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75 críticas
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3,0
Enviada em 21 de junho de 2021
Filme divertido e tem cenas de ação bem conduzidas !!! O que irrita é os personagens, tirando as tartarugas, estarem bem mal adaptados e o fato desse filme ser tão infantil comparado ao primeiro , porém recomendável e está bem longe de ser rum
Grupo mutante formado por 4 tartaruga que vive no escodo, escondido da civilização até que um dia resolver salvar mundo da invasão Krang aí vem subtítulo fora da sombra. Quantidade exagerada de personagem acabou detonando o filme. April O'Neil da trama Michael Bay não tem nada haver com a April O'Neil do desenho animado dos anos 80. Maior parte da ação acontece fora do esgoto.
O primeiro já era bem fraco. Esse conseguiu ser pior em todos os sentidos,mesmo que o filme tenha mais foco nas tartarugas desta vez, a caracterização delas continuam abaixo do esperado, sem contar que o Rafael, que deveria ser o mais sangue quente, esta todo cheio de gracinhas e passa por situações onde age feito um bobalhao, e Leonardo está com a personalidade de Rafael, sério, solitário, com certo egoísmo, enfim... Se tratando se roteiro e atuações, a podridão e a quantidade de propaganda de marcas famosas continuam. O Cgi é razoável, as tartarugas estão com novos visuais, mas eu continuo não gostando dessa caracterização. O filme parece ter receio do primeiro, visto que ele ignora o fato de anteriormente o destruidor ser um velho careca cheio de cicatrizes na cara, e aqui é um jovem e belo rapaz, ignora também os dentes podres e tortos de Rafael, que aqui estão reluzentes e todos no seu devido lugar, parece bobagem mas isso irrita e zomba da capacidade do raciocínio do público. Esse filme tem um tom mais definido, ele é 100% infantil, acerta no visual e personalidade dos vilões bibop e rocksteder e krang, erra no destruidor e no casey jones e erra feio. A história do filme é muito inchada, e furada e o filme parece ser muito longo, a ação não empolga não há peso nas coisas, não há um personagem com camadas sequer. E o filme continua exalando michael bay, que já produziu coisas que gosto, como Massacre da serra de 2003 e o de 2006, sexta-feira13 de 2009 acho que ele se saiu bem nesses, mas em filmes de CGI o cara simplesmente faz tudo parecer transformers,as piadas ruins, a musica, a confusão visual,os personagens genéricos... As tartarugas ninja deveriam ter continuado nas sombras.
O filme até tem uma sacadas interessantes, mas os diálogos são fracos, a história é sem graça e ficam forçando uma piadas sem graça... Achei o primeiro um pouco melhor...
Mais uma continuação desnecessária. Ao assistir o segundo filme das Tartarugas ninjas produzido por Michael Bay, fiquei com uma leve sensação de estar assistindo a um filme dos Transformers só que, com animais mutantes. Como no filme dos Transformers a única coisa que se salva no filme são os efeitos visuais. O longa conta com um roteiro repleto de clichês e de piadinhas para crianças de 8 anos (algumas arrancam um leve sorriso), e um monte de cenas desprezíveis. A história é até boa, só que é muita mal produzida. As atuações não são boas, principalmente de Megan Fox. E falando nela somente no final do filme descobrimos que ela ainda trabalha como jornalista, fruto de uma história mal produzida como já disse. O conflito entre os irmãos é até interessante, e na forma como é resolvido também. O pai dos répteis ninjas é quase que deixado de lado, o que é uma pena. Tartarugas ninjas 2 - Fora das sombras é um filme fraquissimo e ao seu decorrer vai ficando chato e cansativo. O título é bom para o contexto do filme, mas não para Michael Bay que ainda não conseguiu sair das sombras de Transformers.
Esse nv filme das tartarugas aposta mais na ação fácil e no fã sevice. E nisso até funciona e da pra divertir mais perdeu um pouco do elemento "ninja" q gostei mt no primeiro longa contínua com os msm erros e isso deixa o filme mais chato mais e mais um filme pra diversão,msmith q na minha opinião não supera se antecesor.nota-6/10
As Tartarugas voltaram com novos visuais, novos personagens, um estilo mais proxímo ao desenho dos anos 80, e ainda assim eu não gostei.
