Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Karolen Passos
O roteiro de Scott Z. Burns (O Ultimato Bourne) apresenta bem os elementos que compõem a produção audiovisual e demonstra coerência no que está sendo transmitido. É a direção de James Marsh, que já tinha trabalhado antes em um longa biográfico, A Teoria de Tudo (2014), que mostra a solidez de outrora.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Screen International
por Kim Newman
Colin Firth interpreta Crowhurst com uma abordagem cômica nos primeiros trechos, mas se torna uma figura mais humana, trágica, enquanto viaja em seu próprio coração tomado pela obscuridade (o título se refere à enigmática passagem final rabiscada em seu diário de bordo).
A crítica completa está disponível no site Screen International
O Globo
por Susana Schild
O ator Colin Firth parece incapaz de se descolar da imagem de inglês contido, cidadão e marido exemplar (a mulher, no caso, é interpretada por uma insossa Rachel Weisz). Nem as cenas a mar aberto chegam a impressionar, mas vale pelo registro de sua origem extravagante e trágica.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Não é difícil imaginar que o navegador vai passar por apuros inimagináveis em mar aberto, mas o que ecoa em nosso tempo é a manipulação da informação, as fake news que estão no centro do debate hoje.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Peter Bradshaw
O título é retirado das últimas divagações filosóficas de Crowhurst em seu diário de bordo enquanto sua provação auto-criada chegava ao fim: “Está terminado. É a misericórdia. ”A misericórdia é o que este filme estende a Crowhurst.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Guy Lodge
"Que decisão terrível", ele reflete em voz alta mais tarde - com um tom melancólico, desinteressado, mas levemente divertido que não poderia ser mais britânico se tentasse - olhando para a imensidão, linda e reluzente na qual ele está encalhado.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
Firth talvez não seja o ator ideal para o papel. Sua figura é heroica, seu ar, nobre, quando aqui temos como protagonista um anti-heroi. O filme é generoso com o personagem e talvez algo menos benevolente e mais crítico possivelmente traria mais ganho a "Somente o Mar Sabe".
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
Para seu crédito, [James] Marsh avança a história em um ritmo intenso e cria um efeito misterioso para a trama, retratando fielmente a estranheza sensorial de estar sozinho no vasto oceano, tudo isso acompanhado por uma trilha sonora composta por rangidos, rachaduras e batidas de ondas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
O grande problema da produção, que compromete o resultado, é o roteiro, desconjuntado e um tanto frio. O trabalho dos repórteres que tentam transformar o improvável velejador em herói nacional é narrado de um jeito frouxo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
Se o elenco é o responsável por configurar o aspecto venturoso da película, é impensável enaltecer a caretice da edição de Jinx Godfrey e Joan Sobel, que reforça a lentidão [do] longa.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"Somente o Mar Sabe" tem um edificante ponto de partida e mostra-se eficiente na preparação da insana empreitada do protagonista. Quando se lança aos oceanos, o roteiro perde a credibilidade e a direção vai a pique, sobretudo por ter como base apenas os diários de Crowhurst.
A crítica completa está disponível no site Veja
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O roteiro [...] é absolutamente linear, sem clímax nem expectativas, desenvolvendo-se de modo frio e distanciado, em águas calmas, quando o cenário de mentiras que desenha talvez exigisse mais chuvas e trovoadas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Cinepop
O roteiro de Scott Z. Burns (O Ultimato Bourne) apresenta bem os elementos que compõem a produção audiovisual e demonstra coerência no que está sendo transmitido. É a direção de James Marsh, que já tinha trabalhado antes em um longa biográfico, A Teoria de Tudo (2014), que mostra a solidez de outrora.
Screen International
Colin Firth interpreta Crowhurst com uma abordagem cômica nos primeiros trechos, mas se torna uma figura mais humana, trágica, enquanto viaja em seu próprio coração tomado pela obscuridade (o título se refere à enigmática passagem final rabiscada em seu diário de bordo).
O Globo
O ator Colin Firth parece incapaz de se descolar da imagem de inglês contido, cidadão e marido exemplar (a mulher, no caso, é interpretada por uma insossa Rachel Weisz). Nem as cenas a mar aberto chegam a impressionar, mas vale pelo registro de sua origem extravagante e trágica.
Preview
Não é difícil imaginar que o navegador vai passar por apuros inimagináveis em mar aberto, mas o que ecoa em nosso tempo é a manipulação da informação, as fake news que estão no centro do debate hoje.
The Guardian
O título é retirado das últimas divagações filosóficas de Crowhurst em seu diário de bordo enquanto sua provação auto-criada chegava ao fim: “Está terminado. É a misericórdia. ”A misericórdia é o que este filme estende a Crowhurst.
Variety
"Que decisão terrível", ele reflete em voz alta mais tarde - com um tom melancólico, desinteressado, mas levemente divertido que não poderia ser mais britânico se tentasse - olhando para a imensidão, linda e reluzente na qual ele está encalhado.
Cineweb
Firth talvez não seja o ator ideal para o papel. Sua figura é heroica, seu ar, nobre, quando aqui temos como protagonista um anti-heroi. O filme é generoso com o personagem e talvez algo menos benevolente e mais crítico possivelmente traria mais ganho a "Somente o Mar Sabe".
The Hollywood Reporter
Para seu crédito, [James] Marsh avança a história em um ritmo intenso e cria um efeito misterioso para a trama, retratando fielmente a estranheza sensorial de estar sozinho no vasto oceano, tudo isso acompanhado por uma trilha sonora composta por rangidos, rachaduras e batidas de ondas.
Folha de São Paulo
O grande problema da produção, que compromete o resultado, é o roteiro, desconjuntado e um tanto frio. O trabalho dos repórteres que tentam transformar o improvável velejador em herói nacional é narrado de um jeito frouxo.
Observatório do Cinema
Se o elenco é o responsável por configurar o aspecto venturoso da película, é impensável enaltecer a caretice da edição de Jinx Godfrey e Joan Sobel, que reforça a lentidão [do] longa.
Veja
"Somente o Mar Sabe" tem um edificante ponto de partida e mostra-se eficiente na preparação da insana empreitada do protagonista. Quando se lança aos oceanos, o roteiro perde a credibilidade e a direção vai a pique, sobretudo por ter como base apenas os diários de Crowhurst.
Papo de Cinema
O roteiro [...] é absolutamente linear, sem clímax nem expectativas, desenvolvendo-se de modo frio e distanciado, em águas calmas, quando o cenário de mentiras que desenha talvez exigisse mais chuvas e trovoadas.