Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
“A Criada” ou “The Handmaiden” no original, pode, sem falsa modéstia, já ser cunhado como um dos filmes do ano, quiçá da década, unindo tudo o que a estética fervorosa pode estar a favor de uma metalinguagem de arte por trás das aparências.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Boston Globe
por Ty Burr
Elegantemente depravado e imaculadamente degenerado, "A Criada" de Park Chan Wook’s é maravilhoso. A direção é magistral, atiçando o público de uma forma muito próxima ao estilo manipulador e sagaz de Alfred Hitchcock.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
[...] é uma obra filmada de maneira belíssima, é um conto de múltiplas camadas maravilhosamente desafiador de truque sobre truque, pequenas trapaças sobre grandes trapaças, traições sobre traições.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
("A Criada") combina os melhores aspectos da sensibilidade do cineasta: sua elegância estética, seu senso de humor sombrio, seu interesse pelo desejo sexual como força incontrolável e, claro, sua obsessão por personagens ambíguos que são mestres em guardar rancor e pensam continuamente em vingança.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinemação
por Lucas Albuquerque
Lembra, em certo sentido, a simetria que vimos em "Grande Hotel Budapeste". A violência naturalizada e o vai e vem narrativo remete ao melhor de Quentin Tarantino. Para encerrar as referências, não me entendam mal, mas há muito de "50 Tons de Cinza" em "A Criada".
A crítica completa está disponível no site Cinemação
ScreenCrush
por Britt Hayes
Como o romance de Waters, "A Criada" é estruturado em três atos, cada um trazendo uma nova camada que enriquece a complexidade dos personagens enquanto avança em suas histórias cada vez mais perturbadoras e profundas.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Ccine10
por Juca Claudino
Em “A Criada”, Park faz um filme com certo lirismo – talvez o mais lírico dos seus. Algo fascinante, pois conjuga tal emocionismo com horripilantes, porém sofisticadas, cenas de violência psicológica e física.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
CineClick
por Daniel Reininger
A trama abusa das reviravoltas surpreendentes, sem deixar de lado muita sensualidade e, é claro, violência, marca registrada do diretor. Cada tomada é pensada de forma que todos os elementos na tela ajudem a garantir o máximo de beleza, com planos espetaculares.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"A Criada" ganha em erotismo quando a senhora e a criada começam a desejar-se, algo muito bem retratado por Chan-wook Park nos jogos de olhares, na maneira como se alternam os toques e as reações físicas que denotam excitação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinepop
por Georgenor Franco Neto
Os fãs do diretor vão se deliciar. Os não-iniciados talvez se assustem com as bizarrices e a longa duração. Por outro lado, eles podem apreciar o tempero diferente.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Dividido em três partes, ao longo de enérgicas 2h25, o filme sobrepõe pontos de vista, deixando claro que ninguém falou a verdade desde o começo. Com essas gradativas revelações e reviravoltas, crescem o suspense e o erotismo, em cenas requintadamente filmadas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Talia Soghomonian
O filme poderia facilmente ter cortado 30 minutos na sala de edição. Mesmo assim, ele consegue nos surpreender em praticamente todas as cenas, todas as imagens. Ele tem a estética de Park Chan-wook, com cores saturadas mergulhadas na escuridão.
A crítica completa está disponível no site Collider
Critikat.com
por Adrien Mitterrand
Em "A Criada", a etiqueta se desfaz pouco a pouco para revelar os procedimentos de uma violência mais social do que pode parecer. O cinema de Park Chan-wook esbanja audácia e coerência.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Manohla Dargis
Um enigma, um romance, um suspense gótico e uma comédia insana, o sul-coreano "A Criada" é, no fim das contas, uma história de liberdade muito significativa.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Não é simplesmente erotismo. O diretor sul-coreano Park Chan-wook oferece sensações táteis, sua maneira de filmar é mais próxima daquele arrepio na pele do que de um calor de tesão.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"A Criada" é acima de tudo um jogo semântico, um filme que atribui diversos significados a um mesmo significante. É o instinto sexual que revela a verdadeira face das figuras presentes na trama...
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Preview
por Mariane Morisawa
Como sempre, imagens, direção de arte e figurinos são deslumbrantes. Aqui, Chan-wook mistura terror com thriller e romance e, de quebra, questiona o colonialismo japonês de maneira provocativa.
