Amor, Drogas e Nova York
Média
3,5
publicações
  • Boston Globe
  • Omelete
  • The Guardian
  • The Playlist
  • The Hollywood Reporter
  • Folha de São Paulo
  • Chicago Sun-Times
  • Critikat.com
  • Rubens Ewald

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Boston Globe

por Peter Keough

Tal como acontece com Larry Clark em "Kids", as motivações [dos cineastas] podem parecer sujas, mas o resultado se mostra digno. A presença sobrenatural e realista obsessão romântica de Holmes elevam sua curiosidade da mera exploração de miséria a uma santificação à la Jean Genet dos marginalizados.

A crítica completa está disponível no site Boston Globe

Omelete

por Marcelo Hessel

O poder que o longa tem de cativar vem da mise-en-scène, da capacidade de organizar o mundo em imagens, e se Arielle Holmes demonstra ser uma ótima atriz, reencenando sua própria história, em boa medida é porque encontrou em Ben e Josh Safdie um interesse, um olhar.

A crítica completa está disponível no site Omelete

The Guardian

por Jordan Hoffman

Arielle Holmes voa alto num filme baseado em seu próprio livro de memórias sobre a existência de uma ex-viciada em drogas consumida por fazer ganhos e sobreviver à margem da New York.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

The Playlist

por Erick Kohn

Embora algumas histórias do gênero explorem as perspectivas de um futuro melhor, "Amor, Drogas e Nova York" permanece ligado aos problemas do presente, com uma atenção eletrizante.

A crítica completa está disponível no site The Playlist

The Hollywood Reporter

por David Rooney

Josh e Benny Safdie resgatam aquela subcultura [das drogas] das margens invisíveis. Eles versam sobre um pequeno grupo de jovens viciados em heroína na estrutura das ruas da cidade com um lirismo sujo que é visualmente intoxicante, ainda que o seu impacto emocional se mantenha um tanto tímido.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Folha de São Paulo

por Sérgio Alpendre

Arielle faz com impressionante garra o papel principal, com o nome mudado para Harley [...] Visualmente, o filme lembra mais uma produção dos anos 1970 do que o cinema atual.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Chicago Sun-Times

por Godfrey Cheshire

A principal conclusão de "Amor, Drogas e Nova York" é clara: vício em heroína está de uma vez por todas esgotado e tão ultrapassado como premissa narrativa que os cineastas que queiram se aproximar do tema precisam ter algo novo a dizer, ou mostrar.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Critikat.com

por Benoît Smith

Se "Amor, Drogas e Nova York" possui um mérito, é de constatar a qual ponto este método constitui um problema. De que adianta filmar com a câmera no ombro, inspirando-se da vida real das pessoas que batalham, [...] se acabam não mostrando nada além de um espetáculo demonstrativo desta verdade?

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Filmado no que parece ter sido 16 milímetros, num estilo improvisado e difícil de ouvir, fala de uma jovem viciada em heroína chamada Harley [...]. Mal se vê Nova York e as partes que aparecem você vai preferir fugir delas. Mas as drogas são usadas em profusão, numa sucessão de gente infeliz e loquaz...

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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