Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"Boa Noite, Mamãe" é um exemplo perfeito da habilidade que um grande filme de cinema de gênero tem para transcender as limitações de sua linguagem, deixando o espectador assustado e também encantado.
"Boa Noite, Mamãe" é uma alegoria bela e poderosa sobre a cegueira histórica materializada na teimosa dos personagens. Ao final, a revelação não soa como uma reviravolta à la M. Night Shyamalan, mas como um confronto necessário por conta da exaustão causada até então.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Omelete
por Lucas Zacarias
O terror continua intenso e gradativo, até culminar em uma revelação que, apesar de previsível, marca o fim da dúvida do início. Daí, o filme evolui para um final trágico coerente, e retorna à perspectiva lírico-imaginativa no sentido de cumprir o objetivo dos garotos desde o começo: ter a mãe de volta.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Danilo Fantinel
Transitando entre cenas explícitas e o poder da sugestão no que diz respeito à violência familiar, a força do longa encontra-se justamente na capacidade de abordar adequadamente algumas das imagens simbólicas que atravessam os sujeitos das formas mais potentes.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por David Rooney
A concentração intensa na relações entre mãe e filhos, sua perversão constante e os danos psicológicos de amor reprimido tornam este filme fascinante e visceral.
Um filme de terror sombrio, cheio de tensão, que trata o espectador e o gênero com um respeito atípico, antes de aumentar o tom rumo à conclusão brilhantemente ousada.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Peter Debruge
Os diretores são inteligentes na forma como eles constroem cada cena para que tudo possa ser explicado, até mesmo certos momentos impossíveis que parecem se desdobrar somente nas cabeças das crianças [...]
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
"Boa Noite, Mamãe" regula com eficiência sua tensão narrativa. A virada do suspense para um horror mais gráfico e violento também é bem conduzida. Na sua reta final, porém,[...] o que era dúvida e intuição fica por demais explicado.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Boston Globe
por Peter Keough
"Boa Noite, Mamãe" tem material suficiente para vários filmes, mas acaba não somando todos os seus elementos em um resultado coeso. Os diretores são visionários; tudo o que eles precisam é de uma visão.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineplayers
por Guilherme Bakunin
Embora não seja claro em termos de gênero, a opressão dos amplos espaços, a cacofonia dos silêncios absolutos e a cinética impassiva da câmera que acompanha com uma beleza violenta o desenrolar dessa tragédia anunciada fazem com que "Boa Noite, Mamãe" permaneça irretocável na memória...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por Marcelo Janot
Tirando-se o foco do suposto mistério envolvendo os meninos, é interessante observar como os diretores/roteiristas Severin Fiala e Veronika Franz lidam com o aspecto psicanalítico da trama...
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
Talvez um diretor mais modesto tivesse amarrado as pontas com mais competência, de modo que o longa tivesse mais tensão do que repulsa. Mesmo assim, o longa entrega alguns choques interessantes.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Mathilde Blottière
A dupla filma com vigor (e com uma sábia mistura de realismo e estilização) um balé de falsas aparências e verdadeiras angústias. Quando este suspense sugestivo sobre a identidade e a perda modifica subitamente seu ponto de vista, o medo muda de rosto.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Quentin Le Goff
Existe nesse cinema do choque uma grande feiúra e uma grande fraqueza ao considerar o espectador como uma simples luva, que se vira do avesso para melhor expor as carnes vivas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
"Boa Noite, Mamãe" leva o jogo de sadismo a outro nível. A crueldade agora se dá no seio da própria família, entre membros que simbolizam o paroxismo do amor: mãe e filhos.
Adeptos do torture porn, subgênero que virou moda dez anos atrás e já caiu em decadência há cinco, Franz e Fiala, mesmo não se mostrando coniventes com a atitude de seus personagens, optam por explorar longamente o grafismo da violência, em longos planos gratuitos e desnecessários para a história...
