Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
CineClick
por Iara Vasconcelos
O que salva "Linda de Morrer", por incrível que pareça, é apostar em um humor mais "novelístico". Com produção da Globo Filmes, o longa conta com nomes conhecidos do elenco da emissora do Plim Plim e a característica de folhetim das nove...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Com boas tiradas (e observações), o filme é curto (na duração) e acelerado (no ritmo). Não tem o objetivo de permanecer (como uma obra de arte), mas proporciona algumas surpresas.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Mais do mesmo: neochanchada brasileira, concebida com estética televisiva, que abusa de uma caricata classe média às voltas com questões familiares. As únicas cenas realmente engraçadas no filme são as do núcleo da personagem de Stella Miranda.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Roberto Cunha
Carregando no humor escrachado, o roteiro escrito a 10 mãos se aproveita ao máximo dos efeitos colaterais (loucura e tesão) do tal remédio para provocar o riso. Tira sarro de programa feminino matinal, de sertanejo universitário, dos gays, da dependência pela beleza, telefone celular etc.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Considerando o padrão irregular das atuais comédias nacionais, está aqui acaba sendo das mais aceitáveis, inclusive pela presença sempre classuda e impecável de Glória Pires.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Nayara Reynaud
Cris usa o que tem de melhor em mãos: seu elenco, que apesar de alguns exageros, é carismático. [...] Glória faz sua protagonista engrenar no passar das cenas, aproveitando e muito a chance de atuar junto da filha Antonia.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
A Tarde
por Rafael Carvalho
Parece mais um filme de temática espírita. Não é, mas em compensação é mais uma comédia caricata que se vende a partir dos exageros dos personagens em cena, sempre muito atrapalhados, o que rende momentos sem muita graça justamente por causa do excesso.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Com direção que funciona no piloto automático, rigorosamente obediente aos padrões pouco criativos de comédias do tipo, “Linda de Morrer” tem a pretensão débil de oferecer ao espectador “lições de vida” que soam cafonas e desgastadas demais.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Alan Leonel
Os realizadores parecem estar satisfeitos em realizar uma obra que apresente nenhuma sensibilidade, em todos os sentidos da palavra. Caracterizações pífias, humor risível e uma narrativa que anda cambaleando são os aspectos que mais se sobressaem no filme...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Diário de Pernambuco
por Fernanda Guerra
Glória incorpora uma versão de uma mulher “atacada” nos primeiros minutos do filme. Nem o público, nem os personagens aguentam tantos "pitis". Uma das cenas mais hilárias é quando a apresentadora de um programa ao vivo sofre as consequências do Milagra.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A atração principal, no entanto, é mesmo Glória Pires, que compensa as piadas bobas, a parte romântica do enredo e os coadjuvantes mais-que-imperfeitos com um "timing" exato, um ritmo de falas e gestual indispensável para a comédia.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Gabriella Feola
Linda de Morrer consegue divertir o espectador e deve arrancar risadas até dos mais sisudos com suas piadas inteligentes [...]. No entanto, o roteiro de Carolina Castro, que conta com a colaboração de mais quatro escritores, não consegue seguir uma linha uniforme.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Os personagens principais são caricatos e desenvolvidos de maneira extremamente pedestre, de modo que o nosso envolvimento com seus dramas acaba sendo prejudicado. Mesmo atrizes experientes como Glória Pires e Susana Vieira parecem estar trabalhando no piloto automático...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Veja
por Daniel Dieb
Um pacote composto por enredo previsível, atuações lamentáveis e personagens rasos. [...] Se há algo que salva "Linda de Morrer", é sua honestidade ao revelar nos primeiros dez minutos que o espectador irá ver um filme ruim.
A crítica completa está disponível no site Veja
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O que salva "Linda de Morrer", por incrível que pareça, é apostar em um humor mais "novelístico". Com produção da Globo Filmes, o longa conta com nomes conhecidos do elenco da emissora do Plim Plim e a característica de folhetim das nove...
Estado de São Paulo
Com boas tiradas (e observações), o filme é curto (na duração) e acelerado (no ritmo). Não tem o objetivo de permanecer (como uma obra de arte), mas proporciona algumas surpresas.
O Globo
Mais do mesmo: neochanchada brasileira, concebida com estética televisiva, que abusa de uma caricata classe média às voltas com questões familiares. As únicas cenas realmente engraçadas no filme são as do núcleo da personagem de Stella Miranda.
Papo de Cinema
Carregando no humor escrachado, o roteiro escrito a 10 mãos se aproveita ao máximo dos efeitos colaterais (loucura e tesão) do tal remédio para provocar o riso. Tira sarro de programa feminino matinal, de sertanejo universitário, dos gays, da dependência pela beleza, telefone celular etc.
Rubens Ewald
Considerando o padrão irregular das atuais comédias nacionais, está aqui acaba sendo das mais aceitáveis, inclusive pela presença sempre classuda e impecável de Glória Pires.
Cineweb
Cris usa o que tem de melhor em mãos: seu elenco, que apesar de alguns exageros, é carismático. [...] Glória faz sua protagonista engrenar no passar das cenas, aproveitando e muito a chance de atuar junto da filha Antonia.
A Tarde
Parece mais um filme de temática espírita. Não é, mas em compensação é mais uma comédia caricata que se vende a partir dos exageros dos personagens em cena, sempre muito atrapalhados, o que rende momentos sem muita graça justamente por causa do excesso.
Almanaque Virtual
Com direção que funciona no piloto automático, rigorosamente obediente aos padrões pouco criativos de comédias do tipo, “Linda de Morrer” tem a pretensão débil de oferecer ao espectador “lições de vida” que soam cafonas e desgastadas demais.
Cinepop
Os realizadores parecem estar satisfeitos em realizar uma obra que apresente nenhuma sensibilidade, em todos os sentidos da palavra. Caracterizações pífias, humor risível e uma narrativa que anda cambaleando são os aspectos que mais se sobressaem no filme...
Diário de Pernambuco
Glória incorpora uma versão de uma mulher “atacada” nos primeiros minutos do filme. Nem o público, nem os personagens aguentam tantos "pitis". Uma das cenas mais hilárias é quando a apresentadora de um programa ao vivo sofre as consequências do Milagra.
Folha de São Paulo
A atração principal, no entanto, é mesmo Glória Pires, que compensa as piadas bobas, a parte romântica do enredo e os coadjuvantes mais-que-imperfeitos com um "timing" exato, um ritmo de falas e gestual indispensável para a comédia.
Omelete
Linda de Morrer consegue divertir o espectador e deve arrancar risadas até dos mais sisudos com suas piadas inteligentes [...]. No entanto, o roteiro de Carolina Castro, que conta com a colaboração de mais quatro escritores, não consegue seguir uma linha uniforme.
Cinema com Rapadura
Os personagens principais são caricatos e desenvolvidos de maneira extremamente pedestre, de modo que o nosso envolvimento com seus dramas acaba sendo prejudicado. Mesmo atrizes experientes como Glória Pires e Susana Vieira parecem estar trabalhando no piloto automático...
Veja
Um pacote composto por enredo previsível, atuações lamentáveis e personagens rasos. [...] Se há algo que salva "Linda de Morrer", é sua honestidade ao revelar nos primeiros dez minutos que o espectador irá ver um filme ruim.