Minha conta
    Viúva Negra
    Média
    3,8
    928 notas
    Você assistiu Viúva Negra ?

    88 Críticas do usuário

    5
    12 críticas
    4
    13 críticas
    3
    24 críticas
    2
    19 críticas
    1
    12 críticas
    0
    8 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Priscila S
    Priscila S

    6 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de outubro de 2021
    Triste ver um filme da Marvel tão mal produzido. Realmente o filme parece feminista, as mulheres são todas fodonas, forçam muito a barra. As cenas são ridículas de forçadas e muitas vezes sem nexo. A Natasha parece até que tomou o soro do super soldado. Péssimo.
    Christian Gomes da silva
    Christian Gomes da silva

    7 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de outubro de 2021
    Um filme legal porém esquecível um dos grandes acertos do filme e a família da Natasha e a grande revelação do filme é que spoiler:
    a filha de Dreikov é a treinador eu fiquei surpreso com a revelação feita no final do filme
    Billy Joy
    Billy Joy

    3 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 29 de setembro de 2021
    Viúva Negra parece um filme tão comprometido com a premissa de passar uma mensagem que esquece até de desenvolver qualquer aspecto cinematográfico próprio, seja dramático ou até mesmo estético. Pode-se perceber diversas tentativas de abordagens que buscam focalizar a narrativa dentro de uma ideia de sororidade, mas nenhuma recebe a devida atenção por parte da diretora Cate Shortland.

    Primeiramente, aquilo que é mais evidente e toma boa parte do tempo do filme: a dramaturgia dos personagens não convence. Por alguns breves momentos, até ensaia uma abordagem mais intimista, aproveitando-se assim da presença feminina de Shortland na direção. Algumas cenas, como as de Natasha no trailer ou das irmãs viajando de carro ressaltam uma preocupação em naturalizar a vida daquelas mulheres como algo que possui significados fora da superfície de super-heroínas. Infelizmente essa ideia torna-se muito breve e o filme se perde no genérico que costuma prejudicar algumas produções do MCU.

    Outra exploração interessante, porém mal aproveitada, jaz no choque entre as realidades de Natasha e sua irmã, com a personagem de Florence Pugh representando alguém envolvida numa lógica estranha à de super-heróis do ocidente. É uma pena que o filme se aproveite disso somente para pesar a mão numa repetição exaustiva das mesmas piadas. Na verdade, todo o núcleo familiar é mal desenvolvido por problemas similares. As cenas que se dedicam à relação daquela suposta família não conseguem sensibilizar, muito menos relativizar isso de modo mais frontal através do cômico. O filme acaba transitando entre essas tentativas de ser sensível e profundo quando a trama pede um respiro dramático, e preencher todo o resto com alívios cômicos que mantenham vivo o dinamismo do jeito Marvel de fazer ação. Como nada é bem articulado, fica muito evidente qualquer incursão nesse sentido, soando formulaico ao extremo.

    No fim, o único aspecto que fica realmente claro é a preocupação do filme em desenvolver uma ideia de sororidade. Evidentemente, o grande problema não está na temática em si, mas nos meios para se atingir isso. Na verdade, e isso mereceria um texto somente dedicado ao assunto, a grande dificuldade do MCU nos últimos anos parece estar em casar, de modo orgânico, o desenvolvimento de temáticas contemporâneas de interesse do seu público com o meio cinematográfico. Aqui em Viúva Negra, ao centralizar toda a narrativa num inimigo único, e configurar todo o resto como meras vítimas de uma manipulação, o filme torna-se um vazio, um mero joguete genérico de sensibilização coletiva.

    É curioso como o próprio filme parece autoconsciente de suas dificuldades no ato final. Toda a cena de Natasha com Dreykov carrega uma atmosfera de desimportância. Isso parte já na atitude de superioridade da personagem de Johansson como alguém que já enfrentou inimigos maiores. Ao invés de potencializar a força dessa personagem, isso acaba diminuindo a importância do que se desdobra no filme. Tudo acaba se resolvendo numa cena com diálogos espertinhos em que cada um tenta se revelar à frente do outro nos seus planos. A ação em si, o conflito franco, torna-se expediente quando a cada momento o filme precisa reforçar que o grande inimigo é somente um.

    Nessa dificuldade de cativar, o filme lança mão de recursos genéricos para tentar chegar em algum lugar. No que parece uma tentativa de criar algum twist narrativo, o uso dos flashbacks aqui é uma das coisas mais desleixadas já feitas em algum filme do MCU. Além de oportunista, ao provocar viradas que só contribuem para esvaziar ainda mais a importância do que se passa em tela, o recurso parece até novelesco (no mau sentido) quando utiliza efeitos sonoros para indicar que houve uma transição. Mais gritante do que isso ainda é essa necessidade de maximizar tudo o que está em jogo. Já que a progressão da narrativa em si não consegue criar a tensão necessária, é preciso uma cena que ilustre genericamente toda a ameaça que Dreykov simboliza, expandindo isso numa sequência de imagens projetadas numa tela que demonstra o alcance mundial de suas ações e que parece uma cópia de dezenas de outros filmes do gênero.