A crítica completa está disponível no site Preview
Quarto Ato
por Arthur S. Gadelha
Por mais que se exceda levemente em algumas de suas sequências, principalmente em grafismo próximo à conclusão, "A Criada" é uma história que convence por encontrar um ineditismo súbito ao atrelar seus lugares-comuns às intenções que só se tornam cada vez mais envolventes.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Screen International
por Wendy Ide
[...] o filme consegue fazer o complexo truque de se manter fiel à escrita original, que não nos deixa parar de ler, ao mesmo tempo em que cria um meio totalmente novo e sedutor para a trama.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Benjamin Lee
Estruturado de maneira primorosa e sexualmente liberador, este suspense imensamente divertido tem tons de "À Meia Luz", "As Diabólicas" e "Duke of Burgundy", do ano passado, mas, felizmente, nenhum tom de cinza.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
As expectativas são cumpridas no belíssimo "A Criada" de Park Chan-wook, um suspense erótico e uma trama de amor repleta de surpresas, que fazem suas duas horas e meia passarem voando.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Jessica Kiang
É parte do talento de Park Chan-wook [...] que a estrutura de certo modo repetitiva de ver a mesma história se desenrolar várias vezes em novas perspectivas nunca se torna cansativa.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Guillemette Odicino
O cineasta se diverte bastante ao conduzir o espectador através de um conto em três atos que se contradizem e se enriquecem, no qual cada personagem, às vezes manipulador e às vezes manipulado, caminha rumo à sua verdade.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Maggie Lee
Aqui, o diretor se encontra novamente em risco de se perder em meio a parafernálias visuais [...], mas os interessantes personagens e a trama muito bem estruturada mantêm o equilíbrio da obra.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O realizador se distancia do convencional “filme de trapaceiros” usando erotismo, perversões e violência num roteiro bastante engenhoso que, na metade, dá uma guinada surpreendente. Visualmente também é muito atraente, com sua detalhista recriação de época.
A crítica completa está disponível no site Veja
Chronic'art.com
por Yal Sadat
Não é que a gente tenha detestado, mas digamos simplesmente que esta história de reconciliação romântico-pornô não tenta em nenhum momento ser ambígua, sutil ou surpreendente (tirando uma reviravolta artificial rumo ao fim, tudo é terrivelmente previsível).
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Críticos.Com.Br
por Hamilton Rosa Junior
Park Chan-Wook é o mais barroco dos cineastas coreanos. A obsessão por criar um plano mais bonito do que outro artificializa os resultados [...] "A Criada" extrapola os cacoetes numa intriga que dura absurdas duas horas e meia. É um filme repetitivo e cansativo.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Por incrível que pareça, as reviravoltas funcionam, pegando o público despreparado, mesmo quando o clímax quase-feminista é menos satisfatório do que deveria ser, muito por causa da pueril fascinação do filme pelas cenas de sexo lésbico.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Almanaque Virtual
“A Criada” ou “The Handmaiden” no original, pode, sem falsa modéstia, já ser cunhado como um dos filmes do ano, quiçá da década, unindo tudo o que a estética fervorosa pode estar a favor de uma metalinguagem de arte por trás das aparências.
Boston Globe
Elegantemente depravado e imaculadamente degenerado, "A Criada" de Park Chan Wook’s é maravilhoso. A direção é magistral, atiçando o público de uma forma muito próxima ao estilo manipulador e sagaz de Alfred Hitchcock.
Chicago Sun-Times
[...] é uma obra filmada de maneira belíssima, é um conto de múltiplas camadas maravilhosamente desafiador de truque sobre truque, pequenas trapaças sobre grandes trapaças, traições sobre traições.
Cinema em Cena
("A Criada") combina os melhores aspectos da sensibilidade do cineasta: sua elegância estética, seu senso de humor sombrio, seu interesse pelo desejo sexual como força incontrolável e, claro, sua obsessão por personagens ambíguos que são mestres em guardar rancor e pensam continuamente em vingança.
Cinemação
Lembra, em certo sentido, a simetria que vimos em "Grande Hotel Budapeste". A violência naturalizada e o vai e vem narrativo remete ao melhor de Quentin Tarantino. Para encerrar as referências, não me entendam mal, mas há muito de "50 Tons de Cinza" em "A Criada".
ScreenCrush
Como o romance de Waters, "A Criada" é estruturado em três atos, cada um trazendo uma nova camada que enriquece a complexidade dos personagens enquanto avança em suas histórias cada vez mais perturbadoras e profundas.
Ccine10
Em “A Criada”, Park faz um filme com certo lirismo – talvez o mais lírico dos seus. Algo fascinante, pois conjuga tal emocionismo com horripilantes, porém sofisticadas, cenas de violência psicológica e física.
CineClick
A trama abusa das reviravoltas surpreendentes, sem deixar de lado muita sensualidade e, é claro, violência, marca registrada do diretor. Cada tomada é pensada de forma que todos os elementos na tela ajudem a garantir o máximo de beleza, com planos espetaculares.
