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É uma grande homenagem ao cinema, aos gêneros cinematográficos e demonstração de que também é possível fazer cinema de gênero, fora do sistema de estúdios, filmes menos dispendiosos e atraentes.
Confesso que não é o CINEMA que aprecio. Para mim, sempre, o conteúdo, a história são mais importantes que os arroubos tecnológicos, ou a primazia da linguagem sobre a história contada. Mas, esse filme faz uma justa homenagem aos grandes momentos do cinema de suspense, com expressivos momentos de ficção científica, para não dizer que transita extraordinariamente pelo primeiro cinema, onde as palavras não eram essenciais, presta justa homenagem à importância do som no cinema, além do primoroso trabalho de interpretação do elenco.
Enfim, um ótimo divertimento. Ao final da sessão saímos com a nítida sensação de que acabamos de assistir a um grande filme, mesmo que a história não tenha sido lá essas coisas. Mas existem mensagens, o personagem central de J.Goodman é um desses seres humanos que marcam pela trama que cria e executa para aplacar seus traumas, desejos e frustrações.
Confesso que não é o CINEMA que aprecio. Para mim, sempre, o conteúdo, a história são mais importantes que os arroubos tecnológicos, ou a primazia da linguagem sobre a história contada. Mas, esse filme faz uma justa homenagem aos grandes momentos do cinema de suspense, com expressivos momentos de ficção científica, para não dizer que transita extraordinariamente pelo primeiro cinema, onde as palavras não eram essenciais, presta justa homenagem à importância do som no cinema, além do primoroso trabalho de interpretação do elenco.
Enfim, um ótimo divertimento. Ao final da sessão saímos com a nítida sensação de que acabamos de assistir a um grande filme, mesmo que a história não tenha sido lá essas coisas. Mas existem mensagens, o personagem central de J.Goodman é um desses seres humanos que marcam pela trama que cria e executa para aplacar seus traumas, desejos e frustrações.
Rua Cloverfield, 10... o filme conta a história de uma jovem chamada Michelle (Mary Elizabeth Winstead) que sofre um grave acidente de carro e acorda no porão de um desconhecido. Um homem chamado Howard (John Goodman) diz que salvou sua vida de um ataque químico que deixou o mundo inabitável, então eles devem permanecer protegidos no local. Michelle fica desconfiada e tenta buscar uma maneira de fugir, junto com outro prisioneiro, Emmett. Talvez muitas pessoas queiram comparar esse filme com Cloverfield: Monstro de 2008, mas aquele é um filme Found Footage sobre um monstro que ataca Nova York, já esse, é um suspense com um tom bem mais sombrio e sério, nada a ver com o longa de 2008. A direção desse filme é do Dan Trachtenberg, e ele faz um excelente trabalho, os movimentos de câmera e o modo de como ele dirige os atores, é realmente um trabalho bem competente. O roteiro é o principal problema, muitos diálogos são clichês, e o final do filme foge completamente do tom interessante que ocorre no resto da história. Mas fora isso, o elenco é muito bom, Mary Elizabeth Winstead é uma ótima atriz, além de John Goodman e John Gallagher Jr, que estão ótimos no filme. A fotografia é muito bonita, apesar de não ser algo muito presente, nos poucos momentos ao ar livre ela funciona muito bem. A trilha sonora combina extremamente com o ambiente, toca músicas já conhecidas, e também há momentos de trilha orquestral onde combina muito bem com o clima de suspense do filme. Rua Cloverfield, 10 não é o melhor filme da história do cinema, pois há grandes furos no roteiro, mas fora isso, a direção é boa, o elenco é bom, além da parte técnica funcionar perfeitamente... resumindo: Um ótimo filme. Recomendo
A história é interessante, mas o final se perde. A maior parte do filme prende quem está assistindo, mas faltando 10 minutos para o fim, a história vira uma verdadeira ficção muito mentirosa.