    Se nas relações entre personagens o filme é incipiente, e na progressão de sua trama é genérico, nem mesmo na estética da ação Viúva Negra consegue algo que o torne notável. Assim como em outros filmes da franquia, a decupagem trabalha na deslocalização do espectador nas cenas de luta e se aproveita muito pouco dos cenários e do formato anamórfico da imagem. A cena da fuga da prisão em meio a avalanche até apresenta alguns momentos interessantes, mas é tão breve que soa subaproveitada. A própria caracterização dos cenários e figurinos é estéril quando o filme não se aproveita desse universo novo de leste europeu para fazer algo que o torne diferente daquele já explorado em tantas outras produções. Nesse sentido, Pantera Negra ganha pontos por ao menos tentar fugir um pouco desse visual óbvio.

    Chama atenção como o filme vai piorando em todos os aspectos no seu decorrer. Em termos de trama e dramaturgia, tudo vai ficando mais ilustrativo, enquanto a estética da ação torna-se mais descartável. Esse recurso de fragmentar a ação em diferentes núcleos de personagens não funciona quando nenhuma dessas vias toma frente. Tanto a montagem quanto a trama em si não desenvolvem preocupação alguma nesse sentido. O ato final é um passar de tempo no meio do nada, uma resolução que desde cedo deixa clara sua mensagem, mas que não envolve em nada além disso.

    Por fim, fica a pergunta: Qual a necessidade desse spin-off? Ao que parece, nem mesmo o próprio filme consegue responder. Por falhar em desenvolver qualquer identidade própria, em termos dramáticos ou estéticos, Viúva Negra parece perdido no meio de tantos outros filmes do MCU.
    Phellype Morissette
    Phellype Morissette

    1.603 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de setembro de 2021
    Mais uma vez, a Marvel vem surpreendendo em suas novas produções ao meu ver! Mais um filme de "corpo e alma", um filme solo que se encerra de tal forma boa e coesa, temos aqui mais emoção do que apenas ação por si só, a história de Natasha Romanoff é bem construída! O apreço familiar é algo notável e bem humanizado, o filme cumpre o seu papel, de entreter e divertir com boas cenas de ação, aventura e com bons momentos de humor, tem elenco de primeira qualidade, trilha sonora boa e um roteiro muito bom, eu particularmente adorei esse filme solo, e já ansioso para os novos eventos, com a nova Viúva Negra.
    Aninha
    Aninha

    1 seguidor 9 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 21 de setembro de 2021
    Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel Horriivel
    Fabio Silva
    Fabio Silva

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de setembro de 2021
    Que filme ruim. Nem consegui assistir até o final. Chato é apelido. Tá louco. Muito RUIMMMMMM. Bomba.
    RMarins04
    RMarins04

    1 seguidor 8 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de setembro de 2021
    A filha renegada da Marvel se chama Viúva Negra. Uma personagem que iniciou sendo secundária em Homem de Ferro 2 e que foi ganhando destaque até o seu desfecho trágico que, para mim, não faz sentido até hoje. Contudo, a pauta encontra-se no filme solo da heroína, que demorou anos para ganhar seu reconhecimento, seja pela resistências daqueles que se encontram por trás da Disney, além dos fatores da pandemia terem atrapalhado o seu lançamento. Perguntei-me muito a razão de não terem dado um foco apenas no passado de Romanoff, trazendo finalmente traços mais sombrios e cruéis ao MCU. Talvez pelo fato de que o filme deva se alinhar com a linha temporal desenvolvida pela Marvel. Destaco que, devido ao roteiro criado, o momento oportuno para o desenvolvimento desse filme se esvaiu, uma vez que os acontecimentos se desenrolam após a trama de Guerra Civil.
    A cena inicial é boa ao destacar a infância da espiã. O filme mantêm um tom sério até encontrarmos a personagem de Florence, que a todo momento lança piadas que, honestamente, não fizeram ninguém rir na sala. Não saberia dizer se ela possuí um carisma para substituir Natasha, isso apenas o tempo dirá, embora nesse filme não me tenha agradado. Sobre o vilão, voltamos para a antiga problemática da MCU: vilões que servem apenas para uma ou duas cenas boas e depois simplesmente se esfacelam com sua personalidade rasa. Refiro-me aqui ao Treinador, que tinha tudo para ser um personagem desafiador para a Romanoff, porém é mal aproveitado. O outro antagonista, o líder por trás das Viúvas Negras, demonstra uma mínima inteligência que se rompe como um "pequeno nervo".
    As cenas de lutas são boas, os efeitos especiais também. David Harbour serve de alívio cômico. Rachel Weisz interpreta bem, mesmo que sua personagem passe a, repentinamente, ter um bom coração sem motivo aparente. Nada disso nos faz esquecer o seguinte: É o filme certo no momento errado.
    Lene Lene
    Lene Lene

    3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de outubro de 2021
    É o pior filme que eu já vi na minha vida que filme ruim é uma porcaria de filme isso é o pior filme não tem ação começa a é uma m**** isso aí é uma bosta uma porcaria se eu fosse para assistir um filme eu não pagaria para assistir essa bosta comprei o filme por engano e eu não gostei🤮🤮# hashtag m****
    Daniel Novaes
    Daniel Novaes

    7.362 seguidores 825 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de setembro de 2021
    Muito bom, mesmo tom Marvel, encaixes ótimos, nitidamente uma nova Vingadora surgindo... muito bacana mesmo, altamente recomendado.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    60.138 seguidores 2.835 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de setembro de 2021
    Scarlett Johansson e Florence Pugh brilham nesse filme sobre uma super heroína que não tem super poderes e acredito que por esse motivo o roteiro se perde um pouco, mas em ação, efeitos e trilha sonora é espetacular.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top