Londres, 1977. Em meio às comemorações pelos 25 anos do reinado de Elizabeth II, três amigos dedicam sua vida ao punk, seja incorporando os ideais do movimento ou simplesmente indo em shows de bandas iniciantes. É ao sair de uma destas apresentações que Enn (Alex Sharp), Jonesy (Eddie-Joe Robinson) e John (Ethan Lawrence) encontram uma estranha mansão, de luzes coloridas iluminando as janelas. Acreditando ser mais uma festa organizada por Boadicea (Nicole Kidman), eles entram no local e lá encontram um grupo de pessoas bem estranho, dividido em colônias e com atitudes pré-definidas. Dentre elas está Zan (Elle Fanning), que sente-se presa ao status quo e vê em Enn a chance de enfim mudar seu destino.
Críticas AdoroCinema
1,0
Muito ruim
Como Falar com Garotas em Festas
Bizarro sem o cult
por Sarah Lyra
De tempos em tempos, o Cinema lança algum filme que, em uma primeira assistida, parece bizarro ou peculiar demais para ser levado a sério, mas acaba caindo nas graças de um nicho e ganhando status cult com o passar dos anos. Donnie Darko, de Richard Kelly, e Scott Pilgrim Contra o Mundo, de Edgar Wright, são bons exemplos desse fenômeno. Como Falar com Garotas em Festas, de John Cameron Mitchell, parece ter sido concebido com um desejo claro de entrar para o seleto grupo. O problema é que a produção fica tão presa na própria ambição de ser transgressora, que acaba criando uma obra forçada e pouco envolvente, passando longe de criar sua própria base de fãs devotos. A trama acompanha Enn (Alex Sharp), um adolescente britânico apaixonado pela música e ideais do movimento punk, e Zan (Elle Fanning), uma alienígena integrante de um grupo dividido em um sistema de colônias. Ela enxerga em Enn
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