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Wagner carioca
1 seguidor
11 críticas
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1,5
Enviada em 9 de setembro de 2018
O projeto é ousado e pretensioso, mas quando a falta de sintonia com o personagem principal fica em evidência desde os minutos iniciais, fica dificil aceitar a obra. Sem contar com Seu Jorge, que está simplesmente horrível, comprometendo ainda mais o resultado final.
FRACO !!!! NÃO gaste seu dinheiro com essa porcaria de filme . Assisti com minha esposa e investimos R$ 66,00 com ingressos , R$13,20 com estacionamento fora a alimentação ... saímos nós dois e quase todos que estavam na sala com a sensação de ter perdido 2h de nossas vidas . A reclamação foi geral ! Não recomendo nem de graça.
Abordagem densa de um tema que envolve arte e os limites da lucidez em um cenario quase monocromático, com uma narrativa que flui muito bem. Filme nacional de qualidade.
Essa é a primeira incursão em longa metragem da dupla de diretores responsável por aquele curta que virou cult sobre a teoria da conspiração dos roteiros de Quentim Tarantino (Tarantino’s Mind). A dupla, que se apelida 300ml nos créditos em Soundtrack, também usa a mesma dupla de atores, Selton Mello e Seu Jorge, em um filme hermético sobre um fotógrafo que se junta com um grupo de quatro cientistas em uma estação de pesquisa no meio de um lugar inóspito, isolado e cheio de neve (não é nenhum dos pólos, pois há noite e dia). Esse é um filme que flerta com o clichê do estranho que se junta ao grupo e que subverte o funcionamento das regras sociais do lugar, mas está muito, muito longe de conseguir qualquer tipo de envolvimento emocional de seu público. Selton Mello não está legal. Ele é um ator racional que combina com os diretores e que por isso não consegue se desvencilhar de uma persona sisuda, ainda que esquisita e bem-humorada. O uso do inglês como a maior parte dos diálogos o prejudica, também. Ele está em uma crise existencial, assim como em O Palhaço, mas não conseguimos sentir isso através do filme (diferente do excelente O Palhaço). O resultado é um trabalho tecnicamente interessante (embora com o uso da trilha sonora ironicamente inadequado, intensa em algumas cenas e cortada repentinamente), mas que carece de alma. Seu final, pretensamente triste, poético e inspirador, não passa de patético.
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