A Vida Privada dos Hipopótamos : críticas imprensa
A Vida Privada dos Hipopótamos
Média
3,4
publicações
Cinética
Cineplayers
Folha de São Paulo
O Globo
Papo de Cinema
Almanaque Virtual
Cinema em Cena
Cineweb
Omelete
Folha de São Paulo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinética
por Fabian Cantieri
Kirk parece mesmo um hipopótamo, com um lado meigo que esconde o risco iminente. Mas, muito além da banalização de uma incorporação do mal, Christopher Kirk é o adágio de uma lembrança continuamente perdida: é preciso tomar as próprias rédeas para sentir-se dono de seu caminho. Para o bem ou para o mal.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Cineplayers
por Francisco Carbone
Se o espectador não tiver contato frequente com os documentários realizados dentro do esquema de borrar os limites entre gêneros, irá se deparar com um produto elegante, enigmático e muito sedutor sobre os descaminhos das, vejam só, armadilhas da sedução.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Mais do que alcançar a verdade ou extrair uma lição, o interesse do filme é pela fabulação, pelo poder de convencimento da narrativa, indiferente à distinção entre documentário e documentira.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
Pelo que “Hipopótamos” mostra, está “tudo” documentado. Quanto a ser “tudo verdade”, no entanto, vai alguma distância. Embora nem tudo deva ser mentira, o resultado é intrigante e divertido, apesar de perder força no final e reforçar a tese sobre a crescente diluição de fronteiras entre ficção e documentário.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Por ter apenas 90 minutos de duração, e um personagem tão curioso, o longa-metragem [...] nunca cansa o espectador, mesmo que a escolha de manter a câmera tempo demais apenas no protagonista pudesse indicar o contrário.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Filipe Pereira
A quantidade de mensagens aliado ao modo pouco usual de abordar temas polêmicas garante ao filme de [Maíra] Bühler e [Matias] Mariani um fôlego maior do que seus pares medíocres.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
No processo, claro, há passagens memoráveis (como sua reflexão acerca da futilidade de uma vida suburbana de classe média), mas, no final das contas, há sempre o fracasso final em fazer jus à expectativa que cria.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Alysson Oliveira
A vida... é um filme sobre buscas: a de seu personagem por sua amada e sua liberdade, a dos diretores pela visão múltipla de uma história e, em última instância, de um filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Omelete
por Marcelo Hessel
O que salva a pele dos diretores aqui é que Christopher Kirk, ao contrário de detentos envergonhados ou nerds introspectivos, é um personagem ávido por criar sua própria mitologia, como um jogador de RPG que teve a oportunidade de trazer a fantasia para a realidade, e não a desperdiçou.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Folha de São Paulo
por Eleonora de Lucena
Patética é a tentativa de justificar as lambanças do personagem como um grito contra a rotina entediante dos subúrbios norte-americanos. O sujeito é só um enrolador medíoce, que ri de todos que engana, cineastas e plateia. E se gaba de zombar da Justiça brasileira. [...] Rocambolesca verborragia.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cinética
Kirk parece mesmo um hipopótamo, com um lado meigo que esconde o risco iminente. Mas, muito além da banalização de uma incorporação do mal, Christopher Kirk é o adágio de uma lembrança continuamente perdida: é preciso tomar as próprias rédeas para sentir-se dono de seu caminho. Para o bem ou para o mal.
Cineplayers
Se o espectador não tiver contato frequente com os documentários realizados dentro do esquema de borrar os limites entre gêneros, irá se deparar com um produto elegante, enigmático e muito sedutor sobre os descaminhos das, vejam só, armadilhas da sedução.
Folha de São Paulo
Mais do que alcançar a verdade ou extrair uma lição, o interesse do filme é pela fabulação, pelo poder de convencimento da narrativa, indiferente à distinção entre documentário e documentira.
O Globo
Pelo que “Hipopótamos” mostra, está “tudo” documentado. Quanto a ser “tudo verdade”, no entanto, vai alguma distância. Embora nem tudo deva ser mentira, o resultado é intrigante e divertido, apesar de perder força no final e reforçar a tese sobre a crescente diluição de fronteiras entre ficção e documentário.
Papo de Cinema
Por ter apenas 90 minutos de duração, e um personagem tão curioso, o longa-metragem [...] nunca cansa o espectador, mesmo que a escolha de manter a câmera tempo demais apenas no protagonista pudesse indicar o contrário.
Almanaque Virtual
A quantidade de mensagens aliado ao modo pouco usual de abordar temas polêmicas garante ao filme de [Maíra] Bühler e [Matias] Mariani um fôlego maior do que seus pares medíocres.
Cinema em Cena
No processo, claro, há passagens memoráveis (como sua reflexão acerca da futilidade de uma vida suburbana de classe média), mas, no final das contas, há sempre o fracasso final em fazer jus à expectativa que cria.
Cineweb
A vida... é um filme sobre buscas: a de seu personagem por sua amada e sua liberdade, a dos diretores pela visão múltipla de uma história e, em última instância, de um filme.
Omelete
O que salva a pele dos diretores aqui é que Christopher Kirk, ao contrário de detentos envergonhados ou nerds introspectivos, é um personagem ávido por criar sua própria mitologia, como um jogador de RPG que teve a oportunidade de trazer a fantasia para a realidade, e não a desperdiçou.
Folha de São Paulo
Patética é a tentativa de justificar as lambanças do personagem como um grito contra a rotina entediante dos subúrbios norte-americanos. O sujeito é só um enrolador medíoce, que ri de todos que engana, cineastas e plateia. E se gaba de zombar da Justiça brasileira. [...] Rocambolesca verborragia.