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    Rua Cloverfield, 10
    Média
    3,8
    1068 notas
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    133 Críticas do usuário

    5
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    Angela P.
    Angela P.

    3 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de outubro de 2016
    O filme é horrível!!! Até consegue prender no decorrer, mas chega no final e traz até um arrependimento por ter perdido meu tempo!
    Sr.Fernandes
    Sr.Fernandes

    3 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de setembro de 2016
    O filme é bom do começo ao meio, infelizmente estragaram todo o trabalho do filme no final que acabou sendo bem sem graça.

    Se acontecesse o que realmente parece que irá acontecer no final, o filme seria ótimo, mais como isso não ocorreu...resta descepção.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.570 seguidores 840 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de agosto de 2016
    Uma continuação um tanto incerta do primeiro que nos deixou sem qualquer tipo de resposta. Diferente de seu antecessor, esse o roteiro é mais interessante, já que mistura uma situação de suspense real com a fantasia de não saber o que há do lado de fora. Mesmo com pouco o que mostrar, esse é um filme dinâmico que nos prende até seu desfecho. Satisfatório ou não? Fica a critério do cliente.
    Davison P.
    Davison P.

    152 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de agosto de 2016
    Rua Cloverfield
    Depois de um grave acidente de carro a jovem Michelle (Mary Elizabeth Winstead) acorda em um porão toda machucada e com a perna presa a uma barra de ferro, ela com muito medo consegue pegar o celular, mas nota que não há sinal algum, até que aparece Howard Stambler (John Goodman) um senhor que não parece nada confiável, mas insiste que ela precisa tomar a medicação e descansar, algum tempo depois Michelle tenta ataca lo para fugir, mas Howard consegue neutraliza lá e explica que o mundo foi invadido por alienígenas e o ar lá fora é tão tóxico que se expor por alguns segundos pode ser o fim, junto com eles Emmett (John Gallagher Jr.) um jovem com o braço quebrado que confirma a história de Howard, mas Michelle não se sente segura e está disposta a fazer de tudo para conseguir escapar em busca de respostas. Bom galera gostei muito desse filme, pois ele te prende muito e te deixa muito curioso, não vou sitar muitas coisas pra não dar spoiler, mas o final é surpreendente, poderia ser melhor mas surpreendeu bastante, recomendo.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    558 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de agosto de 2016
    Desde muito tempo, acredita se que o planeta Terra será invadido por seres extraterrestres. E o verbo "invadir" é devido a crença de que eles não vêm pedir uma xícara de chá, e sim serão hostis. E nos dias atuais, a ideia de sofrermos uma ataque global terrorista é quase que rotineira desde que dois arranhas céus foram ao chão com dois aviões tomados por extremistas e os recentes ataques ao redor do mundo. É tanta desgraça fictícia ou real, que algumas pessoas ficam paranoicas com as possibilidades de apocalipse (e olha que eu nem citei a de forma natural). Tanto é que existem já, espalhados por ai, bunkers "caseiros" para sobrevivência de nossa espécie, de uma maneira meio que privado de ser..... Explorando isso, temos esse ótimo suspense do diretor estreante, Dan Trachtenberg e roteiro de Damien Chazelle. Já em seu arco inicial, temos a boa Trilha Sonora indicando que a tensão está no ar, seja pelo problema em que uma das personagens está passando ou pelo o que está por vir. Trachtenberg trabalha muito bem o desenvolver de sua narrativa, nos deixando sempre a dúvida do que está acontecendo, com reviravoltas que tendem a dois pensamentos apenas: será que estamos diante de uma insanidade humana ou sofremos mesmo um ataque? O filme é paradão, o que poderia ser chato mas não é! Isso devido a grande atuação do pequeno elenco. Todos entregam bem seus personagens! A atriz Mary Elizabeth Winstead (já atuou em SCOTT PILGRIM CONTRA O MUNDO de 2010 e comentários aqui no NP, À PROVA DE MORTE de 2007, PREMONIÇÃO 3 de 2006 e outros) interpreta a jovem Michelle, uma mulher que a qualquer sinal de problema, sai correndo. O bom ator John Goodman (nosso eterno e simpático Fred de OS FLINTSTONES - O FILME de 1994....."Viiiiilmaaaaa, como estou velho!") interpreta um homem misterioso, autoritário. Já o ator John Gallagher Jr. (atuou em JONAH HEX - O CAÇADOR DE RECOMPENSAS de 2010, TUDO PODE DAR CERTO de 2009, ONDE ESTÁ ALLY? de 2006 e outros) faz o personagem que tenta ser cômico, o boa praça! Um problema que vi é que ficaram umas pontas soltas, não sei se de propósito ou não. E o final eu faria diferente, não em seu conteúdo, mas na hora da escolha de Michelle, do jeito que ficou, foi um clichê para cair no gosto da maioria dos espectadores. Mas nada disso desabona este entretenimento que com certeza agradará os fãs do gênero. E com toda essa boa vibração em mente, me pergunto: Seria Bin Laden um ET?.....(.....música do Arquivo X no fundo.....)...
    Sandro P.
    Sandro P.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de agosto de 2016
    Um dos piores finais da história do cinema... Sem contar que o filme é chato com muitos diálogos desnecessários. Perda de tempo.
    Lucas H.
    Lucas H.

