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Rodrigo Gomes
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856 críticas
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3,5
Enviada em 27 de novembro de 2019
No marasmo do roteiro, encontramos a reflexão de quem somos e o quanto nos apegamos a traumas. Não é um grande filme, mas é bem criado e se desenvolve bem longe de onde começa, o que causa surpresa e interesse. Bom. O elenco faz a diferença.
O Pintassilgo não é um filme para ser assistido e apreciado por todo tipo de público porque exige do espectador uma concentração e um ritmo que não é habitual. É preciso estar interessado, gostar, de drama que cala no espectador como um bisturi, exato, incisivo, profundo. E, sobretudo, gostar de cinema de voo de grande altura.
Para ler completo, acesse: http://www.parsageeks.com.br/2019/10/critica-cinema-o-pintassilgo.html
Um roller-coaster, sinta-se como se estivesse tentando compreender a história dessa obra. Marca o estilo dos enredos da década de 2010s, história difusa e enredos sem brilho. O roteirista convida a pessoa a embarcar na vida pessoal do algourado Theodore, que passa por uma grande quantidade de entraves. E nisso são quase 180 min, um ponto negativíssimo, obra muito longa e lenta, para quem pretende explorar uma história tão parada e perdida. Um menino perde a mãe, o que por si só ja daria uma bela obra apenas nessa temática, mas o pai e alcoólatra e de repente o jovem e viciado em droga, e de repente rouba um quadro, e de repente o quadro e a vida dele (O PIntassilgo para que ja saibam desde aqui) e de repente o quadro sumiu... e de repente preciso do quadro de volta eu roubei...e de repente sou atirador...e de repente....esperem acompanhar isso na obra, ao estilo do sorridente e pacato Ansel Elgort, o rosto bonito de Finn Wolfhard e o taciturno Oakes Fegley. É divertido para se ver de vez em quando, mas depois desse roller-coaster esperem se questionar: mas do que a obra era mesmo? Saí mais deprimido do filme do que entrei, a obra é sem graça. Acho que a nota vale pela mais pela engenhosidade de montar essa besteirada. Da para aguentar o diálogo dos personagens se não a nota seria mais baixa, alguns momentos bacanas com Nicole Kidman e Jeffrey Wright.
Um drama genérico. Por tentar se basear demais na obra literária que leva seu nome, o roteiro não consegue aproveitar o tempo de duração, fazendo um filme quase sem sentido. Digo "quase" devido o seu enigmático título, que até é explicado ligeiramente. Ainda, conta com um bom enquadramento de câmera e um elenco bem escolhido (o que dá uma certa moral). Mas paramos por aí! Infelizmente, esperamos o clímax por muito tempo. Dá sono... Ah! Junto tem umas melancolias dos personagens que nos deixam entediados na poltrona. Por fim, as "cerejas do bolo": os exacerbados lapsos temporais entre passado e presente, que atordoam a lógica humana. Sem falar nos personagens novos que surgem do nada, no meio da história, saindo sem dizer um "tchau". Um tchau! É sério. A conclusão que tiramos do longa é simples: um tiro no pé em tenta agradar os fãs do livro.
Theodore Decker (Ansel Elgort) sobreviveu a um atentato terrorista em uma galeria de arte, mas perdeu sua mãe no local. Vivendo em Las Vegas, ele acaba ingressando em uma carreira perigosa e à margem da lei: a falsificação de obras.
Achei um filme Comprido demais com uma história meio massante que me confundiu em algumas partes não posso dizer que foi ruim porque também não conhecia história então não esperava muita coisa⭐⭐🌟
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