Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Apesar de seu esmagador ar de obsoleta familiaridade, essa ficção de estreia de David Jung consegue impressionar graças à sua competência técnica e à convincente atuação de Shane Johnson no papel principal.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinema com Rapadura
por David Arrais
Felizmente, Shane Johnson consegue segurar a responsabilidade de carregar a obra inteira, uma vez que ele atua praticamente sozinho por quase noventa por cento do filme. Seus rompantes de preocupação, ódio e desespero retratam bem todo aquele turbilhão de emoções a que seu personagem está sendo submetido.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
O roteiro tem uma boa sacada ao não querer explicar em qual destas experiências do protagonista ele acabou possuído, deixando para o espectador esta tarefa de adivinhação. Fica melhor ainda pois aposta mais no psicológico perturbado do personagem...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Mark Adams
Apesar do filme de estreia de David Jung sugar todas as marcas de gênero certas e funcionar bem tecnicamente, ele sofre ao simplesmente faltar em originalidade e ser mais um numa longa lista de histórias sobrenaturais em found footage.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cinepop
por Alan Leonel
Sem metáfora, eufemismo ou qualquer tipo de rodeio afirmo logo de cara que este filme é ruim. [...] A única atmosfera realmente sólida que este filme consegue construir é a de confusão na cabeça do espectador.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Mário Abbade
A curiosidade e as boas sacadas acabam em 30 minutos de projeção — dando lugar à mesmice de possessões, com tudo o que já foi feito antes com mais requinte —, e a narrativa entra em piloto automático.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Chicago Sun-Times
por Brian Tallerico
Gritarias, confere. Câmera trêmula, confere. Trama demasiadamente ilógica, confere. Inocentes em perigo, confere. Confere, confere, tediosamente confere. "A Possessão do Mal" se torna um dos exercícios mais aborrecidos e arrastados do horror em muito tempo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Combinação de found footage, drama familiar e falta de Q.I., o longa tem início com duas tragédias: uma enfrentada pelo protagonista, que perde a esposa em um acidente, e outra pelo espectador, que terá que assistir a mais 80 minutos de projeção.http://www.cinemaemcena.com.br/Critica/Filme/8200/a-possessao-do-mal
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Rodrigo Zavala
É quando se percebem as fragilidades de Jung: na falta de criatividade para levar o enredo, na pouca coerência no relacionamento entre personagens e na dificuldade de criar situações de tensão, além do uso da trilha sonora para causar sustos ou da violência explícita desnecessária.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O filme se torna uma sucessão mecânica de torturas físicas, mutilações e sanguinolências na qual falta a substância própria do gênero terror: medo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Sombrio em juízo e ideias, "A Possessão do Mal" deforma nossa vista, cospe em nossa inteligência e esgota nossa generosidade. Relativamente ignorada é a parte do cérebro que processa novas experiências; não há praticamente uma cena ou ideia [...] que não tenhamos visto muitas vezes antes.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Pipoca Moderna
por Marcio Santos
O filme é mais um prego no caixão do estilo “found footage” (dos vídeos encontrados), esquecendo frequentemente do formato e fazendo a gente acreditar que, mesmo possuído pelo coisa-ruim, King ainda se preocuparia em filmar e editar sua obra para a posteridade.
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
Variety
por Justin Chang
Uma premissa maluca num thriller indie conceitualmente vacilante e tristemente repleto de clichês [que é] a mais recente de muitas tentativas de baixa qualidade de se explorar o conceito de found-footage com terríveis sustos sobrenaturais.
A crítica completa está disponível no site Variety
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The Hollywood Reporter
Apesar de seu esmagador ar de obsoleta familiaridade, essa ficção de estreia de David Jung consegue impressionar graças à sua competência técnica e à convincente atuação de Shane Johnson no papel principal.
Cinema com Rapadura
Felizmente, Shane Johnson consegue segurar a responsabilidade de carregar a obra inteira, uma vez que ele atua praticamente sozinho por quase noventa por cento do filme. Seus rompantes de preocupação, ódio e desespero retratam bem todo aquele turbilhão de emoções a que seu personagem está sendo submetido.
Papo de Cinema
O roteiro tem uma boa sacada ao não querer explicar em qual destas experiências do protagonista ele acabou possuído, deixando para o espectador esta tarefa de adivinhação. Fica melhor ainda pois aposta mais no psicológico perturbado do personagem...
Screen International
Apesar do filme de estreia de David Jung sugar todas as marcas de gênero certas e funcionar bem tecnicamente, ele sofre ao simplesmente faltar em originalidade e ser mais um numa longa lista de histórias sobrenaturais em found footage.
Cinepop
Sem metáfora, eufemismo ou qualquer tipo de rodeio afirmo logo de cara que este filme é ruim. [...] A única atmosfera realmente sólida que este filme consegue construir é a de confusão na cabeça do espectador.
O Globo
A curiosidade e as boas sacadas acabam em 30 minutos de projeção — dando lugar à mesmice de possessões, com tudo o que já foi feito antes com mais requinte —, e a narrativa entra em piloto automático.
Chicago Sun-Times
Gritarias, confere. Câmera trêmula, confere. Trama demasiadamente ilógica, confere. Inocentes em perigo, confere. Confere, confere, tediosamente confere. "A Possessão do Mal" se torna um dos exercícios mais aborrecidos e arrastados do horror em muito tempo.
Cinema em Cena
Combinação de found footage, drama familiar e falta de Q.I., o longa tem início com duas tragédias: uma enfrentada pelo protagonista, que perde a esposa em um acidente, e outra pelo espectador, que terá que assistir a mais 80 minutos de projeção.http://www.cinemaemcena.com.br/Critica/Filme/8200/a-possessao-do-mal
Cineweb
É quando se percebem as fragilidades de Jung: na falta de criatividade para levar o enredo, na pouca coerência no relacionamento entre personagens e na dificuldade de criar situações de tensão, além do uso da trilha sonora para causar sustos ou da violência explícita desnecessária.
Folha de São Paulo
O filme se torna uma sucessão mecânica de torturas físicas, mutilações e sanguinolências na qual falta a substância própria do gênero terror: medo.
New York Times
Sombrio em juízo e ideias, "A Possessão do Mal" deforma nossa vista, cospe em nossa inteligência e esgota nossa generosidade. Relativamente ignorada é a parte do cérebro que processa novas experiências; não há praticamente uma cena ou ideia [...] que não tenhamos visto muitas vezes antes.
Pipoca Moderna
O filme é mais um prego no caixão do estilo “found footage” (dos vídeos encontrados), esquecendo frequentemente do formato e fazendo a gente acreditar que, mesmo possuído pelo coisa-ruim, King ainda se preocuparia em filmar e editar sua obra para a posteridade.
Variety
Uma premissa maluca num thriller indie conceitualmente vacilante e tristemente repleto de clichês [que é] a mais recente de muitas tentativas de baixa qualidade de se explorar o conceito de found-footage com terríveis sustos sobrenaturais.