As Aventuras de Robinson Crusoé : críticas imprensa
As Aventuras de Robinson Crusoé
Média
2,9
publicações
Critikat.com
Rubens Ewald
O Globo
Télérama
Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Ursula Michel
Kesteloot impressiona pelas qualidades técnicas do filme, pelo roteiro original e pelo humor infantil, mas nada ingênuo. A Bélgica demonstra com Robinson Crusoé que pode competir com os maiores estúdios internacionais de animação.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não é nenhuma obra-prima mas chega a ser uma boa surpresa tecnicamente. Boa animação, bela fotografia (o uso de luz, por exemplo, de fogueiras é muito bonita, também do oceano), simpático uso de animais, o que é ótimo para crianças inclusive uma arara que é bem do estilo brasileiro!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
O Globo
por Simone Zuccolotto
Apesar de algumas boas reviravoltas, o roteiro repete a cartilha de piadas, confrontos e lições de moral. A cena do tobogã é vertiginosa e interminável, mas justifica o 3-D.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Cécile Mury
Cheio de energia, esse filme belga de animação se baseia demais do estilo gráfico dos grandes estúdios americanos Pixar e Dreamworks. Embora seja prejudicado pela comparação (por ter menos ideias e mais piadas), ele evita o naufrágio ao dobrar o nível de ternura e de cores fortes.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
A tecnologia 3D empregada também é algo que literalmente salta aos olhos, pois é muito exagerada, a ponto de ser incômoda. Não há uma cena sequer em que o espectador não tenha um objeto ou uma parte de um animal (em especial o bico pontudo da passarinha) vindo em sua direção...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
As batalhas entre os "mocinhos" e os predadores rendem cenas intermináveis que só fazem testar a paciência do público. Esse é o clima do longa: as coisas demoram muito para acontecer.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Bruno Pinheiro
O longa é composto de uma forma pobre, onde os personagens nada mais fazem do que arrancar algumas risadas do público, sem contar, é claro, o clássico confronto entre o bem e o mal.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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Kesteloot impressiona pelas qualidades técnicas do filme, pelo roteiro original e pelo humor infantil, mas nada ingênuo. A Bélgica demonstra com Robinson Crusoé que pode competir com os maiores estúdios internacionais de animação.
Rubens Ewald
Não é nenhuma obra-prima mas chega a ser uma boa surpresa tecnicamente. Boa animação, bela fotografia (o uso de luz, por exemplo, de fogueiras é muito bonita, também do oceano), simpático uso de animais, o que é ótimo para crianças inclusive uma arara que é bem do estilo brasileiro!
O Globo
Apesar de algumas boas reviravoltas, o roteiro repete a cartilha de piadas, confrontos e lições de moral. A cena do tobogã é vertiginosa e interminável, mas justifica o 3-D.
Télérama
Cheio de energia, esse filme belga de animação se baseia demais do estilo gráfico dos grandes estúdios americanos Pixar e Dreamworks. Embora seja prejudicado pela comparação (por ter menos ideias e mais piadas), ele evita o naufrágio ao dobrar o nível de ternura e de cores fortes.
Almanaque Virtual
A tecnologia 3D empregada também é algo que literalmente salta aos olhos, pois é muito exagerada, a ponto de ser incômoda. Não há uma cena sequer em que o espectador não tenha um objeto ou uma parte de um animal (em especial o bico pontudo da passarinha) vindo em sua direção...
Folha de São Paulo
As batalhas entre os "mocinhos" e os predadores rendem cenas intermináveis que só fazem testar a paciência do público. Esse é o clima do longa: as coisas demoram muito para acontecer.
Observatório do Cinema
O longa é composto de uma forma pobre, onde os personagens nada mais fazem do que arrancar algumas risadas do público, sem contar, é claro, o clássico confronto entre o bem e o mal.