    2 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de julho de 2016
    Filme, muito bom, tema interesante, porém final podia dar uma surpreendida, suspense legal, mistério bom, nota 7.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de julho de 2016
    Dirigido pelo calouro Dan Trachtenberg e produzido por J.J. Abrams, Rua Cloverfield, 10 chega de maneira sorrateira, mas surpreende em seu desenrolar.

    O longa narra a história de Michelle — protagonizada pela bela e talentosa Mary Elizabeth —, uma jovem que, ao sofrer um acidente de carro, acorda no porão de um estranho: Howard Stambler (John Goodman) que diz que o país sofreu um ataque nuclear — o qual provavelmente teve poucos sobreviventes —, que estão num bunker militar e que não poderão sair por tempo indeterminado pelo fato do ar lá fora estar contaminado. A história se desenrola a partir daí, com a desconfiança impregnando a trama, enquanto Michelle tenta descobrir a verdade ao lado Emmett (John Gallagher) um outro sobrevivente que Howard acolheu em seu bunker.

    Como aspectos negativos, a trama — que mesmo com um baixo orçamento conseguiu fazer milagres —, apresenta uma conduta inicial que pode incomodar. Durante os dez primeiros minutos de filme, antes de Michelle se ver no bunker, a história toda é narrada com uma trilha sonora no fundo incessante, que não tem calma e por passar do limite se torna descombinada. Porém, depois das cenas fora do bunker acabarem, a trilha cessa e é conduzida na maneira certa, nos momentos certos. Também poderia ser considerado ponto negativo os momenos em que a trama para para dar atenção aos diálogos de Emmett e Michelle, os quais ambos discutem sobre arrependimentos, não acrescentando nada à trama e sendo abordado, talvez, de maneira deslocada. Outro aspecto negativo, talvez, seja o final da produção. Não pelo final em si, mas sim pela maneira pela qual foi executada; o final do filme só se deve, claro, para fazer ponta à Cloverfield - Monstro. Contudo, se não acabasse assim, terminaria da forma mais previsível possível.

    Partindo de aspectos positivos, o longa tira nota dez. A trama toda é contada a partir do ponto de vista de Michelle, e somente dela, de modo que fiquemos preocupados com o personagem de Gallagher, Emmett, por Michelle confiar nele, e desconfiados do personagem de Goodman, Howard, já que ele oscila bastante entre mau e bonzinho na medida certa e isso faz com que Michelle não o enxergue com bons olhos. E, sendo assim, já que a história toda é dependente do ponto de vista de Michelle, também sentimos o que ela sente acerca do que acontece: só há como duvidar, se o que Howard diz é verdade ou não, não há como ter certeza, a não ser que ela mesma descubra.

    Por usar pouco cenário e tendo como principal o bunker, o filme também acerta, fazendo-nos sentir familiarizados aos poucos com o lugar, mas ao mesmo tempo desconfiados. E é isso que o longa faz: ele reconforta ao mesmo tempo espectador e personagem, e, quando finalmente ambos estão relaxados, se sentindo "em casa" no bunker de Howard, o clímax estoura e o circo começa a pegar fogo.

    O roteiro é excelente: não poderia ser melhor. A direção de Trachtenberg é bem amarrada, firme, pé no chão. Sua fotografia combina perfeitamente com o filme: dentro do bunker não se usa filtro e há bastante iluminação, deixando as cenas dentro do principal cenário clareadas; já fora, nos raros momentos em que temos tomadas lá e no terceiro ato, sempre é escuro — além do fator de sempre estar ao anoitecer —, tentando indicar, talvez, que só o bunker é seguro, apesar de toda a desconfiança que paira no ar.

    Como atores, os três fazem os seus respectivos papéis perfeitamente. Gallagher faz o jovem Emmett na maneira certa, de melhor forma possível. Ponto alto para Goodman, que faz um personagem ótimo, com o qual amamos e odiamos ao mesmo tempo, um personagem bem desenvolvido e construído, que reflete exatamente o que a paranoia humana pode nos fazer. A linda e atraente Mary Elizabeth dá todo o seu talento, personalidade e independência à Michelle, com uma das suas últimas cenas à estilo McGyver.

    O filme, na verdade, é um spin-off de Cloverfield - Monstro (2008), dirigido por Matt Reeves. Porém, o espectador só tem a ganhar se caso não viu o longa, pois se o viu e sabe que tem ligação com Cloverfield 10, o filme de Dan Trachtenberg não terá surpresa alguma. Vai ser praticamente uma spoilada na cara.

    Vindo de surpresa, Rua Cloverfield, 10, supera seu antecessor, serve como bom entretenimento, acerta como um suspense, acerta como um filme; provavelmente boa parte não curtirá o final do longa, mas se analisá-lo direito, pode ver que não poderia acabar da melhor maneira possível.

    Nota: 8/10
    Gustavo C.
    Gustavo C.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de julho de 2016
    O filme em si é bom, a atuação, fotografia,... A história também é boa, só que deixaram a desejar no final, mas vale à pena.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.278 seguidores 366 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de julho de 2016
    BOM, esse é o termo perfeito para resumir Cloverfield, tudo no filme é ok, nada é muito bom, mas nada é ruim, roteiro é bem encaixado, a tensão é legal(poderia ser melhor explorada), as atuações são boas, o ponto fraco fica para o final, mas como é um filme da ''saga'' Croverfild, eu entendo e aceito.
    Foi legal o J.J ter feito um mistério enorme em torno do filme, se pode fazer um paralelo perfeito entre isso e o roteiro.
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