Começando pelos pontos positivos, nesse filme nós passamos mais tempo com as Tartarugas, e o elenco humano não toma tanto tempo de cena comparado ao anterior. A ação é contagiante, mesmo não fazendo justiça a parte "ninja" do título. A produção parece bem mais confiante, apresentando vários elementos estranhos da mitologia das Tartarugas sem timidez.
Mas tudo isso é apenas enfeite de um roteiro básico de uma comédia com enfâse na ação e nos efeitos. Os personagens quando não são pouco caracterizados, são esteriótipos ambulantes, como Baxter Sotckman, o nerd esquisitão, ou Destruidor, o vilão que é mal porque o roteiro mandou. Os poucos arcos que pude notar não se resolvem de forma lógica (eu ainda não entendi como as tartarugas se tornarem humanas iria ajudar a destruir o Técnodromo ou o que fez o Rapha mudar de ideia) e estão lá apenas para fingir que os personagens amadureceram.
Alguns desses pontos podem ser entendidos como o filme tentando fazer homenagem ao desenho antigo, como o Destruidor capacho do Krang, mas de nada serve homenagem quando a história não é boa, o que não era o ponto forte daquele desenho.
Isso tudo tem a ver com a proposta do estúdio para a marca "Tartarugas Ninja": comédia de ação. Onde o filme serve se é o que público quer ver, mas não para quem procura algo mais.
Obs: outras coisinhas que me incomodaram no filme: É chato quando você considera o Michelangelo a sua tartaruga favorita e sente vergonha toda a vez que ele abre a boca. Para que relembrar os nomes e personalidades de cada tartaruga não uma, mas duas vezes? O público já tem uma noção de quem é quem ou eles podem ir aprendendo ao longo do filme.
Sucesso surpresa em seu ano de lançamento, o filme das tartarugas ninja recebeu um anúncio que teria continuação logo após seu fim de semana de estréia. O quarteto parrudo e esverdeado está de volta com alguns repetecos narrativos, mas contempla doses de diversão para o público mais novo e também para os nostálgicos.
Michelangelo (Noel Fisher), Raphael (Alan Ritchson), Donatello (Jeremy Howard) e Leonardo (Pete Ploszek) entram em ação para investigar as ações do cientista nerd Baxter Stockman (Tyler Perry), pois suas pesquisas tem avançado para além do simples interesse na ciência. April O’Neil (Megan Fox) e o novo personagem Casey Jones (Stephen Amell) também fazem parte da equipe que descobrem um intrincado plano para libertar não somente o Destruidor (Brian Tee), mas também trazer a terra o poderoso alienígena Krang.
A primeira parte do novo filme dos divertidos répteis comedores de pizza é infantil em excesso, não somente na apresentação da narrativa, mas no comportamento dos personagens que mais parecem parte do elenco de Patati Patatá, sempre com expressões exageradas ou comentários bobos sobre o que está acontecendo com eles. Pelo menos isso se ameniza quando a história ganha corpo e os personagens Rocksteady (Stephen Farrelly) e Bebop (Gary Anthony Williams) se transformam, deixando a ação ganhar mais espaço enquanto a narrativa mamão com açúcar se desenrola.
O humor que cativou na primeira produção fica um pouco de lado para que um drama bobo e repetitivo tente sustentar o relacionamento do quarteto protagonista, sendo este o principal pecado da nova produção de Michael Bay. Não que isso desande por completo o filme, mas destoa por demais das pretensões que surgiram com os trailers de divulgação de Fora das Sombras.
Pelo menos no que diz respeito ao visual o filme brilha e muito. A utilização do CG e da captura de performance para os seres esverdeados impressiona, mesmo com um tom mais sombrio que remete às origens da HQ, a experiência salta aos olhos, inclusive na ação que não deixa a peteca cair quando se fala em mesclar elementos reais com computação gráfica.
Buscando fazer uso de mais personagens da obra de origem, AS TARTARUGAS NINJAS - FORA DAS SOMBRAS é um filme leve e divertido. Peca por reciclar idéias do original que não funcionaram, mas ainda sim serve de entretenimento para os iniciantes ou experientes admiradores das histórias do grupo sob a tutela do mestre Splinter.
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