Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Aurélien Ferenczi
A arte de Bruno Podalydès é uma mistura de observação lúdica do cotidiano e de leve subversão, uma versão poética do real. No centro do filme existe este personagem lunar, que faz monólogos sobre tudo e sobre nada...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Quentin Le Goff
Podalydès filma muito bem o sonho, uma maneira de quebrar o ritmo, e melhor partir para voltar, enriquecendo a imagem de um tom fantasmático. Além da interpretação psicológica, trata-se de uma maneira de brincar com as imagens, sempre entre a poesia e o humor.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cineweb
por Nayara Reynaud
Por mais que o drama existencial traduza este desejo universal de fuga, fica sempre aquela ideia de que sair por aí em busca de si mesmo é privilégio para poucos – e, aqui, um leve divertimento para muitos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
As ações superficiais são baseadas em uma melancolia subterrânea que sugere que mesmo algo tão direto e simples como a felicidade pode ser uma emoção complexa e profunda.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Papo de Cinema
por Wallace Andrioli
"Um Doce Refúgio" ao menos chega mais perto que "Adeus Berthe" de conseguir sucesso nesse empreendimento: é agradável em boa parte do tempo, ainda que poucas vezes verdadeiramente inteligente.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Peter Debruge
[...] o filme de Bruno Podalydes testa a paciência como uma descida de caiaque sem a menor graça, trabalhada no estilo gentil e solar de um filme dirigido por Alexander Payne, só que sem a diversão.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Tiago Faria
Com um protagonista apático e tipos secundários graciosos, porém esquecíveis, a comédia francesa "Um Doce Refúgio" patina na intenção de criar uma crônica suave sobre o desejo de liberdade de um tipo comum.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Télérama
A arte de Bruno Podalydès é uma mistura de observação lúdica do cotidiano e de leve subversão, uma versão poética do real. No centro do filme existe este personagem lunar, que faz monólogos sobre tudo e sobre nada...
Critikat.com
Podalydès filma muito bem o sonho, uma maneira de quebrar o ritmo, e melhor partir para voltar, enriquecendo a imagem de um tom fantasmático. Além da interpretação psicológica, trata-se de uma maneira de brincar com as imagens, sempre entre a poesia e o humor.
Cineweb
Por mais que o drama existencial traduza este desejo universal de fuga, fica sempre aquela ideia de que sair por aí em busca de si mesmo é privilégio para poucos – e, aqui, um leve divertimento para muitos.
The Hollywood Reporter
As ações superficiais são baseadas em uma melancolia subterrânea que sugere que mesmo algo tão direto e simples como a felicidade pode ser uma emoção complexa e profunda.
Papo de Cinema
"Um Doce Refúgio" ao menos chega mais perto que "Adeus Berthe" de conseguir sucesso nesse empreendimento: é agradável em boa parte do tempo, ainda que poucas vezes verdadeiramente inteligente.
Variety
[...] o filme de Bruno Podalydes testa a paciência como uma descida de caiaque sem a menor graça, trabalhada no estilo gentil e solar de um filme dirigido por Alexander Payne, só que sem a diversão.
Veja
Com um protagonista apático e tipos secundários graciosos, porém esquecíveis, a comédia francesa "Um Doce Refúgio" patina na intenção de criar uma crônica suave sobre o desejo de liberdade de um tipo comum.