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cinetenisverde
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4,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
Numa Escola de Havana é o trabalho quase que liberal do diretor/roteirista Ernesto Daranas. Ele se beneficia dos frutos em elencar uma equipe de atores competentes e inseri-los em uma história de libertação em pleno coração do comunismo nas Américas. Sutil do começo ao fim, pode parecer que é um filme equilibrado, cujo ponto de vista depende de quem estiver assistindo. Porém, basta observar a cena inicial, em que o pequeno Chala (Armando Valdes Freire) cuida dos seus animais presos, fontes de seu sustento e de sua mãe, que ainda usa violência (na briga de cães) para atingir seus objetivos, que você não conseguirá desvencilhar o filme da história de Cuba, uma ilha dominada por um ditador e que sacrifica seu povo por um ideal igualitário que torna todos igualmente miseráveis.
Filme maravilhoso que trata da relação professor aluno numa Escola de Havana. Mostra o quanto uma oportunidade pode mudar a vida de um aluno, de uma família e até mesmo de uma comunidade.
Um filme que retrata a degradante situação política, econômica e educacional de Cuba, mas poderia muito bem ser qualquer periferia do Brasil. Mostra que a alternância de poder é fundamental para saúde da sociedade. Usando uma professora e uma escola vemos que é possível lutar pelos seus ideias e não se submeter ao sistema em troca de migalhas. O filme é forte, denso e ao mesmo tempo acolhedor.
Um filme que mostra como a pobreza pode desestruturar uma sociedade. Ainda assim, a professora de Cuba, tenta resgatar seus alunos e dar a eles alguma esperança. Muito bom.
Apesar de ter financiamento estatal, o filme não doura a pílula e retrata de forma crítica diversos aspectos da realidade em Havana, extrapolando o universo educacional que serve de contexto pra história. Desempenhos emocionantes e contundentes.
Numa Escola de Havana é o trabalho quase que liberal do diretor/roteirista Ernesto Daranas. Ele se beneficia dos frutos em elencar uma equipe de atores competentes e inseri-los em uma história de libertação em pleno coração do comunismo nas Américas. Sutil do começo ao fim, pode parecer que é um filme equilibrado, cujo ponto de vista depende de quem estiver assistindo. Porém, basta observar a cena inicial, em que o pequeno Chala (Armando Valdes Freire) cuida dos seus animais presos, fontes de seu sustento e de sua mãe, que ainda usa violência (na briga de cães) para atingir seus objetivos, que você não conseguirá desvencilhar o filme da história de Cuba, uma ilha dominada por um ditador e que sacrifica seu povo por um ideal igualitário que torna todos igualmente miseráveis.
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