Jovens, Loucos e Mais Rebeldes : críticas imprensa
Jovens, Loucos e Mais Rebeldes
Média
3,8
publicações
Chicago Sun-Times
Collider
Variety
Boston Globe
Cinemascope
Cineplayers
Critikat.com
O Globo
Revista de Cinema
ScreenCrush
The Guardian
The Hollywood Reporter
The Playlist
Papo de Cinema
Rubens Ewald
Cinema em Cena
Rolling Stone
Screen International
Télérama
Veja
Washington Post
Cineweb
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Richard Linklater nos introduz a uma abundância de personagens, mas é um tributo ao roteiro (e às performances) que cada um dos jogadores de beisebol possui uma personalidade distinta e um fio narrativo próprio.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Collider
por Perri Nemiroff
"Jovens, Loucos e Mais Rebeldes" é sobre tudo e nada ao mesmo tempo. A narrativa não tem nenhuma trajetória. Não existe um grande jogo a vencer, nem uma garota a conquistar. Ele é simplesmente sobre apreciar quem você é e o que está fazendo, não importa quem você for.
A crítica completa está disponível no site Collider
Variety
por Justin Chang
Poucos cineastas abraçaram tão bem a agridoce alegria de viver cada instante - principalmente aqueles momentos que são gloriosos por serem efêmeros.
A crítica completa está disponível no site Variety
Boston Globe
por Ty Burr
Tudo o que falta em "Jovens, Loucos e Mais Rebeldes!!" é uma trama. Mas o fato é que Richard Linklater não faz filmes com base em tramas, mas sim com base na vida.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinemascope
por Felipe Teixeira
O caprichado design de produção e uma nostálgica trilha sonora com Van Halen, Queen, Blondie e Dire Straits recriam com precisão a atmosfera dos anos 1980 enquanto as histórias da trama se desenrolam com naturalidade.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Tudo está nos pequenos diálogos e nos pequenos momentos - a falta de adequação, a busca por um propósito, a tentativa de pertencer ao padrão para logo em seguida mandá-lo às favas, a lealdade e o egoísmo, o exibicionismo, as rotinas exaustivas. E é isso que torna o filme de Linklater tão carismático...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Adrien Dénouette
"Boyhood" e "Jovens, Loucos e Mais Rebeldes" compartilham a ambição do embalsamamento: capturar o instante de um olhar. Não um olhar qualquer, e sim aquele virgem, de um adolescente que, aproveitando os prazeres de sua época, ainda não sabe que ela nunca mais vai voltar.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por André Miranda
Um retrato social direto, perfeito na ambientação de costumes, figurinos e cenários. Linklater explora comportamentos e preconceitos, sem condenar ou aceitar passivamente os erros de seus protagonistas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista de Cinema
por Júlio Bezerra
Linklater recria o mundo do início dos anos oitenta com afeto: são as músicas, as roupas, os cortes de cabelo, os bigodes e os jogos de videogame. São estes detalhes [...] que evocam com carinho, não somente uma época, mas, sobretudo, uma imagem daquela época.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
ScreenCrush
por Matt Singer
A estrutura do filme - que começa tranquilo e se torna irresistível ao final - é genial [...] No início, o espectador é um mero observador. No final, o público já faz parte do time. E você não vai querer que o filme acabe.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Nigel M Smith
"Jovens, Loucos e Rebeldes" fez de seus protagonistas verdadeiras estrelas: Matthew McConaughey, Parker Posey e Ben Affleck eram completos desconhecidos antes de trabalhar com Richard Linklater. Se a justiça prevalecer, "Jovens, Loucos e Mais Rebeldes!!" terá o mesmo efeito sobre o seu elenco.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
[...] é tão honesto e objetivo sobre o passado quanto o seu prodecessor, outra entrada em uma filmografia repleta de joias cinematográficas imprevisíveis.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Charlie Schmidlin
A força dos filmes de Linklater sempre foi a habilidade em capturar as texturas da experiência de vida, e "Jovens, Loucos e Mais Rebeldes" não é diferente neste aspecto: trata-se de um retorno confiante e extremamente divertido ao universo que se conecta com "Jovens, Loucos e Rebeldes"...
