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Foi bom para a gente ver o quão é arriscado a profissão dos eletricistas,mas realmente não sabia que eles trabalhavam na chuva,vai ver é só lá mesmo e aí não tem como defender: se a segurança está sempre em primeiro lugar como colocar os caras pra se ferrarem? Pelo que mostra no filme,nem bem remunerados são,como pode?
Fiquei esperando a tensão o tempo todo e só tinha drama,um Travolta barrigudinho e em 3 fases de sua vida praticante o mesmo (baixo orçamento?) e uma Sharon que não acrescentou em nada na trama só causou estranheza.
Ex-namorado que aparece do nada e serve só para atrapalhar tanto na vida real como na ficção e aquela história "cada um na sua casa " e não "se mete a colher em briga de marido e mulher, chama logo a polícia.
O final é muito sem noção spoiler: ainda mais sabendo da chatice do Beau,quer dizer que qualquer outra pessoa poderia passar batido mas a sobrinha não.
A homenagem aos eletricitários,não sei porque não eletricistas foi boa, spoiler: mas a placa com espaço para mais nomes deu medo.
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Fiquei esperando a tensão o tempo todo e só tinha drama,um Travolta barrigudinho e em 3 fases de sua vida praticante o mesmo (baixo orçamento?) e uma Sharon que não acrescentou em nada na trama só causou estranheza.
Ex-namorado que aparece do nada e serve só para atrapalhar tanto na vida real como na ficção e aquela história "cada um na sua casa " e não "se mete a colher em briga de marido e mulher, chama logo a polícia.
O final é muito sem noção spoiler: ainda mais sabendo da chatice do Beau,quer dizer que qualquer outra pessoa poderia passar batido mas a sobrinha não.
A homenagem aos eletricitários,não sei porque não eletricistas foi boa, spoiler: mas a placa com espaço para mais nomes deu medo.
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Uma interpretação incrível além de ser um grande filme com uma história baseada totalmente em fotos realísticos
É um filme maravilhoso, embora o final é triste,vivo essa realidade no dia a dia,meu marido é eletricista da empresa distribuição de energia do governo ( copel)eles vivem isso diariamente,e em dias de temporais..Peço sempre a Deus q cuide dele e de todos q trabalham com ele.
A crítica costuma falar mal desses filmes assim, mas eu gosto muito desses dramas com grandes tragédias, um bom filme, vale tirar um tempo pra assistir.
Alta Voltagem.
Não seria desacertado dizer o quanto a arte já se voltou para produzir filmes cujo objetivo maior tende a homenagear pessoas, ocorridos históricos ou mesmo uma determinada profissão. Neste A Vida Por um Fio, a atenção se volta para os profissionais da eletricidade, aqueles que fazem reparos em sub-estações e fios de alta voltagem.
O protagonista é Beau (John Travolta), um angustiado supervisor que viu um amigo e esposa morrerem em acidentes ocorridos em sequência, como consequência disso, ele adota a simpática Bailey (Kate Bosworth), esta que servirá de elemento dramático para desenvolver um pouco do lado emocional do personagem.
Por se tratar de um supervisor de linhas de alta voltagem, Beau encontra-se em constante pressão, tanto dos patrões quanto pela responsabilidade de manter tudo em ordem com a equipe, o que acaba fazendo-o ter dificuldades em ter relações sociais, inclusive com a própria filha adotiva. Para balancear um pouco as coisas, o roteiro ainda investe em vários outros personagens secundários, talvez a única que ainda tenha certo destaque é Carline (Julie Benz), esta que participa mais ativamente dos conflitos pessoais de Bailey, embora sem muita carga emocional.
Apesar da curta duração e do grande volume de personagens desnecessários, A VIDA POR UM FIO chama atenção pela presença de John Travolta e por mostrar a complexidade do cotidiano dos reparadores de redes de alta voltagem, incluindo aí os riscos e fatalidades. Possui um final com certa tensão e expectativa, deixando o filme render sem forçar a barra.
Não seria desacertado dizer o quanto a arte já se voltou para produzir filmes cujo objetivo maior tende a homenagear pessoas, ocorridos históricos ou mesmo uma determinada profissão. Neste A Vida Por um Fio, a atenção se volta para os profissionais da eletricidade, aqueles que fazem reparos em sub-estações e fios de alta voltagem.
O protagonista é Beau (John Travolta), um angustiado supervisor que viu um amigo e esposa morrerem em acidentes ocorridos em sequência, como consequência disso, ele adota a simpática Bailey (Kate Bosworth), esta que servirá de elemento dramático para desenvolver um pouco do lado emocional do personagem.
Por se tratar de um supervisor de linhas de alta voltagem, Beau encontra-se em constante pressão, tanto dos patrões quanto pela responsabilidade de manter tudo em ordem com a equipe, o que acaba fazendo-o ter dificuldades em ter relações sociais, inclusive com a própria filha adotiva. Para balancear um pouco as coisas, o roteiro ainda investe em vários outros personagens secundários, talvez a única que ainda tenha certo destaque é Carline (Julie Benz), esta que participa mais ativamente dos conflitos pessoais de Bailey, embora sem muita carga emocional.
Apesar da curta duração e do grande volume de personagens desnecessários, A VIDA POR UM FIO chama atenção pela presença de John Travolta e por mostrar a complexidade do cotidiano dos reparadores de redes de alta voltagem, incluindo aí os riscos e fatalidades. Possui um final com certa tensão e expectativa, deixando o filme render sem forçar a barra.
mais um filme baseado numa história real estrelado por John Travolta que fazia tempo que não fazia um filme que valia a pena mas esse foi muito bonito com uma história muito emocionante
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