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gianpaulo
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0,5
Enviada em 18 de setembro de 2016
Como já escrevi uma vez, o pessoal do Porta dos Fundos ou grupos semelhantes vai muito bem em cenas curtas, mas em filmes não alcançam a maturidade de um longa. Ainda que as cenas do Rio de Janeiro e São Paulo sejam muito bem escolhidas e filmadas, os diálogos não são engraçados e a história é arrastada.
Não ri. Também não desculpou o transtorno. Mesmo amando o elenco, o roteiro é péssimo e muito cansativo. Não possui graça e os ótimos comediantes caem no humor trivial e batido. Esperava piadas inteligentes de um humor sarcástico e tive exatamente o contrário. Não assistiria novamente. Chega a ser um melancólico drama.
Esse foi o pior filme que já assisti em minha vida. Pela primeira vez na vida, não suportei e saí no meio da sessão. Piadas sem graça, diálogos sem profundidade, história e roteiro fracos. Atores muito forçados e sem carisma.
Muito ruim, roteiro fraco, história fraca, diálogos fracos. Até tento ajudar o cinema nacional mas com atores como esse Gregório sei lá o que fica difícil.
Se fosse possível daria ZERO estrelas, filme lixo. O dinheiro público deveria ser melhor utilizado, 5,4 milhões captados pela Lei Audiovisual, irmã da lei Rouanet que por incrível que pareça financiam praticamente só quem apóia a esquerda, coincidência, não? Enquanto alguns enriquecem, outros morrem nas filas dos hospitais.
Bom filme; leve, divertido em algumas cenas e interessante. Pode ser considerado um grande avanço no cinema nacional de comédia romântica. O elenco é bom (com grande destaque para Clarice Falcão). Não é um filme inerente, nem isento de erros, clichês e exageros; entretanto o filme funciona muito bem ao todo e deixa o espectador entretido durante um pouco mais de 90 minutos.
o filme não trata especificamente da vida nas duas maiores cidades do brasil. elas servem apenas de cenário para mostrar q muitas vezes a gente passa a vida toda obedecendo regras e princípios q não são necessariamente os nossos. a gente fica o tempo todo querendo fazer coisas q não podemos, não só pq não temos dinheiro, mas porque somos condicionados por vários fatores, como criação, pais, cultura, finanças, etc. a transformação do personagem eduardo em "duca" tende a ocorrer justamente qdo ele ouve por acaso a pergunta "vc quer?" e acaba entrando num momento d epifania, d reflexão, como se fosse um choque, trazendo a tona a antiga reflexão: viver pra trabalhar ou trabalhar para viver?
Comédia romântica centrada em um jovem que passou a sofrer de dupla personalidade. O filme não proporciona muitas risadas, mas tenta levar o espectador a fazer uma espécie de reflexão pessoal emotiva - porém, sem êxito. O roteiro é adepto da nova onda do humor politicamente correto do Porta dos Fundos, mas fica muito aquém do humor inteligente do canal do YouTube. Alguns diálogos tentam soar profundos e reveladores, mas esse efeito provavelmente só é alcançado nos espectadores adolescentes; nos demais casos, esses diálogos soam apenas cafonas. Tem algumas cenas muito bonitas de paisagens naturais e urbanas do Rio de Janeiro, que são sempre um prazer aos olhos.
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