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Juliana F
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4,0
Enviada em 24 de março de 2019
Sempre acreditei que é preciso sensibilidade para assistir um drama. E ainda mais poder se identificar com o que é apresentado. A premissa não é inovadora, é realista. O protagonista passa por uma crise existencial ao se ver insatisfeito com sua vida de casado e estando prestes a se aposentar. O seu convívio com Charlie é o mais interessante, Anders representa o papel de pai frustrado pela falta de convivência com seu filho, Preston. Enquanto o jovem Charlie é o filho revoltado com seus pais, usuário de drogas e que não quer ir para a reabilitação. Apesar de se expor a diferentes situações em sua busca pela felicidade, Charlie é o personagem mais capaz de fazer Anders pensar sobre a própria vida, sobre a relação com o seu filho e com a própria culpa. É um filme sensível, a atuação de Ben Mendelsohn é impecável e sem dúvidas leva o filme para outro patamar. Minha nota só não é cinco estrelas pelo final. Estou acostumada com filmes lentos, feitos para serem digeridos aos poucos, porém, nos últimos quinze minutos, há uma pressa para terminar a história que acabou sufocando e detalhes que mereciam mais atenção. Mas, sem dúvidas, é um filme imperdível.
Um drama sobre crise de meia-idade bem delicado e surpreendentemente engraçado que conta com uma atuação minimalista bastante impressionante de Ben Mendelsohn. Uma joia escondida na Netflix, Recomendo! NOTA : 8.0 / 10
A personagem principal de Gente de Bem, filme dirigido e escrito por Nicole Holofcener, é um homem que está passando por uma grande crise de meia idade. Ao chegar aos 60 anos, Anders Harris (Ben Mendelsohn) decide recomeçar a sua vida, abandonando tudo aquilo que fez parte de sua existência até o momento: passando pela esposa Helene (Edie Falco) e culminando com seu emprego no mercado financeiro.
O que Gente de Bem nos mostra, no entanto, é que o tiro de Anders sai pela culatra. Enquanto ele acredita piamente que as mudanças vão ser benéficas para a sua vida, o que acompanhamos no decorrer do filme é a personagem entrando num estado de isolamento, de solidão e de monotonia – o que o faz valorizar justamente tudo aquilo que ele tinha e que ele acabou perdendo.
Apesar de ter uma premissa muito interessante, a verdade é que Gente de Bem se perde num ritmo um tanto lento. A narrativa demora a decolar e a sensação que temos é a de que não conseguimos entrar na pele destas personagens, de forma a podermos compreender tudo aquilo que eles estão passando. Nicole Holofcener é uma diretora especializada no retrato de conflitos do dia a dia, mas aqui ela, infelizmente, perdeu um pouco a mão.
Um drama familiar razoável, o filme é bem feito e tem boas atuações, mas a história não é aquele espetáculo, dá para assistir, mas sem grandes pretensões.
Desde que chegou aos 60 anos de idade, Anders Hill está descontente com a sua vida. Ele decide abandonar a sua sólida carreira e sua amada família para começar uma nova vida em um condomínio. Aos poucos, no entanto, ele descobre que sente falta de sua vida antiga, e tenta reconquistá-la.
Achei um filme fraco com uma história arrastada o filme na maioria das vezes dava mais sono do que interesse de assistir ⭐⭐
É um filme pra quem quer ver algo mais ligado na realidade, foco em aspectos familiares. Se vc gosta de "tiro, porrada e bomba" não recomendo, mas se vc quer ver algo mais relaxante e simples é muito bom.
Filme sensível.O protagonista conduz muito bem o seu personagem e, os atores jovens desempenham seys papéis de forma tocante.Gostei muito do filme.Recomendo!
Pra mim esse é um filme particular que fala muito e profundamente de uma forma banal e desinteressante! Mas assim se encontra a realidade da vida de várias pessoas. Um filme que gera risadas sem apelar, um drama que nos parece indiferente e com um final tocante e novamente pouco apelativo. O mais próximo a uma vida real! Nada supera a naturalidade desse filme incluindo relações familiares e também gerais. Aqueles assuntos fúteis mas necessários pra viver em sociedade.
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