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Washington Post
"Boa Noite, Mamãe" é um exemplo perfeito da habilidade que um grande filme de cinema de gênero tem para transcender as limitações de sua linguagem, deixando o espectador assustado e também encantado.
Cineweb
"Boa Noite, Mamãe" é uma alegoria bela e poderosa sobre a cegueira histórica materializada na teimosa dos personagens. Ao final, a revelação não soa como uma reviravolta à la M. Night Shyamalan, mas como um confronto necessário por conta da exaustão causada até então.
Omelete
O terror continua intenso e gradativo, até culminar em uma revelação que, apesar de previsível, marca o fim da dúvida do início. Daí, o filme evolui para um final trágico coerente, e retorna à perspectiva lírico-imaginativa no sentido de cumprir o objetivo dos garotos desde o começo: ter a mãe de volta.
Papo de Cinema
Transitando entre cenas explícitas e o poder da sugestão no que diz respeito à violência familiar, a força do longa encontra-se justamente na capacidade de abordar adequadamente algumas das imagens simbólicas que atravessam os sujeitos das formas mais potentes.
The Hollywood Reporter
A concentração intensa na relações entre mãe e filhos, sua perversão constante e os danos psicológicos de amor reprimido tornam este filme fascinante e visceral.
The Playlist
Um filme de terror sombrio, cheio de tensão, que trata o espectador e o gênero com um respeito atípico, antes de aumentar o tom rumo à conclusão brilhantemente ousada.
Variety
Os diretores são inteligentes na forma como eles constroem cada cena para que tudo possa ser explicado, até mesmo certos momentos impossíveis que parecem se desdobrar somente nas cabeças das crianças [...]
Zero Hora
"Boa Noite, Mamãe" regula com eficiência sua tensão narrativa. A virada do suspense para um horror mais gráfico e violento também é bem conduzida. Na sua reta final, porém,[...] o que era dúvida e intuição fica por demais explicado.
Boston Globe
"Boa Noite, Mamãe" tem material suficiente para vários filmes, mas acaba não somando todos os seus elementos em um resultado coeso. Os diretores são visionários; tudo o que eles precisam é de uma visão.
Cineplayers
Embora não seja claro em termos de gênero, a opressão dos amplos espaços, a cacofonia dos silêncios absolutos e a cinética impassiva da câmera que acompanha com uma beleza violenta o desenrolar dessa tragédia anunciada fazem com que "Boa Noite, Mamãe" permaneça irretocável na memória...
O Globo
Tirando-se o foco do suposto mistério envolvendo os meninos, é interessante observar como os diretores/roteiristas Severin Fiala e Veronika Franz lidam com o aspecto psicanalítico da trama...
The Guardian
Talvez um diretor mais modesto tivesse amarrado as pontas com mais competência, de modo que o longa tivesse mais tensão do que repulsa. Mesmo assim, o longa entrega alguns choques interessantes.
Télérama
A dupla filma com vigor (e com uma sábia mistura de realismo e estilização) um balé de falsas aparências e verdadeiras angústias. Quando este suspense sugestivo sobre a identidade e a perda modifica subitamente seu ponto de vista, o medo muda de rosto.
Critikat.com
Existe nesse cinema do choque uma grande feiúra e uma grande fraqueza ao considerar o espectador como uma simples luva, que se vira do avesso para melhor expor as carnes vivas.
Folha de São Paulo
"Boa Noite, Mamãe" leva o jogo de sadismo a outro nível. A crueldade agora se dá no seio da própria família, entre membros que simbolizam o paroxismo do amor: mãe e filhos.
Revista de Cinema
Adeptos do torture porn, subgênero que virou moda dez anos atrás e já caiu em decadência há cinco, Franz e Fiala, mesmo não se mostrando coniventes com a atitude de seus personagens, optam por explorar longamente o grafismo da violência, em longos planos gratuitos e desnecessários para a história...