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
Dividido entre os próprios impulsos de uma maturidade latente ou nas urgências de seus colegas de time e interesses românticos, o longa dedica algumas de suas camadas para avaliar o que ocorre com a chegada da vida adulta, seus dilemas e imbróglios.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme é mais uma exposição de muitas canções de época (deve ter pago uma fortuna pelos direitos delas, mesmo sendo apresentadas apenas ao final depois dos letreiros com todo o elenco masculino - todos desconhecidos e nenhum deles com pinta de que vai dar certo - cantando como rapper!)
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Talvez o que eu realmente lamente seja perceber como um cineasta sempre tão determinado a buscar novos caminhos desta vez pareça estar apenas repetindo passos já dados. São passos divertidos e envolventes, é verdade, mas que carecem do frescor que Linklater costuma projetar a cada nova empreitada.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Rolling Stone
por Chico Fireman
A trama, à primeira vista, parece apenas reproduzir a lógica de comédias adolescentes sem conteúdo, com cenas cheias de piadas sexistas, mas na realidade esconde as observações do diretor sobre os rituais e o modo de viver dos norte-americanos.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por David D'Arcy
[...] Richard Linklater consegue conectar o espectador com toda a diversão que ele teve nessa época de sua vida. Se você conseguir aguentar toda a testosterona, você se divertirá.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Cécile Mury
O cineasta oferece um retrato de grupo mais comovente do que pode parecer a princípio, nos últimos anos despreocupados da década de 1970, antes do foco passar à economia e ao HIV. Uma história de iniciação à americana, captando um momento furtivo de liberdade.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Depois do ousado e premiado "Boyhood", o diretor Richard Linklater se volta para a própria juventude e realiza uma deliciosa e despretensiosa comédia. A detalhista recriação de época alida a um elenco em sintonia faz do filme um programa sem contraindicação.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Ann Hornaday
Apesar de ser pequeno e específico, "Jovens, Loucos e Mais Rebeldes!!" é, improvavelmente, expansivo e universal. A sexta-feira sem fim que se torna a segunda-feira inevitável para o protagonista significa que o final de semana perdido era um final de semana para se encontrar.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Neusa Barbosa
Linklater quer manter seu registro leve, descompromissado, evitando referências a temas políticos do momento. Seus garotos vivem numa bolha e só querem se divertir com transas, maconha, festas, enquanto não têm que treinar para o beisebol.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Chicago Sun-Times
Richard Linklater nos introduz a uma abundância de personagens, mas é um tributo ao roteiro (e às performances) que cada um dos jogadores de beisebol possui uma personalidade distinta e um fio narrativo próprio.
Collider
"Jovens, Loucos e Mais Rebeldes" é sobre tudo e nada ao mesmo tempo. A narrativa não tem nenhuma trajetória. Não existe um grande jogo a vencer, nem uma garota a conquistar. Ele é simplesmente sobre apreciar quem você é e o que está fazendo, não importa quem você for.
Variety
Poucos cineastas abraçaram tão bem a agridoce alegria de viver cada instante - principalmente aqueles momentos que são gloriosos por serem efêmeros.
Boston Globe
Tudo o que falta em "Jovens, Loucos e Mais Rebeldes!!" é uma trama. Mas o fato é que Richard Linklater não faz filmes com base em tramas, mas sim com base na vida.
Cinemascope
O caprichado design de produção e uma nostálgica trilha sonora com Van Halen, Queen, Blondie e Dire Straits recriam com precisão a atmosfera dos anos 1980 enquanto as histórias da trama se desenrolam com naturalidade.
Cineplayers
Tudo está nos pequenos diálogos e nos pequenos momentos - a falta de adequação, a busca por um propósito, a tentativa de pertencer ao padrão para logo em seguida mandá-lo às favas, a lealdade e o egoísmo, o exibicionismo, as rotinas exaustivas. E é isso que torna o filme de Linklater tão carismático...
Critikat.com
"Boyhood" e "Jovens, Loucos e Mais Rebeldes" compartilham a ambição do embalsamamento: capturar o instante de um olhar. Não um olhar qualquer, e sim aquele virgem, de um adolescente que, aproveitando os prazeres de sua época, ainda não sabe que ela nunca mais vai voltar.
