Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Preview
por Fátima Gigliotti
Na exuberante Paris dos anos 1920, Dupontel faz uma crítica pungente às guerras e aos que se aproveitam dela, num registro às vezes burlesco, às vezes dramático, nunca indiferente.
A crítica completa está disponível no site Preview
Télérama
por Samuel Douhaire
A ideia é ousada, mas bem-sucedida. Existe apenas uma cena de combate, mas é uma das mais impressionantes jamais vistas no cinema de guerra. A riqueza e a beleza dos cenários e figurinos nunca prejudicam o filme.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Ccine10
por Davi Gonçalves
Uma comédia dramática sensível e poética, conotando toda a delicadeza pertinente ao cinema francês e também às produções mudas de outrora – em especial, através de Édouard que, com parte do rosto desfigurada, é capaz de exprimir toda carga emotiva através de seus gestos e olhares.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineweb
por Neusa Barbosa
A tensão dramática do filme, que tem bons valores técnicos nos também premiados cenografia, fotografia e figurinos (da estilista Mimi Lempicka), tem potencial para sustentar o interesse do público, numa história de fundo ético que enfatiza também o valor das relações afetivas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Com senso de humor notável, Dupontel conta esta história dramática de forma leve. Aqui temos a guerra, cicatrizes tanto físicas quanto sentimentais, mas o clima do filme não deixa que esses assuntos sejam conduzidos de maneira séria demais.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Nessa fábula amoral, solidariedade e esperteza convivem sem problemas, e os laços de família falam mais alto que a justiça e o ressentimento. Ou seja, é o tipo de material que pisca um olho para a plateia e consegue agradar a todos.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Critikat.com
por Benoît Smith
O filme de Dupontel é construído pela confrontação entre dois destinos possíveis, para os heróis e para o próprio filme: entre um personagem que quer mostrar seu pertencimento ao mundo [...], e outro que esconde a sua singularidade e sua monstruosidade.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
A parte da guerra e do ferimento do soldado são dramáticas e duras, com combates bem filmados. Mais tarde, quando a dupla se reencontra em Paris, o tom se altera e a história se desdobra em leveza e ironia, com algumas piscadelas de olho ao surrealismo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Lúcia Monteiro
A visualidade fantasiosa, o encadeamento das ações fluido porém pouco verossímil, a mise-en-scène maneirista e a atuação do próprio realizador no papel de protagonista conferem aspecto farsesco ao longa francês.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
“Nos Vemos no Paraíso” exibe primorosa direção de arte e fotografia, mas expõe mais vertentes do que consegue administrar. Fica um espetáculo cinematográfico que pode encher os olhos embaçados por coincidências demais e sutileza de menos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Na exuberante Paris dos anos 1920, Dupontel faz uma crítica pungente às guerras e aos que se aproveitam dela, num registro às vezes burlesco, às vezes dramático, nunca indiferente.
Télérama
A ideia é ousada, mas bem-sucedida. Existe apenas uma cena de combate, mas é uma das mais impressionantes jamais vistas no cinema de guerra. A riqueza e a beleza dos cenários e figurinos nunca prejudicam o filme.
Ccine10
Uma comédia dramática sensível e poética, conotando toda a delicadeza pertinente ao cinema francês e também às produções mudas de outrora – em especial, através de Édouard que, com parte do rosto desfigurada, é capaz de exprimir toda carga emotiva através de seus gestos e olhares.
Cineweb
A tensão dramática do filme, que tem bons valores técnicos nos também premiados cenografia, fotografia e figurinos (da estilista Mimi Lempicka), tem potencial para sustentar o interesse do público, numa história de fundo ético que enfatiza também o valor das relações afetivas.
Papo de Cinema
Com senso de humor notável, Dupontel conta esta história dramática de forma leve. Aqui temos a guerra, cicatrizes tanto físicas quanto sentimentais, mas o clima do filme não deixa que esses assuntos sejam conduzidos de maneira séria demais.
Carmattos
Nessa fábula amoral, solidariedade e esperteza convivem sem problemas, e os laços de família falam mais alto que a justiça e o ressentimento. Ou seja, é o tipo de material que pisca um olho para a plateia e consegue agradar a todos.
Critikat.com
O filme de Dupontel é construído pela confrontação entre dois destinos possíveis, para os heróis e para o próprio filme: entre um personagem que quer mostrar seu pertencimento ao mundo [...], e outro que esconde a sua singularidade e sua monstruosidade.
Estado de São Paulo
A parte da guerra e do ferimento do soldado são dramáticas e duras, com combates bem filmados. Mais tarde, quando a dupla se reencontra em Paris, o tom se altera e a história se desdobra em leveza e ironia, com algumas piscadelas de olho ao surrealismo.
Folha de São Paulo
A visualidade fantasiosa, o encadeamento das ações fluido porém pouco verossímil, a mise-en-scène maneirista e a atuação do próprio realizador no papel de protagonista conferem aspecto farsesco ao longa francês.
O Globo
“Nos Vemos no Paraíso” exibe primorosa direção de arte e fotografia, mas expõe mais vertentes do que consegue administrar. Fica um espetáculo cinematográfico que pode encher os olhos embaçados por coincidências demais e sutileza de menos.