Papo de Cinema
"A Criada" ganha em erotismo quando a senhora e a criada começam a desejar-se, algo muito bem retratado por Chan-wook Park nos jogos de olhares, na maneira como se alternam os toques e as reações físicas que denotam excitação.
Cinepop
Os fãs do diretor vão se deliciar. Os não-iniciados talvez se assustem com as bizarrices e a longa duração. Por outro lado, eles podem apreciar o tempero diferente.
Cineweb
Dividido em três partes, ao longo de enérgicas 2h25, o filme sobrepõe pontos de vista, deixando claro que ninguém falou a verdade desde o começo. Com essas gradativas revelações e reviravoltas, crescem o suspense e o erotismo, em cenas requintadamente filmadas.
Collider
O filme poderia facilmente ter cortado 30 minutos na sala de edição. Mesmo assim, ele consegue nos surpreender em praticamente todas as cenas, todas as imagens. Ele tem a estética de Park Chan-wook, com cores saturadas mergulhadas na escuridão.
Critikat.com
Em "A Criada", a etiqueta se desfaz pouco a pouco para revelar os procedimentos de uma violência mais social do que pode parecer. O cinema de Park Chan-wook esbanja audácia e coerência.
New York Times
Um enigma, um romance, um suspense gótico e uma comédia insana, o sul-coreano "A Criada" é, no fim das contas, uma história de liberdade muito significativa.
O Globo
Não é simplesmente erotismo. O diretor sul-coreano Park Chan-wook oferece sensações táteis, sua maneira de filmar é mais próxima daquele arrepio na pele do que de um calor de tesão.
Observatório do Cinema
"A Criada" é acima de tudo um jogo semântico, um filme que atribui diversos significados a um mesmo significante. É o instinto sexual que revela a verdadeira face das figuras presentes na trama...
Preview
Como sempre, imagens, direção de arte e figurinos são deslumbrantes. Aqui, Chan-wook mistura terror com thriller e romance e, de quebra, questiona o colonialismo japonês de maneira provocativa.
Quarto Ato
Por mais que se exceda levemente em algumas de suas sequências, principalmente em grafismo próximo à conclusão, "A Criada" é uma história que convence por encontrar um ineditismo súbito ao atrelar seus lugares-comuns às intenções que só se tornam cada vez mais envolventes.
Screen International
[...] o filme consegue fazer o complexo truque de se manter fiel à escrita original, que não nos deixa parar de ler, ao mesmo tempo em que cria um meio totalmente novo e sedutor para a trama.
The Guardian
Estruturado de maneira primorosa e sexualmente liberador, este suspense imensamente divertido tem tons de "À Meia Luz", "As Diabólicas" e "Duke of Burgundy", do ano passado, mas, felizmente, nenhum tom de cinza.
The Hollywood Reporter
As expectativas são cumpridas no belíssimo "A Criada" de Park Chan-wook, um suspense erótico e uma trama de amor repleta de surpresas, que fazem suas duas horas e meia passarem voando.
The Playlist
É parte do talento de Park Chan-wook [...] que a estrutura de certo modo repetitiva de ver a mesma história se desenrolar várias vezes em novas perspectivas nunca se torna cansativa.
Télérama
O cineasta se diverte bastante ao conduzir o espectador através de um conto em três atos que se contradizem e se enriquecem, no qual cada personagem, às vezes manipulador e às vezes manipulado, caminha rumo à sua verdade.
Variety
Aqui, o diretor se encontra novamente em risco de se perder em meio a parafernálias visuais [...], mas os interessantes personagens e a trama muito bem estruturada mantêm o equilíbrio da obra.
Veja
O realizador se distancia do convencional “filme de trapaceiros” usando erotismo, perversões e violência num roteiro bastante engenhoso que, na metade, dá uma guinada surpreendente. Visualmente também é muito atraente, com sua detalhista recriação de época.
Chronic'art.com
Não é que a gente tenha detestado, mas digamos simplesmente que esta história de reconciliação romântico-pornô não tenta em nenhum momento ser ambígua, sutil ou surpreendente (tirando uma reviravolta artificial rumo ao fim, tudo é terrivelmente previsível).
Críticos.Com.Br
Park Chan-Wook é o mais barroco dos cineastas coreanos. A obsessão por criar um plano mais bonito do que outro artificializa os resultados [...] "A Criada" extrapola os cacoetes numa intriga que dura absurdas duas horas e meia. É um filme repetitivo e cansativo.
Washington Post
Por incrível que pareça, as reviravoltas funcionam, pegando o público despreparado, mesmo quando o clímax quase-feminista é menos satisfatório do que deveria ser, muito por causa da pueril fascinação do filme pelas cenas de sexo lésbico.