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Rodrigo Gomes
5.658 seguidores
860 críticas
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5,0
Enviada em 12 de junho de 2016
Maravilhoso. Emilia Clarke construiu a melhor protagonista de todos os tempos com sua divertida, peculiar, cafona e tapada Louisa Clark...ela é simplesmente incrível e nos arranca sorrisos todo o tempo. Os cenários são de tirar o fôlego, assim como a trilha sonora esta perfeitamente casada com cada momento. O enredo possui sua parcela de originalidade que nos faz sofrer as dores do amor inviável, mas compreender as razões perturbadoras da triste decisão. Uma história que rapidamente ganhou as graças do público por ser simples e de grande sensibilidade.
Filme Top. Uma história excelente com atores ótimos. A história é muito emocionante e está entre um dos melhores filmes já feitos desse gênero. Vale muito a pena assistir.
O filme foi perfeito. Valeu a pena cada segundo de espera, cada centavo pago, cada lágrima derramada. Não me arrependo de nada, nada mesmo. A Emilia Clarke sem dúvidas nasceu pra fazer a Lou. Nos fez rir, chorar, nos sentir de coração apertado com aquele seu choro e a frase "Eu preferia nunca ter conhecido você". O Sam, como sempre, irreverente em sua atuação,mas a Emilia simplesmente roubou a cena, como o Will mesmo disse "Você me conquistou desde o primeiro dia que entrou por aquela porta, com suas roupas esquisitas, suas piadas sem graça e seu jeito vão de tentar esconder o que sentia. Você está marcada no meu coração, Clarke". Resumindo: Melhor filme.
Destaque para atriz Emilia Clarke, que atuou como Louisa Clark de forma entusiástica, o ator Sam Claflin (Will) puro charme, e os dois juntos muito convincentes. Esse filme tem tudo na dose certa, humor, amor e um tema abordado de forma categórica, sem abrir muito espaço para dramas exagerados.Trouxe uma mensagem muito importante sobre amor e empatia, desejo e compaixão. Perfeitamente lindo!.
Pra ver esse filme tem que ir com o psicológico preparado, porque ele é forte... Muito bom o vídeo... Só não conhecia a história e fui despreparado! Caiu um cisco no meu olho e não quer mais sair Rsrs! Desejo um bom filme!
SENSACIONAL!!! O filme não teve final previsível, o que me deixou satisfeito, final diferente, não tão feliz mas que faz mostrar a realidade que nem tudo são rosas.
Como Eu Era Antes de Você atende aos requisitos que farão o público casual de cinema se derreter em lágrimas. Porém, para fazer isso recorre a diversas escolhas, que surpreendem negativamente quando levamos em conta que foram escritas pela própria JoJo Moyes.
Um filme que carece de um carisma sincero, de atuações convincentes e de arriscar ser mais do que aquilo que já vimos incansáveis vezes em outros filmes. Aqui, de quebra, ainda ganhamos uma Emilia Clarke que joga sua personagem em uma faceta caricata completamente destoante, revelando o quão superficial e artificial é o filme.
Assim como o amor ideal que Como Eu Era Antes de Você apresenta, no qual nenhum amor realmente existe.
A inexistência do amor ideal e a crítica do filme na íntegra:
O que é a vida? Quem a concede? Para que nascemos? São questões essenciais que foram ignoradas no filme Como eu era antes de você. A ficção apresenta um cenário realista no tocante à pobreza e às dificuldades para conseguir empregos, no entanto, extremamente artificial e supérfluo quanto à suntuosa forma de viver na riqueza.
A vida é para ser vivida intensamente, aproveitando o tempo disponível para entender por que estamos vivendo neste planeta. Will (Sam Claflin) queria tirar proveito da vida sem maiores responsabilidades, focando apenas nos aspectos da existência material bem vivida, sem se esforçar por entender seu significado, sem aceitar a imobilidade, revoltando-se contra ela, sem fazer o indispensável esforço para a superação e para não desistir.
Os grandes males que afligem a humanidade decorrem do enrijecimento dos seres humanos que foram perdendo a mobilidade, atraindo sofrimentos e misérias, arrastando a condição humana ao estado de máquina sem conteúdo.
Lou Clark (Emília Clarke) aceitou o desafio de um trabalho espinhoso para o qual não estava preparada, mas com seu esforço foi superando as dificuldades, embora afinal não tenha compreendido que não somos donos de nossa vida, que temos de cumprir o tempo que nos foi determinado sem ficar com raiva do mundo, aceitando os reveses, sem forçar o abreviamento de forma antinatural e cara.
O preocupante nesses filmes é que podem incutir na mente do público jovem uma visão errada sobre o significado da vida, pois poucos dispõem da maturidade para perceberem claramente a aberração que está sendo mostrada como se fosse um comportamento natural e dignificante. Apenas Josie (Marcélia Cartaxo), a mãe de Lou, percebeu a situação real condenando a desistência, embora com pouca ênfase. O tempo de vida é para ser aproveitado intensamente na busca de sentido, não para ser dispersado com superficialidades, nem para forçar seu encurtamento.
Filme bonito, com um final decepcionante. O cenário era bonito, os atores bons , o romance deles bem doce. O final deixou muito a desejar. Independentemente de valores religiosos, a mensagem final é muito negativa. Com tanta história de superação, a autora escolheu um final trágico mostrado de forma bonitinha. Sai frustrada do cinema.
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