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Eduardo Santos
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183 críticas
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3,0
Enviada em 15 de outubro de 2016
Um menino de 9 anos caindo de um penhasco. Ele morre por 2 horas e depois mostra sinais de vida. Entra em coma. Dúvidas se sua queda fora um acidente ou uma tentativa de homicídio. Neste ínterim, uma jornada para saber se ele quer se comunicar. Não espere aqui um filme com dramalhão e lágrimas. Muito pelo contrário. A leveza com que o menino, que narra a história, conta todas as outras situações em que teve acidentes bizarros (afinal, as nove vidas do título têm um porquê), é interessante de se ver, embora o garoto por certas vezes seja bem chato... Uma mãe super protetora, um pai amoroso, um terapeuta renomado e um médico galã. Todos esses personagens têm suas vidas entrelaçadas graças a Louis, esse menino problema que sofre bullying na escola por ser diferentão. O mais interessante da história é justamente a maneira como ela é contada, com uma narrativa que oscila entre delírio, sonho, fantasia, e também com toques de realismo fantástico. Pena que o filme peque pela previsibilidade e a culpa dos acontecimentos recai sobre um personagem óbvio e com isso o filme tem um desfecho fraco e simplório. O elenco também não ajuda muito. Falta carisma a Aiden Longworth, o menino que interpreta o protagonista. Sarah Gadon, que interpreta a mãe, tem um papel importante e complexo, mas a atriz não consegue corresponder à densidade que a personagem pede. E o que falar de Jamie “50 Tons de Cinza” Dornan? Inexpressivo demais. Em relação ao elenco, destaques positivos somente para os veteranos Oliver Platt e Barbara Hershey, além de Aaron “Breaking Bad” Paul, que interpreta o pai de Louis. De resto, trata-se de um suspense que certamente passará despercebido do grande público, e que traz bons momentos e prende a atenção. Passatempo mediano e que vale mais pelas ideias do que pela execução.
Este filme entrega muito mais do que promete. Um garoto de 9 anos, já esteve 9 vezes próximo da morte e no seu aniversário sofre acidente e entra em coma. ao mesmo tempo seu pai desaparece e a mãe desesperada fica no hospital aguardando sua melhora, mas por ser muito bonita é assediada inclusive pelo médico que cuida da criança. Em uma trama muito bem montada e com roteiro afinado, a história do menino será revelada, bem como a verdade dos eu relacionamento com a mãe extremada e com o pai considerado imperfeito. Há para coroar a exitosa trama a indicação da síndrome de Münchausen da qual a mãe é acometida e que explicará muito do que estava encoberto. O próprio final para a mãe e o médico é bastante desolador. Não perca!
Apresentado inicialmente como uma história bonitinha de superação de uma criança que entra em coma, este filme tem o dom de te fazer rever como a compaixão é a pior coisa já inventada pela humanidade. Ela destrói vidas como se estivesse a ajudá-las, mas levada ao extremo, é tão doentio que mostra a outra diferença entre animais e seres humanos: mesmo sabendo o que é errado, seres humanos continuam a fazê-lo.
Um mix interessante de fantasia e drama psicológico. A visão de um garoto de 9 anos que, percebendo mais claramente a realidade, anestesia-se com os elementos naturais da infância. Tem apelo emocional sem cair em pieguices. Não tem a pretensão de ser algo além de um bom entretenimento. Não espere ver explicações de intrincados fenômenos. Mantido nesses parâmetros, o filme é bom.
Amei, filme lindo, historia surpreendente, coisas que acontecem no dia a dia, nos lembrando qur devemos sempre observar o comportamento das nossas crianças.
A nona vida de Louis Drax - o menino que tem uma vida rodeada de acidentes desde pequeno, cai de um abismo no seu nono aniversário o que te deixa em coma e seu médico tem que ajudar a tentar descobrir se seu pai tentou derrubar ele desse abismo, Achei um filme meio complicado em certas partes Não entendi quase nada, mas até que eu me surpreendi com o desfecho não imaginava esse final
A trama do filme gira em torno do acidente que o jovem Louis Drax sofre durante um piquenique em seu nono aniversário, e das consequências que este trágico acontecimento provoca na vida das pessoas próximas a ele. Uma investigação se inicia e, enquanto o Dr. Pascal luta para que Louis desperte do coma, ou, ao menos, para conseguir de alguma forma se comunicar com ele, o passado nos vai sendo contado pelo próprio menino, revelando detalhes sobre sua vida.
As primeiras cenas, em conjunto com o monólogo do protagonista, dão ao longa a impressão inicial de ser uma comédia boba com humor ácido, que não se deve levar a sério. Mas, superados os momentos iniciais, a história se torna muito mais profunda, misturando suspense e drama com breves cenas de romance e terror.
As atuações são boas e contribuem para o andamento do filme, bem como para o clímax e seu desfecho perturbador, que, assim como as cenas do começo, nos lembram que não devemos nos deixar levar pelas aparências, sejam elas monstruosas ou extremamente atraentes.
Incrivel o que a mente humana pode fazer, mesmo quando ela esta desordenada. Como existe a linguagem verbal e a linguagem dos sinais. E como existe também a linguagem que somente a energia psíquica pode compreender. Amei.
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