Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Allan Hunter
É possível achar que "A Viagem de Meu Pai" é um filme complexo ou triste demais, mas a habilidade que Phillippe Le Guay possui em caminhar a linha entre o cômico e o trágico traz uma tocante sensibilidade ao filme.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"A Viagem de Meu Pai" [...] transita bem entre o lado cômico de situações, a doçura – em muitos momentos voltada mais ao teor agridoce – e o peso dramático que um tema como este merece. Le Guay [...], acha o ponto certo da narrativa, criando grande identificação com o público...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Interpretada com sutileza e segurança pela experiente Sandrine Kiberlain, Carole é uma personagem feminina centrada e respeitável. [...] Contribui enormemente neste sentido a interpretação generosa do veterano Jean Rochefort...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
Uma obra sensível que relata não apenas as dificuldades passadas por quem sofre da doença e seus familiares, como também entrega alguns choques de realidade, ainda que no maior bom humor possível dentro da perspectiva.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Claude sofre de Alzheimer, mas o cineasta não faz disso um escape para o dramalhão. Ao contrário, acerta com um humor refinado e emociona nos detalhes, como o olhar terno de Carole diante do pai.
A crítica completa está disponível no site Preview
Zero Hora
por Roger Lerina
O destaque dessa comédia dramática agridoce é o entrosamento perfeito em cena de dois grandes nomes do cinema francês de diferentes gerações: o veterano astro de produções antológicas como Cartouche (1962), [...] e a bela estrela de filmes como Mademoiselle Chambon (2009)...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
O Globo
por Susana Schild
“A Viagem de Meu Pai” tem na interação da dupla de atores sua força maior. Jean Rochefort (na verdade um senhor ator de 86 anos) compõe um ancião formidável em suas oscilações de humor e de amor. Já Sandrine Kimberlain oferece um retrato comovente...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Um tema difícil que o cinema tem abordado com frequência e que aqui serve veículo para um veterano e grande ator Jean Rochefort, [...] Enfim, um filme sério (que estranhamente não foi consumido pelos franceses). Talvez por ser amargo e triste demais.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Peter Debruge
Interpretando um papel principal muito potente, essa chance de fim de carreira parece ser o "Nebraska" de Jean Rochefort, permitindo que o experiente ator possa mostrar mais um lado de sua persona de ator...
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Triste e realista, o filme faz um registro duro (e não menos comovente), variando do humor ao drama, para tocar num tema necessário, a doença de Alzheimer.
A crítica completa está disponível no site Veja
Critikat.com
por Josué Morel
As sequências se sucedem, as peripécias se acumulam, mas não adianta, o dispositivo não funciona e não é capaz de nos fazer esquecer das fragilidades do conjunto.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Télérama
por Guillermette Odicino
Ficaríamos mais contentes vendo Jean Rochefort, ainda em boa forma, em outro filme, e não nesta adaptação bem fraca da peça de Florian Zeller, na qual o patético substitui a crueldade. Sandrine Kiberlain, com emoções contidas, tenta fazer o contraponto. Em vão.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Screen International
É possível achar que "A Viagem de Meu Pai" é um filme complexo ou triste demais, mas a habilidade que Phillippe Le Guay possui em caminhar a linha entre o cômico e o trágico traz uma tocante sensibilidade ao filme.
Cinepop
"A Viagem de Meu Pai" [...] transita bem entre o lado cômico de situações, a doçura – em muitos momentos voltada mais ao teor agridoce – e o peso dramático que um tema como este merece. Le Guay [...], acha o ponto certo da narrativa, criando grande identificação com o público...
Cineweb
Interpretada com sutileza e segurança pela experiente Sandrine Kiberlain, Carole é uma personagem feminina centrada e respeitável. [...] Contribui enormemente neste sentido a interpretação generosa do veterano Jean Rochefort...
Papo de Cinema
Uma obra sensível que relata não apenas as dificuldades passadas por quem sofre da doença e seus familiares, como também entrega alguns choques de realidade, ainda que no maior bom humor possível dentro da perspectiva.
Preview
Claude sofre de Alzheimer, mas o cineasta não faz disso um escape para o dramalhão. Ao contrário, acerta com um humor refinado e emociona nos detalhes, como o olhar terno de Carole diante do pai.
Zero Hora
O destaque dessa comédia dramática agridoce é o entrosamento perfeito em cena de dois grandes nomes do cinema francês de diferentes gerações: o veterano astro de produções antológicas como Cartouche (1962), [...] e a bela estrela de filmes como Mademoiselle Chambon (2009)...
O Globo
“A Viagem de Meu Pai” tem na interação da dupla de atores sua força maior. Jean Rochefort (na verdade um senhor ator de 86 anos) compõe um ancião formidável em suas oscilações de humor e de amor. Já Sandrine Kimberlain oferece um retrato comovente...
Rubens Ewald
Um tema difícil que o cinema tem abordado com frequência e que aqui serve veículo para um veterano e grande ator Jean Rochefort, [...] Enfim, um filme sério (que estranhamente não foi consumido pelos franceses). Talvez por ser amargo e triste demais.
Variety
Interpretando um papel principal muito potente, essa chance de fim de carreira parece ser o "Nebraska" de Jean Rochefort, permitindo que o experiente ator possa mostrar mais um lado de sua persona de ator...
Veja
Triste e realista, o filme faz um registro duro (e não menos comovente), variando do humor ao drama, para tocar num tema necessário, a doença de Alzheimer.
Critikat.com
As sequências se sucedem, as peripécias se acumulam, mas não adianta, o dispositivo não funciona e não é capaz de nos fazer esquecer das fragilidades do conjunto.
Télérama
Ficaríamos mais contentes vendo Jean Rochefort, ainda em boa forma, em outro filme, e não nesta adaptação bem fraca da peça de Florian Zeller, na qual o patético substitui a crueldade. Sandrine Kiberlain, com emoções contidas, tenta fazer o contraponto. Em vão.