Filme muito bom , funciona graças às perfeitas atuações de seus protagonistas e pela afinada direção do estreante Dan Trachtenberg que conseguiu desenrolar o suspense do filme naturalmente , sem forçar a barra...vale a pena conferir
Se você não viu o filme, eu recomendo não ler nada mais a respeito e vá ver. Este é tipo de filme que quanto menos se sabe, melhor é a diversão.
Agora se você já viu, cabe discutir se as cenas que remetem à flmes clássicos, são cópias discaradas ou uma bela homenagem. (Louca obsessão, o iluminado). Porém, o que mais chama a atenção é o final, com uma cena idêntica à um filme do Spielberg. A hipótese da cena "chupada" ser proposital muda completamente o contexto final e o torna incrível, apesar de muito gente não gostar, pois brinca com a realidade, que as vezes por mais absurda que seja, pode ser muita mais absurda que qualquer invenção de cinema.
Agora se você já viu, cabe discutir se as cenas que remetem à flmes clássicos, são cópias discaradas ou uma bela homenagem. (Louca obsessão, o iluminado). Porém, o que mais chama a atenção é o final, com uma cena idêntica à um filme do Spielberg. A hipótese da cena "chupada" ser proposital muda completamente o contexto final e o torna incrível, apesar de muito gente não gostar, pois brinca com a realidade, que as vezes por mais absurda que seja, pode ser muita mais absurda que qualquer invenção de cinema.
O final estraga o filme. A história tinha tudo para ser um ótimo suspense, mas nós últimos 10 minutos de filme tudo vai por água a baixo, o filme muda radicalmente, é um final muito mentiroso.
O trailer parecia de um filme eletrizante. Acreditei que se tratava de um terror psicológico dos mais bem-feitos, com um psicopata sequestrador e outros personagens que não saberiam se era melhor ficar ali dentro ou fora. O filme deu alguns bons sustos embora se mostrasse bem monótona 80% do tempo. Depois de muitos furos no roteiro, eis que acontece o pior.
spoiler:
Surge uma nave espacial e extra-terrestres. A "heroína" do filme se salva das formas mais patéticas e ridículas possíveis.
Enfim, um pastelão!
Enfim, um pastelão!
Um excelente filme, superou as expectativas. Um filme de orçamento curto e 90% filmado em um pequeno espaço de 100m2, com apenas 3 personagens. Uma mistura de suspense, drama, policial, terror, e ficção científica. J.J.Abrams não colocaria sua assinatura, como produtor, em qualquer filme. Quem fez Star Trek, Star Wars, Missão Impossível e Cloverfild, não vai arriscar. Vai na certa. Uma história meio louca, típica de Americanos fanáticos por conspirações e um enredo bem bolado que não cansa o expectador, é uma novidade atrás da outra. O final é dramático, você fica sem respiração. Para arrematar um elenco que se mostrou de primeira, com Mary Elizabeth Winstead, John Goodman, John Gallagher Jr.. Não entendo a pouca publicidade e sessões legendadas. Posso dizer que é imperdível.
Se você não assistiu ao filme que insistem em afirmar que este seja a continuação de Cloverfield - Monstro (2008), não desanime. Não é bem uma continuação, são filmes independentes. E Puta que Pariu, você não vai se arrepender.
Poderíamos rotulá-lo como Claustrofóbico e Esquizofrênico. O trio principal é sensacional, se não tivessem convencido em seus papéis como o fizeram, o filme seria detonado por nós cinéfilos e crítica. Mas não, mandaram muito bem, principalmente o eterno Fred Flintstone, John Goodman.
Poderíamos rotulá-lo como Claustrofóbico e Esquizofrênico. O trio principal é sensacional, se não tivessem convencido em seus papéis como o fizeram, o filme seria detonado por nós cinéfilos e crítica. Mas não, mandaram muito bem, principalmente o eterno Fred Flintstone, John Goodman.
Se o primeiro filme já era bom, esse consegue superar sem dúvidas. Filme tenso, claustrofóbico e surpreendente.
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