O Globo
Um retrato social direto, perfeito na ambientação de costumes, figurinos e cenários. Linklater explora comportamentos e preconceitos, sem condenar ou aceitar passivamente os erros de seus protagonistas.
Revista de Cinema
Linklater recria o mundo do início dos anos oitenta com afeto: são as músicas, as roupas, os cortes de cabelo, os bigodes e os jogos de videogame. São estes detalhes [...] que evocam com carinho, não somente uma época, mas, sobretudo, uma imagem daquela época.
ScreenCrush
A estrutura do filme - que começa tranquilo e se torna irresistível ao final - é genial [...] No início, o espectador é um mero observador. No final, o público já faz parte do time. E você não vai querer que o filme acabe.
The Guardian
"Jovens, Loucos e Rebeldes" fez de seus protagonistas verdadeiras estrelas: Matthew McConaughey, Parker Posey e Ben Affleck eram completos desconhecidos antes de trabalhar com Richard Linklater. Se a justiça prevalecer, "Jovens, Loucos e Mais Rebeldes!!" terá o mesmo efeito sobre o seu elenco.
The Hollywood Reporter
[...] é tão honesto e objetivo sobre o passado quanto o seu prodecessor, outra entrada em uma filmografia repleta de joias cinematográficas imprevisíveis.
The Playlist
A força dos filmes de Linklater sempre foi a habilidade em capturar as texturas da experiência de vida, e "Jovens, Loucos e Mais Rebeldes" não é diferente neste aspecto: trata-se de um retorno confiante e extremamente divertido ao universo que se conecta com "Jovens, Loucos e Rebeldes"...
Papo de Cinema
Dividido entre os próprios impulsos de uma maturidade latente ou nas urgências de seus colegas de time e interesses românticos, o longa dedica algumas de suas camadas para avaliar o que ocorre com a chegada da vida adulta, seus dilemas e imbróglios.
Rubens Ewald
O filme é mais uma exposição de muitas canções de época (deve ter pago uma fortuna pelos direitos delas, mesmo sendo apresentadas apenas ao final depois dos letreiros com todo o elenco masculino - todos desconhecidos e nenhum deles com pinta de que vai dar certo - cantando como rapper!)
Cinema em Cena
Talvez o que eu realmente lamente seja perceber como um cineasta sempre tão determinado a buscar novos caminhos desta vez pareça estar apenas repetindo passos já dados. São passos divertidos e envolventes, é verdade, mas que carecem do frescor que Linklater costuma projetar a cada nova empreitada.
Rolling Stone
A trama, à primeira vista, parece apenas reproduzir a lógica de comédias adolescentes sem conteúdo, com cenas cheias de piadas sexistas, mas na realidade esconde as observações do diretor sobre os rituais e o modo de viver dos norte-americanos.
Screen International
[...] Richard Linklater consegue conectar o espectador com toda a diversão que ele teve nessa época de sua vida. Se você conseguir aguentar toda a testosterona, você se divertirá.
Télérama
O cineasta oferece um retrato de grupo mais comovente do que pode parecer a princípio, nos últimos anos despreocupados da década de 1970, antes do foco passar à economia e ao HIV. Uma história de iniciação à americana, captando um momento furtivo de liberdade.
Veja
Depois do ousado e premiado "Boyhood", o diretor Richard Linklater se volta para a própria juventude e realiza uma deliciosa e despretensiosa comédia. A detalhista recriação de época alida a um elenco em sintonia faz do filme um programa sem contraindicação.
Washington Post
Apesar de ser pequeno e específico, "Jovens, Loucos e Mais Rebeldes!!" é, improvavelmente, expansivo e universal. A sexta-feira sem fim que se torna a segunda-feira inevitável para o protagonista significa que o final de semana perdido era um final de semana para se encontrar.
Cineweb
Linklater quer manter seu registro leve, descompromissado, evitando referências a temas políticos do momento. Seus garotos vivem numa bolha e só querem se divertir com transas, maconha, festas, enquanto não têm que treinar para o beisebol.