Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Hollywood Reporter
por Megan Lehman
É bom o truque que o diretor tira da manga, criando um filme que é tão genuinamente doce quanto suavemente ofensivo, e engraçado como um todo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
Apesar de passar a mensagem que os problemas sexuais são mais comuns do que possa parecer, o diretor cria um universo asséptico, de formato convencional, onde os personagens parecem ter saído de um comercial de margarina, evitando se aprofundar nos casos apresentados.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Alysson Oliveira
A comédia romântica "A Pequena Morte", do australiano Josh Lawson, é mais pudica do que pode parecer à primeira vista. […] A melhor história, no entanto, que parece não ter nada a ver com as outras, fica para o final.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
As histórias transitam entre momentos de puro sadismo e a instantes de profunda doçura, sem querer julgar este ou aquele tipo de comportamento — o total descaso com o vizinho tarado é o maior exemplo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Justin Chang
O que se segue é uma verborragia e um gestual perfeitamente cronometrado, lindamente estruturado que consegue ser ao mesmo tempo estranhamente engraçado, doce, comovente e verdadeiramente romântico.
A crítica completa está disponível no site Variety
New York Times
por Daniel M. Gold
Entre conversas grosseiras e gestos obscenos, o filme oferece algo perto de um final feliz (...) no final, o filme acaba não funcionando.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Se você não esperar muito pode até se divertir até porque o tom do filme é mais para “sitcom” do que escandaloso. [...] Bom, já dá para sentir o que é o filme e se esse é o tipo de humor que o diverte. A escolha é sua.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Luke Buckmaster
"A Pequena Morte" claramente demonstra que há um talento por trás dos câmeras, mas, exatamente como o jovem proverbial em sua primeira vez na cama, o diretor Josh Lawson não sabe muito bem o que fazer com isso.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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The Hollywood Reporter
É bom o truque que o diretor tira da manga, criando um filme que é tão genuinamente doce quanto suavemente ofensivo, e engraçado como um todo.
Almanaque Virtual
Apesar de passar a mensagem que os problemas sexuais são mais comuns do que possa parecer, o diretor cria um universo asséptico, de formato convencional, onde os personagens parecem ter saído de um comercial de margarina, evitando se aprofundar nos casos apresentados.
Cineweb
A comédia romântica "A Pequena Morte", do australiano Josh Lawson, é mais pudica do que pode parecer à primeira vista. […] A melhor história, no entanto, que parece não ter nada a ver com as outras, fica para o final.
O Globo
As histórias transitam entre momentos de puro sadismo e a instantes de profunda doçura, sem querer julgar este ou aquele tipo de comportamento — o total descaso com o vizinho tarado é o maior exemplo.
Variety
O que se segue é uma verborragia e um gestual perfeitamente cronometrado, lindamente estruturado que consegue ser ao mesmo tempo estranhamente engraçado, doce, comovente e verdadeiramente romântico.
New York Times
Entre conversas grosseiras e gestos obscenos, o filme oferece algo perto de um final feliz (...) no final, o filme acaba não funcionando.
Rubens Ewald
Se você não esperar muito pode até se divertir até porque o tom do filme é mais para “sitcom” do que escandaloso. [...] Bom, já dá para sentir o que é o filme e se esse é o tipo de humor que o diverte. A escolha é sua.
The Guardian
"A Pequena Morte" claramente demonstra que há um talento por trás dos câmeras, mas, exatamente como o jovem proverbial em sua primeira vez na cama, o diretor Josh Lawson não sabe muito bem o que fazer com isso.