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Dumbo é um filme muito irregular que ora emociona, ora cansa, os personagens são medianos chega a ser ruim, comparado a animação esse filme é uma vergonha.
Tim Burton é um diretor que enche os olhos dos expectadores em seus filmes e não decepciona no remake de Dumbo. O filme prende a atenção principalmente dos adultos do início ao fim, contando a história do elefantinho com grandes orelhas que podia voar. Sutileza e delicadeza para uma história para as pessoas refletirem nos dias de hoje. E quem puder que não perca nas telonas do cinema, pois é de encher os olhos, a alma e o coração. IMPERDÍVEL!!!!
Filme perfeito. Roteiro ágil e esperto. Cenas de uma Disleyland alternativa com atrações similares. Visual perfeito e atores em excelente forma. Farrel e Green dão show, jundo com Keaton e de Vito. Arkin e uma presença marcante, mesmo com pouco minutos de aparição. as crianças dão show a parte e a mensagem ecológica fala alto. imperdível.
Bem realizado, mas um pouco fraco. A história tem aquela típica previsibilidade e se torna meio cansativa. Por outro lado, Dumbo nos conquista com fofura e doçura.
Obviamente um filme clichê do gênero (começo bonito, fica triste, fica mais triste e, rapidamente, vira e fica tudo perfeito). Efeitos computadorizados perfeitos... o olhar do Dumbo é sensacional.
Sou muito fan do original desenho e super classico da Disney :DUMBO,mas esse remake dirigido por Tim Burton é muito fraco:Os personagens humanos que tem muito mais relevancia no remake é fraquissimo e muito cliche os atores estao ruiins de dar dó com ressalva a Danny devito que mais se entregou pro papel!Mas o filme nao decola nao encanta e voce nao ve hora terminar!Infelizmente decepcionante!
Bacaninha! Não chega nem próximo do clássico de 1941. Aqui temos um elenco excepcional e só ae já vale a pena assistir, nomes como Michael Keaton, Danny DeVito, Alan Arkin, Colin Farrell e da lindíssima Eva Green. Roteiro infelizmente é ruim, a mistura de humano com animais é falha, desenvolvimento é lento e muitas vezes desnecessário. Destaque para ótima direção de arte do mestre Tim. Dumbo poderia ter sido evitado, ainda mais nesse formato meia boca.
Logo que volta do front de batalha, Holt Farrier (Colin Farrell) se depara com uma complicada situação pessoal: lidar com o falecimento da esposa, cuidar do filhos e ainda se adaptar ao fato de que sua atual deficiência criada pela perda de um dos braços o afasta do antigo trabalho circense. A condição o coloca como cuidador de uma elefoa prestes a dar a luz, gerando o simpático e estranho Dumbo, dono de orelhas enormes e típicas para uma curiosa atração.
Mais uma das obras clássicas da Disney ganha versão live action, neste caso uma animação de 1941. DUMBO, o filme, carrega consigo uma maneira peculiar de trabalhar tristezas e frustrações pessoais, muito disso por conta do tom que mescla o drama habitual impelido nos longas do diretor Tim Burton com a natureza do pequeno Dumbo. O simpático elefante é dotado de orelhas que espantam as pessoas e, como se não bastassem sua natureza diferenciada, ele também é afastado da mãe, culminando no desenvolvimento de uma busca por aceitação, redenção e ajuda aos próximos.
Há sim complicações com o volume de problemas a serem tratados pelo roteiro, que aborda vários personagens com dilemas pessoais e que tentam lidar com eles a sua maneira, muitas vezes interferindo em demasia com a trama principal. Independente do roteiro inflado, a presença de astros como Colin Farrell, Michael Keaton, Danny DeVito, Eva Green e Alan Arkin elevam a atratividade às alturas, tornando a magia proposta pelo filme mais aceitável, mesmo que o festival de dilemas morais implícitos não sejam tratados em sua integralidade.
DUMBO é um deleite visual, diverte e funciona como obra pontual fora da curva dos arrasa-quarteirões da Disney.
Mais uma das obras clássicas da Disney ganha versão live action, neste caso uma animação de 1941. DUMBO, o filme, carrega consigo uma maneira peculiar de trabalhar tristezas e frustrações pessoais, muito disso por conta do tom que mescla o drama habitual impelido nos longas do diretor Tim Burton com a natureza do pequeno Dumbo. O simpático elefante é dotado de orelhas que espantam as pessoas e, como se não bastassem sua natureza diferenciada, ele também é afastado da mãe, culminando no desenvolvimento de uma busca por aceitação, redenção e ajuda aos próximos.
Há sim complicações com o volume de problemas a serem tratados pelo roteiro, que aborda vários personagens com dilemas pessoais e que tentam lidar com eles a sua maneira, muitas vezes interferindo em demasia com a trama principal. Independente do roteiro inflado, a presença de astros como Colin Farrell, Michael Keaton, Danny DeVito, Eva Green e Alan Arkin elevam a atratividade às alturas, tornando a magia proposta pelo filme mais aceitável, mesmo que o festival de dilemas morais implícitos não sejam tratados em sua integralidade.
DUMBO é um deleite visual, diverte e funciona como obra pontual fora da curva dos arrasa-quarteirões da Disney.
Não dá pra deixar de assistir um filme de Tim Burton. Muito bom ver Danny DeVito novamente em cena. Eva Green, juntamente com as crianças e elefante bebê de orelhas grandes abrilhantam as cenas. É muito bonito visualmente a refilmagem em live action, porém O Rei Leão ainda está um nível acima de Dumbo.
Elefante. Circo. Família. Voar. Mãe. Triste. Melancólico. Parado. Bonitinho. Devagar. Visual. Extendido. Pena.
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