Péssimo. A ideia é a mesma de todos os filmes de suspense/terror: criança + casa mal assombrada. O problema, é a falta de finalização, ao que parece a história é reduzida e cortada no ponto que deveria chegar ao ápice. Não foi legal.
O quarto dos esquecidos , apesar de conter muitos clichês, incluindo o próprio quarto e sequências previsíveis, vale pelo entretenimento , fotografia e direção... Dana (Kate Beckinsale) e David (Mel Raido) formam um casal marcado por um trauma recente. Eles decidem sair da cidade grande e compram um casarão abandonado numa área rural, onde vão morar junto do filho Lucas (Duncan Joiner). Dana pretende usar seus conhecimentos como arquiteta para reconstruir o lugar e superar as dores passadas e assim descobre a existência de um quarto escondido, que não constava na planta.
Não assisti ao filme! Que nota darei? O filme é bom? Não sei responder esta indagação? Vou chutar um 3,5, que tal? Otima nota? Recomendo que vejam as opinioes dos criticos e usuarios, que realmente assistiram ao filme.
O ritmo do filme não consegue empolgar,trama tem desenvolvimento raso,os personagens não conseguem entreter,não empolga com seu terror e suspense apresentado.
O pior filme do ano até o momento. Sem nenhum sentido em sua história, final óbvio e personagens caricatos. Pior filme do diretor D.J. Caruso. Muito ruim.
Totalmente clichê, não chega a assustar em nenhum momento. Atuações apenas regulares, fotografia um pouco confusa em certos momentos. Enfim não me convenceu em nada, perca de tempo.
o quarto dos esquecidos - um casal com filho pequeno que se muda para uma casa no interior e a mulher acha um quarto onde tem espíritos, toda crítica falava muito mal do filme mesmo assim eu me interessei quis assistir e realmente o filme não vale nada Foi simplesmente uma perda de tempo
Backinsale sempre em papéis fortes e marcantes. Aqui ela interpreta uma mãe traumatizada pela morte acidental de seu bebê, traumatizando toda a família, inclusive seu filho mais velho. A saída é mudar para o campo em uma casa antiga. Lá ela sofre de alucinações com os antigos e falecidos moradores que trancavam a filha deformada em um quarto isolado, até que envergonhados a mataram e enterraram. O trauma da perda e o medo de que o filho mais velho também morra conduz a tensão permanente do filme.
Talvez o principal problema aqui seja a edição. Totalmente confusa principalmente nos 15 minutos finais, deixa a gente mais atordoado do que a personagem principal. Fora os erros de continuidade, que novamente acredito ser falha da edição que acabou cortando cenas que poderia estar na história original. A historiadora descobre coisas do passado, liga, ninguém atende e ela fica numa boa. O kra cava o tumulo, se enforca, mas realmente morreu ou não? Aquelas visitas, foram fazer o que naquele dia? Dana saiu de carro e foi onde? Se tiraram a porta dos eixos como ela volta a fechar sozinha? Ou seja, um filme sem pé nem cabeça, mas que se fosse melhor dirigido poderia ter tido uma visão melhor, ja que a premissa era interessante.
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