.
    Michele, uma mulher com idade em torno de 50 anos, é diretora em uma empresa de games, e trabalha cercada por um público jovem e predominantemente masculino.
    Após o estupro, ela não faz delação a polícia, mas passa a ser ameaçada anonimamente pelo agressor. O comportamento de Michele soa estranho e controverso ao longo do filme, pois ela se cerca de pessoas detestáveis, como seu ex-marido que a agrediu, sua mãe que mantém relações sexuais expostas com garotos jovens, seu pai que fora um assassino, uma amiga com a qual tem casos esporádicos, um filho rebelde e uma nora mentirosa. Tudo isso faz sentido quando analisado a fundo pelo prisma psicológico de Michele.
    Um filme que vale a pena assistir pelo contexto geral e pelas diversas interpretações de seus ideais feministas, sexuais e libertários.
    Contesta todos os tipos de autoritarismos presentes na sociedade contemporânea.
    Guilherme D
    Guilherme D

    48 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de fevereiro de 2017
    Elle, um filme incomodo e complexo, com uma protagonista excepcionalmente bem desenvolvida e imprevisível. Um filme maldoso, mas com um terceiro ato "good feeling" demais para o que fora apresentado nas 1h e 30 iniciais. Fora isso, há algumas cenas confusas que também atrapalham. A direção é ótima. E Isabelle Hupert merece o Oscar pelo filme.
    Caio A.
    Caio A.

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de fevereiro de 2017
    Se esse filme fosse americano talvez se chamasse "The Game". Ainda bem que não é!
    Para quem gosta de Paul Verhoeven todos os elementos do cineasta estão lá. Você vai identificar "Instinto Selvagem", "Vingador de Futuro", "Robocop" e até "Tropas Estelares". Se não gosta, dê uma chance ao filme mesmo assim.
    Trata da história de Michélle uma dona de empresa de desenvolvimento de jogos (interpretada magistralmente por Isabelle Huppert), que logo na cena inicial passa por uma experiência que é até difícil descrever sem entregar e sem ser grosseiro. Trauma esse que se soma, saberemos depois a outros que a personagem já carrega.
    E é bem a partir daí que a ideia de jogo, de fases, de desafios que vai se desenvolvendo a trama sempre com Michéle tendo que se mostrar à frente de cada um dos desafios.
    A direção sem espaços para melodramas de Verhoeven e a atuação impecável de Huppert tornam esse filme obrigatório.
    Petrucelli_SP
    Petrucelli_SP

    3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2017
    Não perca seu tempo. Sequer vale o ingresso. Fora o incômodo das risadas barulhentas, sem propósito, das pessoas. Onde o povo encontra tanto humor em filmes desse naipe?
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